Reaçao De Esforços

1) Defina o que é intemperismo físico. Descreva as principais ações que constituem e que efeitos geram sobre a rocha. Intemperismo físico é a desintegração da rocha pela ação de esforços mecânicos, reduzindo-a a fragmentos menores. No intemperismo físico, não existe a alteração na composição química ou mineralógica da rocha, mas apenas a alteração de sua estrutura por fraturas ou desentrelaçamento dos minerais. O produto deste intemperismo são fragmentos da rocha com a mesma composição…

Civil, Elétrica, Mecânica e outras - estão intimamente associados. No dimensionamento de uma viga, por exemplo, a determinação dos esforços de Momento Fletor e Esforço Cortante têm importância fundamental. Podemos dizer de uma forma sucinta que o Momento Fletor submete as seções transversais de uma viga comum a esforços de tração e compressão enquanto que o Esforço Cortante solicita citadas seções a Tensões de Cisalhamento. Portanto, ao efetuarmos o dimensionamento de uma viga,…

equipamentos a serem utilizados no trabalho. | 2.1. Queda dos equipamentos durante o manuseio dos mesmos. 2.2. Acidente envolvendo colaborador com lesões de corte, prensamento, fratura, queda mesmo e nível diferente, batida contra, atropelamento, esforço físico, luxação. | 2.1.1. Isolar e Sinalizar a área. 2.1.2. Checar os comandos dos equipamentos antes de iniciar a atividade, preenchendo o Check List. 2.1.3. Solicitar auxílio a um membro da equipe para realizar as…

pelos esforços, protensão, variação de temperatura, retração do concreto, etc., que modificam as dimensões dos elementos. Nas estruturas de edifícios usuais, não se utilizam aparelhos de apoio, embora o cálculo dos esforços tenha sido feito coma a hipótese de existirem articulações, separando os pórticos reais monolíticos em pilares e vigas. Esta simplificação de cálculo, criando articulações onde não existem, só é admissível em estruturas com vãos e carregamentos pequenos, onde os…

material a ser cortado, temos os dados: =0,35 kp.mm/mm³ ρ= 52 Nmm/mm³ ( Trabalho especifico de corte) 2. Dimensionamento da faca rotativa Para o dimensionamento das facas tem-se: 2.1. Cálculo das forças nas facas P1- esforço de corte principal P2- esforço de dobra P 2.2. Diâmetro da Faca Para o cálculo de momento, tem-se: D = = = 244,9mm Sendo D = (40 a 125)h = D = 125 x 2,5 = 312,5 mm Portanto 244,9 < 312,5 ok! Usaremos D= 240…

igual exercida sobre seu filho? b) Então podemos estabelecer alguma relação entre a massa do corpo e sua inércia? Resolução a) A força exercida sobre o motorista foi maior, porque foi preciso exerce maior esforço para vencer sua inércia b) Sim, quanto maior a massa do corpo maior o esforço necessário para vencer sua inércia, portanto a maior inércia do corpo. Segunda Lei de Newton “A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção de linha…

sustentada por um pino em C e um cabo AB. O cabo pode suportar uma tração máxima de 40 kN. Se uma carga possui uma massa de Mg com seu centro de massa localizado em G, determine sua distância máxima permitida x e as componentes horizontais e vertical da reação em C. 4. (a) Determine a força em cada membro da treliça e indique que se os membros estão sob tração ou compressão. (b) A treliça é fabricada usando membros uniformes que têm uma massa de 5kg/m. Remova as forças externas da…

que o pavimento absorve grande parte dos esforços originados com a variação de temperatura. Nas linhas ferroviárias de um modo geral, a dilatação dos trilhos devido às variações de temperatura, acarreta problemas que devem ser cuidadosamente examinados, verificando-se se a via resiste vertical e lateralmente aos esforços originados, quando não puder dilatar livremente. Já está demonstrado que uma via robusta e bem estabelecida resiste bem aos esforços originados pela dilatação dos…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2.4 LINHAS DE INFLUÊNCIA PARA VIGAS ASSOCIADAS ISOSTÁTICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 2.5 OBTENÇÃO DOS ESFORÇOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 2.6 EXERCÍCIOS DE PROPOSTOS . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2.4 LINHAS DE INFLUÊNCIA PARA VIGAS ASSOCIADAS ISOSTÁTICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 2.5 OBTENÇÃO DOS ESFORÇOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 2.6 EXERCÍCIOS DE PROPOSTOS . . .