Projeto De Arborização De Loteamento

considerar o bem estar de todos os habitantes do município, seja ela residência, comércio, indústria, serviços, área pública, área para equipamentos coletivos. No presente relatório, iremos descrever todas as ações que envolvem a construção de um loteamento sem um planejamento prévio de sua viabilidade no contesto urbano. Iniciaremos um contato com a realidade ambiental no município onde moramos, e também praticaremos a análise crítica sobre a questão ambiental existente no…

CAROLINA RIBEIRO MARIANA ESTEVES GARCIA RELATÓRIO Relatório apresentado pelas alunas do curso de Arquitetura e Urbanismo, 5º semestre noturno, turma B da FAU Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/UNIC Universidade de Cuiabá disciplina de Projeto Arquitetônico III. Docente: Enodes Soares Cuiabá 2014 Sumário Introdução ...........................................................................................4 Escolha do terreno ..........................................

distância; Equipamento de lazer a no máximo 2,5 quilômetros de distância; DIRETRIZES: Inserção do projeto em uma malha urbana previamente estruturada com infraestrutura básica, adotando as distâncias mínimas estipuladas pelos indicadores de sustentabilidade; Desenvolver mapa de localização do projeto (Figura XX) identificando os pontos levantados. 1.2 Qualidade do Entorno - Impacto OBJETIVOS: Implantar o projeto longe de fontes de ruídos, de poluição e de odores excessivos e constantes…

diminuindo o valor dos terrenos. E as edificações de médio padrão (Figura 02) estão localizadas principalmente nas principais vias de acesso dos bairros Jardim Paulistano e Tambor, esta valorização se deu, por serem bairros feitos a partir de um loteamento de quadriculas retilíneo (Mapa 04). Figura 01 – Casas populares | Figura 02 – Casa de Médio Padrão | | | Fonte: Arquivo Pessoal. | Fonte: Arquivo Pessoal. | Foi Observado, que há construções irregulares em cima do canal,…

Estudo da Ambiência Urbana da Cidade de Porto Velho Porto Velho, junho de 2013. SUMÁRIO, INTRODUÇÃO 4 1 AMBIÊNCIA URBANA E HISTÓRIA 5 2 Legislação das áreas VERDES (praças públicas) 6 3 CALÇADAS E ARBORIZAÇÃO 7 4 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 8 5 SANEAMENTO BÁSICO EM PORTO VELHO 9 5.1 A IMPORTÂNCIA SANITÁRIA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA 9 5.1.1 Como funciona: 10 6 Referencial 18 INTRODUÇÃO Digite a introdução do trabalho. (o recuo do parágrafo deve

primeiramente, como um loteamento para sítios de recreio e quando foi projetado, situava-se fora do perímetro urbano. Quando o loteamento foi criado, não existia legislação estadual ou municipal específicas, regulamentando sobre o uso e ocupação do solo. Apesar de o loteamento ser destinado a sítios de recreio, a área assumiu características de condomínio fechado, sendo feita inclusive, uma convenção de condomínio pela Associação de Moradores. O uso da denominação do…

Introdução DESENVOLVER 2. Alphaville – A maior urbanizadora do país Líder nacional em empreendimentos horizontais, bairros planejados e núcleos urbanos, a Alphaville é a principal urbanizadora do país e está presente em 21 estados brasileiros com projetos que reúnem infraestrutura e urbanismo de qualidade superior e consciência ambiental. A empresa tem como carro-chefe a marca Alphaville, de condomínios de grande porte e alto padrão. O portfólio é diversificado e traz também a…

espaços urbanos segregado. O crescimento e a expansão das atividades imobiliárias nos municípios vizinhos possibilitaram a equiparação do volume lançado na capital e forçavam a ocupação territorial cada vez mais periférica do município, através de loteamentos irregulares e autoconstrução. A atuação do município tem sido no sentido de acatar essa proposta que gira em torno do processo de licenciamento ambiental desses empreendimentos. Em várias oportunidades é questionada essa forma de…

ZONEAMENTO CAPITULO III 8 10 DAS RESTRIÇÕES ZONAIS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO CAPITULO IV 10 10 DO PARCELAMENTO DO SOLO Seção I 5 7 10 10 Disposições Introdutórias Seção II 10 12 Loteamento e Reloteamento Subseção Única 12 14 Loteamento e Reloteamento de Interesse Social Seção III 14 16 Desmembramento Seção IV 16 16 Condomínio Horizontal e Conjunto Habitacional Seção V 16 17 Remembramento Seção VI…

características da população e dos domicílios. Rio de Janeiro: IBGE, 2001. GÓES, Ronald de. Natal: cidade bloqueada. . Acesso em: 23 set. 2004. Disponível em: Natal. Decreto n.º 4000, de 16 de outubro de 1989. Transforma a Coordenadoria de Projetos Especiais do Instituto de Planejamento Urbano de Natal – IPLANAT, em Coordenadoria do Meio Ambiente e dá outras providências. Diário Oficial [do] Município do Natal. In: Diário Oficial [do] Estado do Rio Grande do Norte.…