Relato Que Marcou Na Minha Infancia Escolar

ordem eu que as memórias aguçarem meus pensamentos. Meu nome é Xênia Juciara de Souza Martins nascida aos 21 de março de 1992 sendo natural de Caetanópolis. Sou negra, mulata corpo da cor do pecado. Descendente de família humilde vive parte de minha infância e adolescência em uma cidadezinha do interior de Minas Gerais, Angueretá, possui menos de 2000 habitantes. Menina da roça, família “a moda antiga”, criação rústica. Cheia de sonhos e vontades, revoltada com a mesquinha sociedade e…

OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO 05 3.1 Caracterização do Campo de Estágio 05 3.2 A Rotina................. 05 4 PROJETO DE INTERVENÇÃO 4.1 Introdução 07 4.2 Dados Gerais do Projeto 08 4.3 Referencial Teórico 10 4.4 Planos de Aula da Intervenção 11 4.5 Relato da Aplicação da Intervenção 18 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................... 19 MOSTRA DE ESTÁGIO 20 REFERÊNCIAS 21 1 INTRODUÇÃO O presente estágio no…

enquanto a casa-grande se fazia norma. E o colégio jesuítico continuava a formar letrados. FICHAMENTO – 23/01/2013 A VIDA ESCOLASTICA Philippe Ariès 1- JOVENS E VELHOS ESCOLARES DA IDADE MEDIA Na segunda parte do livro o autor continua destacando a mentalidade da sociedade a cerca do conceito de infância, o qual era inexistente. A escola e os colégios na Idade Media eram reservados a um pequeno numero de clérigos (sacerdotes cristãos) onde se misturavam as diferentes…

disciplina “Arte, Criatividade e Recreação”, sob orientação do professor-tutor à distância Priscila Beck. POLO BELO HORIZONTE/MG 2013 Etapa 1 Relato das memórias escolares relacionadas às práticas artísticas. Claudia Domingos dos Santos Me lembro pouco das aulas de artes que aprendi nos primeiros anos na escola, mesmo porque não fiz jardim de infância naquela época,entrei na escola pela primeira vez com sete anos,totalmente perdida ,não tinha sido preparada para estar ali por…

desenvolvimento cognitivo. Nesse sentido, pode-se pressupor que as interações que ocorrem no contexto escolar também são marcadas pela afetividade em todos os seus aspectos. Pode-se supor, também, que a afetividade se constitui como um fator de grande importância na determinação da natureza das relações que se estabelecem entre os sujeitos (aluno) e os diversos objetos de conhecimento (áreas e conteúdos escolares), bem como na disposição dos alunos diante das atividades propostas e…

membros de seitas religiosas, mulheres sem posses, crianças raptadas, negros e africanos, degredados, comerciantes e nobres. Tomar, assim, os peregrinos protestantes como padrão é reforçar uma parte do processo e ignorar outras. 48 A educação formal escolar adquiriu um caráter todo especial nas colônias. A existência de muitos protestantes colaborou para isso. Uma das origens da Reforma religiosa tinha sido a defesa da livre interpretação da Bíblia. É Importante notar que os documentos…

words: games – playfulness. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 10 2. UMA GIRATA NA DEFINIÇÃO DE INFÂNCIA 12 3. A CRIANÇA EM DESENVOLVIMENTO 15 4. O BRINCAR SEGUNDO VYGOTSKY 18 4.1 Relações do brincar com o aprendizado 21 5. JOGOS E BRINCADEIRAS INFANTIS 23 6. AS BRINCADEIRAS NO COTIDIANO ESCOLAR 26 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 29 REFERÊNCIAS 31 10 1. INTRODUÇÃO A discussão sobre as brincadeiras no ambiente escolar se faz com base nas perspectivas de estabelecer contribuições que…

COLÉGIO ONIS EDUCAÇÃO FÍSICA BULLYING E FAIR PLAY Trabalho escolar apresentado como exigência para obtenção de nota trimestral do componente curricular Educação Física, ao Colégio Onis. Santos – SP Abril/2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1 – CONCEITO DE BULLYING 1.1 – Terminologia 1.2 – Tipos de Bullying 1.3 – Papéis no Bullying 1.4 – Casos de Bullying 1.5 - Legislação 2 – CONCEITO DE FAIR PLAY 2.1 – A Origem do Fair Play 2.2 – Fair Play

avançada não seria uma contradição a mais num país já tão cheio de contradições. É evidente que o dia-a-dia demonstra a grande distância que vai do que a lei dispõe para a realidade onde o dispõe. Basta ler os jornais para encontrar, cotidianamente, o relato da displicência com que são tratadas questões de cunho social envolvendo os jovens. Esse tema da contradição entre a concepção da lei e sua aplicação já é, em si, um tema fascinante para pesquisas. Como não quero me deixar levar…

qualidade precisa desenvolver as capacidades "afetivas, cognitivas, estéticas, éticas, físicas, inclusivas e interpessoais" (BRASIL, 1999, p.26), nos aprendizes. E os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) instituem, ainda, uma referência ao currículo escolar, que visa desenvolver as capacidades já mencionadas "para que o aluno dialogue adequadamente com a comunidade, aprendendo respeitar e ser respeitado, escutar e ser escutado, reivindicar seus direitos e cumprir seus deveres"…