Questionario A Antropologia Tendo Como Objeto Final A Co

Júnior 1. A CIÊNCIA DO OBVIO Certa vez, u m professor da Faculdade de Direito me perguntou: “o que é Sociologia”? Como sua pergunta era repleta de ironia, pois, na realidade, queria pergunta r ”para que serve a Sociologia?’, respondi ta mbé m co m ironia: ‘A Sociologia é a ciência do obvio”. Na realidade, a definição é de Nelson Rodrigues, que, simpático ao regi me militar, criticava os “padres de passeatas” e os “sociólo gos subversivos”. E acrescentava: do “óbvio…

uma breve contextualização da formação de professores de Sociologia no Brasil. Na tentativa de aproximar Sociologia e EF, no que se refere ao trato com o conhecimento na escola e na universidade, tecemos aproximações entre essas duas disciplinas, tendo em vista a necessidade iminente de pensarmos em um trato diferenciado e criativo para ampliar o repertório cultural e de conhecimentos daqueles diretamente envolvidos (professores, pesquisadores, alunos). Um recurso teórico-metodológico é sugerido

CE NA SAÚDE COLETIVA? ONDE POSSO ATUAR E QUE COMPE­ TÊNCIAS PRECISO D E S E N V O L V E R ?.......................................171 Marco Akerman Laura Feuerwerker su m á rio 10 Pane li CIÊNCIAS SOCIAIS E SAÚDE 7. C O N T R IB U IÇ Õ ES DA ANTROPOLOGIA PARA PENSAR A SAÚDE . 189 . 219 M aria C ecília de Souza M in ayo S ) o ESTUDO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE: IMPLICAÇÕES E FATOS Amélia Cohn 9. SOBRE A ECONOMIA DA SAÚDE: CAMPOS DE AVANÇO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A GESTÃO DA SAÚDE…

... 52 ANEXOS ............................................................................................................................................................ 53 ANEXO 1: QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DOS CURSOS PELOS ALUNOS ............................................... 53 ANEXO 2: QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES PELOS ALUNOS ........................................... 54 ANEXO 3: INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO PARA O CURSO DE FILOSOFIA ...........................

mente, saltamos daquilo que sabemos sobre o estômago para o que não sabemos da mente (Alves 1999: p.88). O estômago processa alimentos. Alimentos são objetos exteriores que são transformados em objetos interiores, tornando-se similares à matéria corporal, sendo assim assimilados. Da mesma forma, a mente processa informações. Informações são objetos exteriores que são assimilados, tornando pensamentos estranhos em pensamentos compreendidos. Alguns seres são herbívoros, outros são…

..........10 2.3 AVALIAÇÃO: UM DESAFIO POSSÍVEL............................................................15 3. METODOLOGIA....................................................................................................17 4. CONSIDERAÇOES FINAIS...................................................................................18 REFERÊNCIAS..........................................................................................................24

adolescente com câncer e suas respectivas famílias (famílias essas, que em sua maioria são oriundas do interior do Espírito Santo ou até dos estados vizinhos. Como geralmente as famílias não têm nenhum parente que resida próximo ao hospital e não tendo condições para manter os custos da doença, como passagem, alimentação, moradia e outras despesas, elas são indicadas pelos próprios médicos para os serviços gratuitos oferecidos pela ACACCI) em tratamento oncológico no Hospital Infantil…

coisas que são próximas umas das outras no espaço e no tempo). Aristóteles afirmava que os processos motivacionais foram guiados por dois pólos: gosta e não gosta. Nossa mente nos leva ao prazer e nos separa de rejeitar ou não gostar. O objetivo final de qualquer motivação é a felicidade e isso é conseguido através da busca do auto-aperfeiçoamento, ser mais perfeito e completo. Os pontos de vista de Aristóteles sobre exerceram grande influência psicológica e marcado muitas das nossas…

4.1 Noções preliminares, 103 4.2 Estrutura do projeto, 103 4.2.1 Apresentação, 105 4.2.2 Objetivo, 106 4.2.2.1 Tema, 106 4.2.2.2 Delimitação do tema, 106 4.2.2.3 Objetivo geral, 106 4.2.2.4 Objetivos específicos, 106 4.2.3 Justificativa, 107 4.2.4 Objeto, 107 4.2.4.1 Problema, 107 4.2.4.2 Hipótese básica, 108 4.2.4.3 Hipóteses secundárias, 108 4.2.4.4 Variáveis, 108 4.2.4.5 Relação entre variáveis, 109 4.2.5 Metodologia, 109 4.2.5.1 Método de abordagem, 11 O 4.2.5.2 Métodos de…

FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL UMA ANTROPOLOGIA DA EXPERIÊNCIA AMOROSA: ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE SEXUALIDADE ANDREA FACHEL LEAL ORIENTADORA: PROFESSORA DOUTORA DANIELA RIVA KNAUTH PORTO ALEGRE, JANEIRO DE 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL UMA ANTROPOLOGIA DA EXPERIÊNCIA AMOROSA: ESTUDO DE…