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A história da computação pode ser dividida em quatro fases. A primeira fase caracterizou-se por computadores de grande porte onde os programas era processados em lotes. Eram os chamados sistemas batch. Cartões perfurados armazenavam as instruções dos programas, o processamento era centralizado e não havia interação com o usuário durante a execução do programa.
A segunda fase caracterizou-se pela interligação de terminais aos computadores de grande porte através de unidades controladoras. Os usuários interagiam com o programa através dos terminais. O tempo de processamento dos computadores era dividido entre os usuários ativos naquele momento. Eram os chamados sistemas timesharing.
A terceira fase tornou-se possível com a evolução da tecnologia de circuitos integrados - pequenos componentes eletrônicos, e o surgimento dos microprocessadores - processados em um único circuito integrado. Com os microprocessadores surgiram os computadores pessoais. O processamento passava a ser realizado próximo ao usuário. O usuário interagia com os programas através de telas amigáveis, baseadas em menus e janela havia um centro de processamento de dados (CPD) com um computador de grande porte, acessado através de terminais, e uma variedade de computadores pessoais instalados próximos aos usuários.
Na quarta, e atual fase, os computadores pessoais e os computadores de grande porte foram interligados através de redes de computadores. Facilitando a troca de informações, a comunicação entre os usuários e reduzindo a quantidade e informações duplicadas nos diversos computadores de uma instituição.
O DATACENTER
O elemento central da Infra-estrutura de TI é o DATACENTER. A maneira de construi-lo e a forma de gerencia-lo foi alterada desde o surgimento do conceito em 1964 com o lançamento do IBM System 360 [1], um mainframe que prometia centralizar todo o processamento de dados de uma organização. O domínio da IBM se prolongou ate meados da