Prova Capitulo 30 Uptime

. 29 4. Gerenciamento de Incidentes ................................................................................ 30 Introdução .................................................................................................................... 30 Objetivos ...................................................................................................................... 30 Descrição do Processo ...............................................................................................

29 4. Gerenciamento de Incidentes ................................................................................ 30 Introdução .................................................................................................................... 30 Objetivos ...................................................................................................................... 30 Descrição do Processo .............................................................................................

29 4. Gerenciamento de Incidentes ................................................................................. 30 Introdução .......................................................................................................................30 Objetivos .........................................................................................................................30 Descrição do Processo…

nossa área de blogs corporativos do site, com a missão de falar sobre ITIL. Aqui neste livro vocês têm a prova impressa que eles não me decepcionaram. Maurício F. Renner Editor – Baguete Diário Reflexões do RHINO Organizadores: Píer Roberto Riboni Marcelo Piassarollo Porto Alegre, 2008 Reflexões do RHINO © dos Autores 1ª edição: 2008 Capa: Marco Cena/CenaDesign Provas de página aprovadas pelos organizadores Editoração: editor@suliani.com.br – (51) 3384.8579…

CAPITULO 1 - HISTÓRICO DO DATACENTER A história da computação pode ser dividida em quatro fases. A primeira fase caracterizou-se por computadores de grande porte onde os programas era processados em lotes. Eram os chamados sistemas batch. Cartões perfurados armazenavam as instruções dos programas, o processamento era centralizado e não havia interação com o usuário durante a execução do programa. A segunda fase caracterizou-se pela interligação de terminais aos computadores de grande…

29 4. Gerenciamento de Incidentes ................................................................................... 30 Introdução .................................................................................................................... 30 Objetivos ...................................................................................................................... 30 Descrição do Processo…

......................................................... 29 Descrição do Processo .................................................................................................. 30 Atividades....................................................................................................................... 30 Funções.......................................................................................................................... 33 Relacionamentos..................................

shell restrito 4.6 – Funções 4.7 – Scripts com janelas 5 – BACKUP 5.1 – Scripts para automatização de backup 5.2 – Agendador de tarefas Indicação do material didático Título: Classic Shell Scripting Autor: Arnold Robbins Editora: Artmed Ano: 2008 Capítulos: 2 (20 páginas) 3 (32 páginas) 5 (20 páginas) 6 (28 páginas) 7 (34 páginas) 15 (9 páginas) Apêndice C (5 páginas) Total de 148 páginas Mapa conceitual Veja arquivo em anexo Procedimentos de ensino Aulas expositivas abordando os…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 2.5.1 Comandos Internos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 2.6 Comandos Externos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 2.7 Aviso de comando (Prompt) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 2.8 Interpretador de comandos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 2.9 Terminal Virtual (console) . . . .

..............................................................................................1 ÍNDICE DE FIGURAS ..................................................................................................................................3 CAPITULO 1 – DEFINIÇÕES E OBJETIVOS......................................................................................4 1.1 - INTRODUÇÃO ..................................................................................................................