Proteção Catódica Relatórios

Centro Universitário de Várzea Grande Cursos de Engenharia Civil e Engenharia de Produção Relatório de Aula Prática de Laboratório CORROSÃO Discentes: Eduardo Rondon Vilela Inna Gabriela Ferreira Cavequia Jandrey Falcão João Paulo Soares Luana dos Santos Viana Matheus Francisco Beal Mayky F. Bastos Natasha Nascimento Albuquerque Raffael Serraglio Guimarães Vitor Vinicius de Souza Turma: ENC 131 BM Docente: Prof°. Me. Lázaro José de Oliveira

British Standards Instituition CIPA – Comissão interna de prevenção de acidentes CLT – Consolidação das leis do trabalho CNAE – Código nacional de atividade econômica DDS – Diálogo diário de segurança EPC – Equipamento de proteção coletiva EPI – Equipamento de proteção individual ISO – International Organization for Standardization LTCAT – Laudo técnico de condições ambientais de trabalho NR – Norma regulamentadora OCC – Organismo credenciado de certificação OHSAS – Occupation…

processos resistem muito mais do que as tintas a danos causados por impacto e não são tão prejudiciais ao meio ambiente, a desvantagem é o alto preço. Algumas outras ações preventivas são: tratamentos térmicos, injeção de produtos químicos e proteção catódica. Gastos Uma estimativa dos gastos anuais causados pela corrosão no Brasil é de 15 bilhões de dólares (baseado num estudo sobre corrosão americano). Estima-se que este valor poderia reduzir em até 30% se fossem adotadas…

do Relatório de Investimentos Locais em Exploração e Desenvolvimento. * As resoluções foram publicadas no DOU em 16.11.2007 Visão Geral Relatório Certificação: Da Certificadora para ANP Cadastramento Resolução 36: Certificação ANP audita Certificadoras Certificação Envio & Análise da Documentação Resolução 37: Credenciamento Certificados: Do fornecedor para concessionário Resolução 38: Auditoria Resolução 39: Investimentos Credenciamento…

estruturas de aço são: corrosão localizada: são causadas por deficiência de drenagem das águas pluviais e deficiências de detalhes construtivos, permitindo o acúmulo de umidade e de agentes agressivos. Corrosão generalizada: é causada pela ausência de proteção contra o processo de corrosão. Deformações excessivas: são causadas por sobrecargas ou efeitos térmicos não previstos no projeto original, ou ainda, deficiências na disposição de travejamentos. Flambagem local ou global são…

dados. • Sétimo estágio: Derivação das conclusões, que pode conduzir à confirmação ou rejeição da hipótese original, e confirmação ou questionamento de resultados de outras pesquisas. • Oitavo estágio: Apresentação dos resultados através de relatório, e difusão desses resultados. Exemplo de pesquisa e uso da experimentação para se obter um resultado: estudo sobre a durabilidade e resistência a corrosão de pregos. O problema identificado é a menor durabilidade de pregos devido…

que torna os átomos vulneráveis a perderem elétrons tornando-se anodo sofrendo a oxidação. Assim, o ferro (Fe) é liberado para a solução gelatinosa e oxida-se em (Fe2+). Como resultado da formação de (Fe2+), são libertados dois elétrons até a área catódica como podemos ver na figura, é a área mais clara do prego (1) como podemos ver no experimento, aplicado sobre a placa de petri. O oxigênio na solução gelatinosa move-se para o cátodo evolvendo os elétrons pra formar hidróxilos na…

principais causas de patologias, a corrosão. A estrutura metodológica do trabalho e composta por cinco capítulos. Além do presente capítulo, no qual se apresenta o problema de pesquisa, a justificativa, os objetivos e as delimitações do trabalho, este relatório está composto por quatro capítulos. No capítulo 2, apresenta-se a revisão da literatura, onde tem um enfoque um pouco maior para a corrosão em estruturas metálicas. No capítulo 3, da enfoque a qualidade do projeto, pois…

Relatório Semanal Ieteg/Iega Ano 01 - Edição 35 - 10 de Dezembro de 2008 GASENE 01 a 07 de Dezembro de 2008 Editado por: Engenharia/Ieteg/Iega/PC Relatório Semanal Ieteg/Iega - Gasene Índice 1) Gasoduto Cabiúnas-Vitória........................................................................... 3 2) Fibra Óptica – Gascav ................................................................................. 4 3) Interligação do Gascav com Gasduc I .................................

pH Potencial hidrogeniônico Rp Resistência de polarização ΔE Variação do potencial ΔI Intensidade de corrosão B Constante de proporcionalidade obtido por Stern & Geary mV Milivolts βa Constante de Tafel anódica βc Constante de Tafel catódica Ecorr Potencial de corrosão c Capacitância da dupla camada elétrica τ Tempo necessário para atingir o estado estacionário na polarização galvanostática CA Corrente alternada IR Queda ôhmica l comprimento L Comprimento do…