Querer X Poder

transição do Classicismo para o Barroco Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer É um não querer mais que bem querer; é um andar solitário entre a gente; é um nunca contentar-se de contente; é um cuidar que ganha em se perder. É querer estar preso por vontade; é servir a quem vence, o vencedor; é ter com quem nos mata, lealdade. Mas como causar pode seu favor nos corações humanos amizade, se tão…

Sumário Introdução 4 Genesis 5 Politica e Cidadania 7 Ideologia 7 Estética: Arte e Vida Cotidiana 8 Exposição x Mundo Contemporâneo 9 Conclusão 10 Bibliografia 11 1. Introdução A leitura das unidades 2, 3 e 9 do livro “Ética e cidadania: Caminhos da filosofia” e a visita á exposição Genesis, do autor Sebastião Salgado, foram as bases fundamentais para a execução do trabalho, onde o objetivo é retratar as mudanças do nosso planeta, com as…

Filosofia Os valores  Juízos de realidade (fato) X Juízos de valor;  Teoria dos valores = axiologia;  Valor  afetividade  nãoindiferença;  Os valores são herdados  a cultura é um mundo de significações (p. 213) Transgressão de padrões  avaliação estética, religiosa, ética  sujeitos a sanções Moral e ética  Moral  latim: moris  relativo aos costumes, aos comportamentos regulados pelo uso;  Ética  grego: ethos  costume  Moral: conjunto de regras que determinam o…

PHILLIPS, Adam. LOUCO PARA SER NORMAL; Tradução, Maria Luíza X. de A. Borges. – Rio de Janeiro: Zahar, 2008. 1-Resumo da obra A obra está dividida em três partes, onde o autor inicia fazendo abordagens sobre o que é a loucura e sanidade, citando como exemplo Hamlet escrita por Shakespeare. Os personagens muitas vezes não entendem o que Hamlet está dizendo, mas ele os assegura de que, pelo menos, entendem o que eles próprios estão dizendo. A loucura, por exemplo, poderia significar…

“impossível” um indivíduo ser solteiro e casado ao mesmo tempo, nesse espaço discursivo há o funcionamento do discursivo interno, sobre uma proibição de interpretação implicando o uso regulado de proposições lógicas com interrogações disjuntivas (“isto” é X ou não-X?). O que unifica esses espaços discursivos é uma série de evidencias lógico-práticas, ou seja, um conjunto de preposições suscetíveis de “coisas” que são verdadeiras ou falsas, adquirimos essa 'homogeneidade lógica' de…

mesmo sem lhe dar a adesão de nosso espirito. Isto significa que elas valem objetivamente, independentemente, e a despeito da opinião e do querer dos obrigados. Essa validade objetiva e transpessoal das normas jurídicas, as quais se põe por assim dizer, acima das pretensões dos sujeitos de uma relação, superando-as na estrutura de um querer irredutível ao querer dos destinatários, é o que se denomina HETERONOMIA. De acordo com Kant, a Moral é autônoma, e o Direito heterônomo. Nem todos…

Barroco: Emoção e religião X Palavra chave do Arcadismo: Razão Uso de metáfora no Barraco X Poesia simples do arcadismo (vida no campo = vida simples) Barroco radical X Meio termo é melhor de acordo com o arcadismo Metáfora: Quarto escuro seria o Barroco X …

Liberal /idealista (não liberalista)das RI´s Causas da 1° GUERRA MUNDIAL A causa da 1°GM foi a busca pelo poder ( REALPOLITIK) Otto Bismark comandante da Prússia, levantou uma grande força militar para unificar a Alemanha, fizeram 3 guerras e a 3° foi contra a França Após 1871 a Alemanha foi criada , antes disso era Prússia , a consequência da unificação foi um desequilíbrio de poder na Europa , o Império Alemão foi declarado dentro do Palácio de Versalhes A CIÊNCIA POLITICA NÃO…

força física) de forma prescritiva, alienando a consciência humana. IDEOLOGIA E DOMINAÇÃO SOCIAL Às vezes percebemos que algumas idéias tomam vida própria e passam a nos dominar. Mal sabemos o imenso poder que elas têm sobre nós quando estamos desatentos ou quando pensamos que pensamos. Mas com consciência crítica, todos nós podemos elaborar nossas próprias concepções. IDEOLOGIA é uma forma de consciência da realidade, mas…

meio a crises e fatos históricos, evidenciando a Guerra Fria na segunda sub-era, como sendo a Era de Ouro, que aponta o desenvolvimento, o capitalismo. A guerra parece tornar-se mais uma demonstração de poder, o capital e a tecnologia é sinal de proteção. A ameaça se fazia pelo fato de não querer se render. A imposição dominava o mundo, tanto de um lado como de outro, a fim de garantir suas resistências. A competição era gerada por apoio e influencia, era uma contradição “aceita”,…