Projeto Social Com Dependentes Quimicos

psicológico da criança pode propiciar condições para progressão desses estágios. O ambiente familiar, o convívio social e os próprios conflitos inerentes a fase da adolescência serão os principais aspectos observados e estudados para que possamos compreender o que influencia o uso de drogas na adolescência. Por falta de informação muitos familiares não tratam como doença e acreditam que o dependente consegue libertar-se do vício sozinho, procedimentos de intervenção e tratamentos…

causas que estão intervindo e as conseqüências geradas pela dependência. É a fase do para que estou me tratando. 4.) FASE DE REINSERÇÃO: Além das atividades da fase anterior o paciente e seus familiares são orientados para elaboração de um novo projeto de vida. Nesta fase o paciente recebe novas responsabilidades e participa mais intensamente das atividades do dia-a-dia da Instituição. Os princípios que regem esta fase são, por um lado, maior responsabilidade, e por outro, a elaboração…

SAMUEL ALVES DA SILVA NETO – 189612 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III BOA VIAGEM - CEARÁ 2012 SAMUEL ALVES DA SILVA NETO – 189612 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado III. BOA VIAGEM - CEARÁ 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...........................

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DE MACEIÓ – SEMA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DE MACEIÓ – FAMA A NOVA LEI ANTIDROGAS E SUA EFICÁCIA EM RELAÇÃO AO USUÁRIO (LEI 11.3343/06) MACEIÓ 2012 A NOVA LEI ANTIDROGAS E SUA EFICÁCIA EM RELAÇÃO AO USUÁRIO (LEI 11.3343/06) MACEIÓ 2012

nossa sociedade, porém não tomam atitudes. Acabar com as “cracolândias” não é o suficiente, pois esse problema abrange vários locais do mundo. A prevenção e tratamento para todo dependente químico requer um acompanhamento psiquiátrico, psicológico, social, entre outros. Acabar com a toxicodependência é um problema social e político. O que se verificou com as entrevistas é que não existe cura para a toxicodepedência, entretanto, é fundamental o tratamento e acompanhamento…

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. RESUMO / ABSTRACT 3. JUSTIFICATIVA 4. HISTÓRICO DO LOCAL 5. HISTÓRICO DO TEMA 6. LEITURA URBANA – MAPAS / DIAGNÓSTICO 7. ESTUDOS DE CASO 8. VISITAS TÉCNICAS 9. DIRETRIZES URBANAS E DE PROJETO 10. CONCEITUAÇÃO DA PROPOSTA 11.2 FORMA 11.3 LOCAL 11.4 PARTIDO ESTRUTURAL 11. PROGRAMA DE NECESSIDADES 12. FLUXOGRAMA ORGANOGRAMA 13. CROQUIS E TEXTO EXPLICADO DO PROCESSO DE CONCEPÇÃO DA PROPOSTA …

CONECTADO SERVIÇO SOCIAL ROSEANGELA DA SILVA MORAES título do trabalho O USO DO CRACK,UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METRÓPOLES? Castanhal/Pará 2014. ROSEANGELA DA SILVA MORAES título do trabalho O USO DO CRACK, UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METRÓPOLES? Trabalho apresentado ao Curso serviço social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de adaptação de sociologi e serviço social e ética…

[pic] SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 3 CONCLUSÃO 11 REFERÊNCIAS 12 INTRODUÇÃO Este trabalho aborda a exclusão social e o crescimento desordenado das cidades como fator que pode levar comunidades marginalizadas a um círculo vicioso de abuso e tráfico de drogas, violência, crime organizado e corrupção. Destacando o crack, droga que avançou de maneira veloz em…

[pic] SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL THYANA LYS CRISPIM DE CARVALHO ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR individual Itabuna 2012 Thyana lys crispim de carvalho atividade interdisciplinar O uso do crack: um problema social restrito às metrópoles

......................................................................................5 Efeitos do Crack...........................................................................................................5 As consequências afetiva do dependente quimico com a familia e a sociedade.........6 Como as pessoas se viciam?.......................................................................................7 Tratamento.............................................................................