Contatores, proteções térmicas e fusiveis

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 1 – CONTATORES 5 2 – PROTEÇÕES TÉRMICAS 6 2.1 – RELÉ TÉRMICO 6 2.2 – TERMITORES 7 3 – FUSÍVEIS 7 3.1 – DIMENSIONAMENTO 9 CONCLUSÃO 10 REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS 11 INTRODUÇÃO No seguinte trabalho vamos demonstrar as principais funções de contatores, protetores térmicos (Relé Térmico, Termistor) e de fusíveis, materiais indispensáveis hoje em dia para os acionamentos e proteção de máquinas elétricas. 1 – CONTATORES Para fins didáticos pode-se considerar os contatores como relés expandidos pois o principio de funcionamento é similar. Conceituando de forma mais técnica, o contator é um elemento eletromecânico de comando a distância , com uma única posição de repouso e sem travamento. O contator consiste basicamente de um núcleo magnético excitado por uma bobina. Uma parte do núcleo magnético é móvel, e é atraído por forças de ação magnética quando a bobina é percorrida por corrente e cria um fluxo magnético. Quando não circula corrente pela bobina de excitação essa parte do núcleo é repelida por ação de molas. Contatos elétricos são distribuídos solidariamente a esta parte móvel do núcleo, constituindo um conjunto de contatos móveis. Solidário a carcaça do contator existe um conjunto de contatos fixos. Cada jogo de contatos fixos e móveis podem ser do tipo Normalmente aberto (NA), ou normalmente fechados (NF). Os contatores podem ser classificados como principais ou auxiliares. De forma simples pode-se afirmar que os contatores

AUTORIA: PROF. ANTONIO DIOGO FECHAMENTOS OPACOS PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS MATERIAIS FORMAS DE TRANSMISSÃO DE CALOR CALOR ABSORTÂNCIA + REFLETIVIDADE  TRANSMISSIVIDADE  EMISSIVIDADE 1ª FASE – TROCA DE CALOR COM O MEIO EXTERIOR AUTORIA: PROF. ANTONIO DIOGO 2ª FASE – CONDUÇÃO ATRAVÉS DO FECHAMENTO AUTORIA: PROF. ANTONIO DIOGO 3ª FASE – TROCA DE CALOR COM O MEIO INTERIOR AUTORIA: PROF. ANTONIO DIOGO RESISTÊNCIA TÉRMICA MASSA TÉRMICA ou INÉRCIA TÉRMICA (amortecimento e…

Itens de Segurança conforme a NR – 12 – Máquinas e Equipamentos PADARIA OBJETIVO Este manual tem como meta alertar e divulgar os riscos existentes nos equipamentos para evitar acidentes. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI’s) Setor Cargo EPI Padaria Padeiro/Operador de loja Avental Impermeável PVC Branco Bota PVC Branca cano curto Japona Térmica Branca com Capuz Meia térmica branca Luva de malha de aço Luva Térmica 60 cm Padaria…

PROTEÇÕES SOLARES 3º aula – 15/05/2015 2º bimestre Professora Heloisa Zanella INTRODUÇÃO • As proteções solares são utilizadas quando a radiação direta , não é desejada dentro do ambiente. • O traçado das proteções exige o conhecimento dos movimentos do Sol. • A altura solar e o azimute são as informações necessárias para projetar uma sombra em uma determinada hora. DEFINIÇÃO O brise, é um elemento arquitetônico utilizado na fachada dos edifício, com o propósito de impedir os…

desempenho do sistema. Visando o bom funcionamento das máquinas elétricas e, consequentemente, da produção como um todo, é de extrema importância a realização de proteções do sistema elétrico e das máquinas. Essas proteções visam detectar falhas e/ou defeitos no sistema e agir de forma a anular essa falha, garantindo que o resto do sistema continue em funcionamento, sem que pare todo o sistema de produção. Portanto, em grande parte dos casos, a proteção atua retirando do…

condicionamento do ar. Inicialmente, para se mudar a situação atual, em que a arquitetura privilegia a estética em detrimento da funcionalidade e eficiência energética, é necessário fazer a caracterização do clima, observando os reflexos do crescimento e urbanização. A partir desses dados é possível descobrir quais as necessidades de se aumentar o conforto térmico por frio ou calor em cada local. Assim são definidas as diretrizes de projeto que vão promover as melhores condições para…

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA "Escola Prof. Edgar Albuquerque Graeff" INSOLAÇÃO DE EDIFÍCIOS E O PROJETO DE SUAS PROTEÇÕES SOLARES Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes professor arquiteto 1994 (revisto em 2002) INSOLAÇÃO DE EDIFÍCIOS E O PROJETO DE SUAS PROTEÇÕES SOLARES Prof. António Manuel C. P. Fernandes http://www.ucg.br/deparcursos/arq/ConfortoTermico/index.htm 2 APRESENTAÇÃO Este texto pretende ser um instrumento expedito…

administrado com o exterior → → → estratégias bioclimáticas Estratégias de insolação: proteção solar ou aproveitamento seletivo ? zona 1 25 AC 5 2 25 10 3 20 W[ 4 2 4 TBU[°C] 20 g/ 15 Kg 5 ] 15 V 6 10 11 10 1 7 C 12 8 5 7 8 9 AQ 9 3 6 0 10 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 11 TBS[°C] 12 Fonte Program a Analysis 2.0 Bio - UFSC - ECV - Lab EEE - N 30 5 0 0 30 Aproveitamento seletivo Estratégias mais eficientes Conforto…

em suspensão no ar. Espaços abertos com espelhos d’água, chafarizes, umidificam o ar trazendo mais conforto as pessoas. Pátios internos com água criam um microclima agradável. O entorno da cidade pode conter elementos construtivos de porte adequado, tal que possam funcionar como barreiras ao vento que atinge o núcleo residencial. Clima quente úmido: Nesse caso, as variações das temperaturas diárias não são tão significativas, mas o suficiente para provocar o alívio térmico…

distância invertidos para tal fim. Geralmente utilizamos relés de alta velocidade, como os diferenciais, para a proteção de defeitos internos em geradores e compensadores síncronos. 4. CRITÉRIOS PARA A COORDENAÇÃO 4.1. TRANSFORMADORES Primeiramente necessitamos estabelecer os critérios que servirão de base para os estudos que defi nirão os ajustes das proteções de sobrecorrente de transformadores e de linhas de transmissão e subtransmissão. Os critérios que iremos adotar…