Cupcakes

© SDU UITGEVERS, 2004 Workflow Management: Modellen, methoden en systemen Derde herziene druk Was originally published by arrangment with Sdu Uitgevers © SETEMBRO 2009, IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Obra protegida por direitos de autor Wil van der Aalst Kees van Hee Tradução: Jorge Cardoso 3 Gestão de Workflows Modelos, métodos e sistemas • COIMBRA 2009 Obra protegida por direitos de autor Copyright © 2000 W. M. P. van der Aalst/K. M. van Hee No part of this publication may be reproduced in any form, by print, photoprint, microfilm, audio tape, electronic or any other means, nor stored in a retrieval system, without the prior written permission of the publisher. Prof.dr.ir. W.M.P. van der Aalst Eindhoven University of Technology Faculty of Technology and Management Department of Information and Technology PO Box 513 NL-5600 MB Eindhoven The Netherlands w.m.p.v.d.aalst@tm.tue.nl Prof.dr. Kees Max van Hee Eindhoven University of Technology Faculty of Mathematics and Computing Science PO Box 513 NL-5600 MB Eindhoven The Netherlands kvanhee@deloitte.nl iv SUMÁRIO SUMÁRIO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1. ORGANIZAR WORKFLOWS 1.1 Ontologia da gestão de workflows 1.2 Trabalho 1.3 Processos de Negócio 1.4 Distribuir e Aceitar Trabalho 1.5 Estruturas Organizacionais 1.6 Gestão de Processos 1.7 Sistemas de Informação para Processos de Negócio CAPÍTULO 2. MODELAR WORKFLOWS 2.1 Conceitos de Workflow 2.1.1 O caso 2.1.2 A tarefa 2

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DOCUMENTAL NO MUNICÍPIO DE RESENDE ÍNDICE Pág SUMÁRIO 2 1 – INTRODUÇÃO 3 2 – DESCRIÇÃO DO PROJECTO 2.1 OBJECTIVOS 4 2.2 CARACTERIZAÇÃO 5 2.3 ORGANIZAÇÃO 16 3 – ANÁLISE COMPARATIVA COM OUTRAS IMPLEMENTAÇÕES 18 4 – CALENDARIZAÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO E MECANISMOS DE CONTROLE 4.1 ACTIVIDADES E PRAZOS PARA IMPLEMENTAÇÃO 21 4.2 MECANISMOS DE CONTROLE 23 5 – CONCLUSÃO 5.1 ASPECTOS CRITICOS DO PROJECTO …

2 - Tipos de Comunicação – Assíncrona e Síncrona 11 2.2.1 - Comunicação Assíncrona 11 2.2.2 - Comunicação Síncrona 11 2.3 - Ferramentas de Comunicação num Ambiente Cooperativo 12 2.3.1 - Reunião e Conferência 12 2.3.1.1 - Processo de Reunião 13 2.3.1.3 - Funcionamento das reuniões / Protocolos 14 2.3.1.4 - A gestão da informação 14 2.3.2 – Videoconferências 15 2.3.3 - Salas de Reunião Electrónica 17 2.3.4 - Correio Electrónico ou e-mail 17 2.3.5 - Editores…

2005 • Formação: Desenvolvimento de Soluções de e-Business com o Microsoft BizTalk Server2004 - 24 a 26 de Outubro de 2005 • Formação: Software Quality Assurance Process Implementation 26 e 27 de Outubro de 2005 • Formação: Documentação das necessidades dos stakeholders À medida que descrevemos aquilo que vamos capturar em cada documento, devemos ter em conta que, sejam quais forem as necessidades e os requisitos que formulemos no início do projecto, irão evoluir à medida…

através de uma linguagem textual ou gráfica. • Técnicas, Notações e Ferramentas: A modelação é uma técnica, o UML é uma notação e o Rational, uma ferramenta Engenharia de Software jjcf@ua.pt 11 Estrutura de conceitos (II) Produto cria Processo implementa Metodologia Notação (UML) exprime utiliza Técnica (Modelação) Suporta, automatiza Ferramenta (Ex.: Rational) Engenharia de Software jjcf@ua.pt 12 Engenharia de Software Ferramentas …

Escola de Engenharia Departamento de Informática Ricardo Manuel Meira Ferrão Luis Análise de Sistemas para Especificação de Workflow baseados em XML Tese de Mestrado Mestrado de Informática Trabalho realizado sob a orientação do Professor Doutor José Carlos Ramalho Setembro de 2006 AGRADECIMENTOS Aos meus pais e avó, pelo grande apoio e incentivo que me deram durante todos estes anos de estudo e pelos sacrifícios que fizeram para sustentar a minha formação. Sei…

significativas em factores como sejam flexibilidade e produtividade; melhor gestão de requisitos; avaliação e manutenção de sistemas mais facilitadas. Estas características são naturalmente interdependentes entre si; por exemplo, uma maior qualidade da documentação produzida possibilita uma melhor comunicação entre os intervenientes de um projecto, ou uma melhor manutenção entre eles. Todavia, os assuntos tratados neste livro são difíceis de adoptar nas organizações, por inúmeras…

conclusões inerentes aos projectos da organização, bem como ao conhecimento partilhado pelos colaboradores. Cabe aos serviços/departamentos de informática dar ideias que auxiliem a partilha e integração do conhecimento, desenvolvendo para isso sistemas informáticos para o efeito. A utilização da tecnologia pode dar valor acrescentado, uma vez que aumenta o alcance e melhora a velocidade e qualidade do desenvolvimento de Conhecimento, podendo a Gestão do Conhecimento espalhar-se mais…

SISTEMAS COLABORATIVOS Sumário 1. Introdução 2. Apresentação de pesquisa – Tipologia dos sistemas de informação 2.1 Conceito de Sistemas Colaborativos. (Figura1) 2.1.1 Sistemas colaborativos de gerenciamento de conteúdo 2.1.2 Sistemas colaborativos de gestão do conhecimento 2.1.3 Real Time Collaboration Tools (RTC) (áudio/vídeo/data conferencing) 2.1.4 Virtual Team Tools (DPM, virtual team and process-oriented tools) 2.1.4.1 Gerenciamento distribuído de projetos:…

Reclamações internas e externas, > ao desencadeamento, acompanhamento e verificação da eficácia das acções Correctivas, Preventivas e de Melhoria. www.link.ptlink consulting GO / SGQ - Sistema de gestão de qualidade www.link.pt O funcionamento deste sistema permite tipificar acções de acordo com o definido no SGQ. A título de exemplo, poderemos classificar acções em: “correcção”, “acção correctiva”, “acção preventiva” ou “acção de melhoria”. O GO/SGQ permite definir perfis de…