Regime De Escoamento Rugoso Conclusao

.............................................................14 3.2.3 Quanto a natureza das paredes.......................................................................................................................14 3.3 CARACTERÍSTICAS DO ESCOAMENTO NOS ORIFÍCIOS PEQUENOS EM PAREDE DELGADA .......................................................... 15 3.4 COEFICIENTE DE VELOCIDADE ...............................................................................................................

Anápolis 2011 THIAGO ANDRÉ RESENDE SANTOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Química Industrial da Universidade Estadual de Goiás como exigência parcial à obtenção do título de Bacharel em Química Industrial. Orientador: Prof. Msc. Lauro Bernardino Coelho Junior Anápolis 2011 Thiago André Resende Santos TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DE QUÍMICA INDUSTRIAL

............... 7 1.3. Panorama e escopo atual na área de Engenharia Civil ................................... 8 1.4. O curso de Hidráulica na UFPel....................................................................... 9 UNIDADE 2 – ESCOAMENTO EM CANAIS SOB REGIME PERMANENTE E UNIFORME ......................................................................................................................... 11 2.1. Conceito .........................................................................

alfabética) Prof. Ciclano de Tal, Ph.D. – Membro da Banca (em ordem alfabética) JOAÇABA - SC, 2007 AGRADECIMENTOS À PERDIGÃO AGROINDUSTRIAL S/A, pela oportunidade da realização do estágio curricular supervisionado exigido para a conclusão do curso de graduação pela Universidade do Oeste de Santa Catarina. Ao meu orientador, Professor Sérgio Luis Marquezzi, pela orientação e pelo empenho demonstrado durante o desenvolvimento do estágio. Aos meus amigos…

24 FIGURA 5 Número de Nusselt e fatores de atrito para o escoamento laminar para tubos de diferentes seções transversais......................................... 27 FIGURA 6 Trocador de calor com escoamento paralelo........................................ 29 FIGURA 7 Trocador de calor com escoamento contracorrente.............................. 33 FIGURA 8 Fatores de correção para trocadores de calor casco e tubos e com escoamento cruzado...................................................

20 – Esquema de Formação do Vórtice.............................................................. 4 Figura 21 – Dificultores de Vórtice (Chicanas)............................................................... Figura 22 – Impulsionadores de escoamento axiais...................................................... Figura 23 – Impulsionadores radiais tipo turbina............................................................ Figura 24 – Impulsionador tipo…

8 – Corte transversal de um canal contendo um vertedor lateral. .......................... 40 Figura 5.9 – Vertedor lateral sob regime fluvial. .................................................................. 41 Figura 5.10 – Vertedor lateral sob regime torrencial. ........................................................... 41 Figura 5.11 – Características do escoamento ao longo de um vertedor lateral. .................. 42 Figura 6.1 – Variação da intensidade na liberação de materiais…

TUBO PITOT SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 2010  COMPARAÇÃO DE CÁLCULO USADO NO CB/PMPR PARA O SISTEMA PREVENTIVO FIXO POR MOTO-BOMBA E O CALCULO REALIZADO COM A PRESSÃO AFERIDA PELO TUBO PITOT Monografia apresentada como requisito parcial à conclusão do Curso de Formação de Oficiais realizado junto à Academia Policial Militar do Guatupê. SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 2010 TERMO DE APROVAÇÃO COMPARAÇÃO DE CÁLCULO USADO NO CB/PMPR PARA O SISTEMA PREVENTIVO FIXO POR…

............................................................................... 7 1.5 RADIAÇÃO............................................................................................................... 8 2. CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE ....... 10 2.1 EQUAÇÃO GERAL DA CONDUÇÃO DE CALOR............................................. 10 Difusividade térmica ........................................................................................................ 13…

2.2.2. 2.3. 2.3.1. 2.3.2. 2.3.3. 2.3.4. 2.3.5. 2.4. 2.4.1. 2.4.2. 2.4.3. 2.4.4. 2.4.5. 2.4.6. CONCEITOS GERAIS O SISTEMA DE DRENAGEM URBANA OBJETIVOS PRINCÍPIOS EFEITOS DA URBANIZAÇÃO NA RESPOSTA HIDROLÓGICA DAS BACIAS O CONTROLE DAS ÁGUAS DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS PLANEJAMENTO EM DRENAGEM URBANA OBJETIVOS, VANTAGENS E LIMITAÇÕES PLANEJAMENTO DIRETOR DIRETRIZES DE PROJETO ALOCAÇÃO DE ESPAÇOS E OCUPAÇÃO MARGINAL NAS CANALIZAÇÕES CONSOLIDAÇÃO…