Regime De Escoamento Rugoso Conclusao

10 CONCEITOS GERAIS 2.1.1. O SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 10 2.1.2. OBJETIVOS 11 2.1.3. PRINCÍPIOS 11 2.1.4. EFEITOS DA URBANIZAÇÃO NA RESPOSTA HIDROLÓGICA DAS BACIAS 13 2.1.5. O CONTROLE DAS ÁGUAS DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO 14 2.1.6. MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS 19 2.2. PLANEJAMENTO EM DRENAGEM URBANA 21 2.2.1. OBJETIVOS, VANTAGENS E LIMITAÇÕES 21 2.2.2. PLANEJAMENTO DIRETOR 23 2.3. DIRETRIZES

HIDRODINÂMICA................................................................................... 3.1. Regimes de escoamento.......................................................................... 3.2. Equação da continuidade......................................................................... 3.3. Teorema de Bernoulli.............................................................................. 4. ESCOAMENTO EM ORIFÍCIOS.............................................................…

produção e risers: escoamento e estocagem de óleo ...................................51 Elevação e escoamento .......................................................................................................57 5.1 Fluxo na coluna e linhas de produção:........................................................................59 5.1.1 Fluxo bifásico .....................................................................................................59 5.1.2 Relações do Escoamento…

propriedades físico-químicas do lubrificante e dos seus aditivos; - a temperatura e a agressividade química do meio ambiente; bem como ainda as inter-relações dos mesmos elementos, por exemplo: - o tipo de contacto entre os dois corpos e respectivo regime de lubrificação resultante; - a temperatura do meio-ambiente e consequente redução de viscosidade do lubrificante; - as reacções químicas entre as superfícies de contacto e certos aditivos do lubrificante. E finalmente,…

f1 L V12 D 2g (depois) 1 V2 = V1 2 ∆H 2 = ∆H1 ⇒ f 2 ⋅ L V22 L V2 ⋅ = f1 ⋅ ⋅ 1 ⇔ f 2 = 4 f1 D 2g D 2g Recentemente, Swamee apresentou uma equação geral para o cálculo do fator de atrito, válida para os escoamentos laminar, turbulento liso, turbulento rugoso e de transmissão, na forma:  8 6 −16    ε 5,74   2500     64  f =  −  + 9,5 ln  3,7 D +    Re y 0,9   Re y       Re y      Pela equação de Swamee, aplicada…

D2 Q1 = 1 4 (depois) 1 V2 = V1 2 ∆H 2 = ∆H1 ⇒ f 2 ⋅ L V22 L V2 ⋅ = f1 ⋅ ⋅ 1 ⇔ f 2 = 4 f1 D 2g D 2g ∆H1 = f1 L V12 D 2g Recentemente, Swamee apresentou uma equação geral para o cálculo do fator de atrito, válida para os escoamentos laminar, turbulento liso, turbulento rugoso e de transmissão, na forma:  8 6 −16    ε 5,74   2500     64  f =  −  + 9,5 ln  3,7 D +    Re y 0,9   Re y       Re y      Pela equação de Swamee, aplicada no tubo liso:…

ter uma inclinação que permita o escoamento dos fluidos e evitem a formação de poças que possibilitem o crescimento microbiano ou provoquem acidentes. Como regra geral, os pavimentos devem apresentar uma inclinação de 1:40 até 1:60 em direcção aos ralos. Em zonas de lavagem, em que existe bastante água no pavimento a inclinação deve ser superior a 1:25. Os pavimentos devem também ser rugosos, menos escorregadios mas sem que a sua rugosidade afecte o escoamento das águas e acumule…

f1 L V12 D 2g (depois) 1 V2 = V1 2 ∆H 2 = ∆H1 ⇒ f 2 ⋅ L V22 L V2 ⋅ = f1 ⋅ ⋅ 1 ⇔ f 2 = 4 f1 D 2g D 2g Recentemente, Swamee apresentou uma equação geral para o cálculo do fator de atrito, válida para os escoamentos laminar, turbulento liso, turbulento rugoso e de transmissão, na forma:  8 6 −16    ε 5,74   2500     64  f =  −  + 9,5 ln  3,7 D +    Re y 0,9   Re y       Re y      Pela equação de Swamee, aplicada…

f1 L V12 D 2g (depois) 1 V2 = V1 2 ∆H 2 = ∆H1 ⇒ f 2 ⋅ L V22 L V2 ⋅ = f1 ⋅ ⋅ 1 ⇔ f 2 = 4 f1 D 2g D 2g Recentemente, Swamee apresentou uma equação geral para o cálculo do fator de atrito, válida para os escoamentos laminar, turbulento liso, turbulento rugoso e de transmissão, na forma:  8 6 −16    ε 5,74   2500     64  f =  −  + 9,5 ln  3,7 D +    Re y 0,9   Re y       Re y      Pela equação de Swamee, aplicada…

as variáveis relativas à velocidade e à massa da partícula, assim como a tenacidade do substrato e o ângulo de impacto, contribuirão para o processo erosivo. A velocidade tem especial importância, pois a erosão é função do cubo da velocidade de escoamento. Pode-se dizer que a diferença básica entre erosão e abrasão é apenas o ângulo de impacto. A abrasão é o caso limite quando este ângulo é zero. Desta forma, o substrato é desgastado pela força de atrito. Na prática, contudo,…