Programacao De Servo Motor

grãos abrasivos, que vão entrar em contato com a peça e realizar a usinagem ou afiação conforme necessidade. 2.3 SERRA FITA É uma máquina ferramenta cuja fita se movimenta continuamente, pela rotação de volantes e polias acionadas pelo motor elétrico. A serra fita tem uma versatibilidade de trabalho muito grande, podendo realizar quaisquer tipos de cortes retos ou irregulares, tais como círculos ou ondulações. Também podem ser utilizados em materiais muito espessos,…

Inverter. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 6 2. BENEFÍCIOS DO INVERSOR DE FREQUÊNCIA 8 3. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO INVERSOR DE FREQUÊNCIA 9 3.1 Compensação de escorregamento 9 3.2 Partida por rampa de aceleração: 9 3.3 Partida boost: 9 3.4 Partida com motor girando: 9 3.5 Parada por inércia: 10 3.6 Parada por injeção de corrente contínua: 10 3.7 Parada por rampa de desaceleração: 10 3.8 Rampa "S": 10 3.9 Rejeição de frequências críticas: 10 3.10 Enfraquecimento de campo: 11 3.11…

utilizava uma mesa de coordenadas para mover a mesa de uma fresadora nas direções longitudinal e transversal simultaneamente, ou seja, interpolação de eixos, com o auxilio de dois operadores. E, então, a partir da idéia de John Parsons, o Laboratório de Servo-mecanismos do MIT (Massachusetts Institute of Technology) foi subcontratado, em 1949/1950, para projetar um novo sistema de controle de máquina com geração de dados de posicionamento tridimensional da ferramenta a partir do…

contribuir para a melhoria do ensino técnico no Brasil. INTRODUÇÃO CONCEITUAL - HISTÓRICO O Controlador Lógico Programável ( C.L.P. ) nasceu praticamente dentro da indústria automobilística americana, especificamente na Hydronic Division da General Motors , em 1968, devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controla de painéis de comando a cada mudança na linha de montagem. Tais mudanças implicavam em altos gastos de tempo e dinheiro. Sob a liderança do engenheiro Richard…

CONHECIMENTOS DE ELETRÔNICA E PROGRAMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM MECANISMO QUE DIFERENCIE OBJETOS POR COR. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2010 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CONHECIMENTOS DE ELETRÔNICA E PROGRAMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM MECANISMO QUE DIFERENCIE OBJETOS POR COR. Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado ao Centro Universitário do Norte Paulista – UNORP, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia da…

. . . 11 3 Desenvolvimento de Programas para o Arduino 13 3.1 Ambiente de Desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 3.2 Programando para o Arduino: Conceitos e Sintaxe da Linguagem de Programação 16 3.2.1 Elementos de Sintaxe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 3.2.2 Setup e Loop . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 3.2.3 Variáveis . . . . . . . . . . . .

de Computadores Especialista em Didática do ensino superior Professor das Disciplinas: Atualmente - Desenho técnico mecânico (EGCAS – 1 sem) - Redes de comunicação industrial (EGL – 1 sem) - Robótica industrial (EGCA 10 sem) - Algoritmos e programação (EGCA 2 sem) REGRAS: - TODO ALUNO DEVE ENVIAR UM E-MAIL PARA QUE EU POSSA CADASTRÁ-LO NO MEU CONTROLE DE NOTAS DA TURMA. -ANOTEM MEU EMAIL: britomar@aedu.com REGRAS: TODA COMUNICAÇÃO DEVERÁ OCORRER POR E-MAIL E O ASSUNTO SEMPRE DEVERÁ

............... 41 Figura 4.3: Layout do formulário de cadastro para o movimento do motor............................. 42 Figura 4.4: Caixa de diálogo para inserir um motor do banco de dados. ................................ 43 Figura 4.5: Caixa de diálogo para fornecer o deslocamento do robô. ...................................... 43 Figura 4.6: Caixa de diálogo para remover às coordenadas de um motor do banco de dados. 43 Figura 4.7: Layout do formulário sobre o sistema. ............

APLICAÇÃO DO C.I. DTMF PARA CONTROLE DE SERVO MOTOR DE ROTAÇÃO CONTÍNUA Disciplina: MICROPROCESSADORES E CONTROLADORES 1 Data: 26/08/2013 Alunos: MISAEL DA COSTA OLIVEIRA MANOEL VITOR F. DA SILVA

primeiros computadores comerciais começaram a se popularizar, sua utilização como controladores de sistemas de grande porte foi cogitada e isso culminou em uma nova “revolução” na área de controle (sua principal vantagem era a maior flexibilidade de programação em relação aos sistemas com relés e CIs). A demanda por computadores adequados à realidade das fábricas acabou por tornar o surgimento do CLP uma realidade no início da década de 70. A possibilidade de se rodar um ou mais…