vIgas isostaticas
CCET – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
Curso de Engenharia Civil e Ambiental
Aplicação do Cálculo Diferencial e
Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Sobral - Ce – 2012
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SUMÁRIO
CONTEÚDO
PÁGINA
INTRODUÇÃO
03
CONVENÇÃO DE SINAIS ADOTADA
04
UNIDADES ADOTADAS
04
VIGA
BIAPOIADA
COM
CARGA
UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDA
04
VIGA
BIAPOIADA
CONCENTRADA
CARGA
07
VIGA COM UM ENGASTE E CARGA
CONCENTRADA NA EXTREMIDADE
09
COM
3
VIGA COM UM ENGASTE E CARGA
UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA
10
VIGA COM UM ENGASTE E CARGA
TRIANGULAR
12
CONCLUSÃO
13
BIBLIOGRAFIA
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INTRODUÇÃO
Podemos afirmar que o Cálculo Diferencial e Integral e as
Engenharias – Civil, Elétrica, Mecânica e outras - estão intimamente associados. No dimensionamento de uma viga, por exemplo, a determinação dos esforços de Momento Fletor e Esforço Cortante têm importância fundamental. Podemos dizer de uma forma sucinta que o Momento Fletor submete as seções transversais de uma viga comum a esforços de tração e compressão enquanto que o Esforço Cortante solicita citadas seções a Tensões de Cisalhamento.
Portanto, ao efetuarmos o dimensionamento de uma viga, quer seja esta feita de concreto, aço, madeira, alumínio ou outro material apropriado, devemos dividir esta tarefa em duas etapas.
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A primeira etapa é constituída pelo cálculo dos esforços principais que atuam na estrutura; em outras palavras: devemos achar o maior valor do
Momento Fletor assim como o maior valor da Força Cortante que atuam na viga devido os diversos tipos de carregamento. A segunda etapa é fazer o dimensionamento da viga propriamente dita, onde devem ser verificadas quais são as dimensões necessárias da mesma para resistir aos esforços solicitantes.
O Cálculo Diferencial e Integral nos permite encontrar as funções do
Momento Fletor e da Força Cortante em qualquer seção da