Procedimento Calorimetria

Bianchi Waleska Botacim CALOR ESPECÍFICO São Mateus 2010 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. ABORDAGEM TEÓRICA 2 2.1 Calor 2 2.2 Calorimetria 2 2.3 Quantidade de Calor 2 2.4 Capacidade Térmica 2 2.5 Calor Específico 4 3. MÉTODOS E PROCEDIMENTOS 5 3.1 Materiais Necessários 5 3.2 Montagem e Procedimentos Experimentais 5 4. RESULTADOS E ANÁLISES 7 4.1 Tabela de Dados Experimentais 7 5. CONCLUSÕES 9 6. REFERÊNCIAS 10

2009)”. Dentre as técnicas termoanalíticas, a termogravimetria/termogravimetria derivada (TG/DTG) e a calorimetria exploratória diferencial (DSC) destacam-se na área farmacêutica devido à grande importância adquirida na caracterização de materiais e no estudo de compatibilidade entre fármaco e excipientes (GIRON, 1986; OZAWA, 2000), sendo utilizadas pelos farmacêuticos há mais de 30 anos. A calorimetria exploratória diferencial (DSC) é definida como a “técnica na qual se mede a…

DE PRÁTICA ANÁLISE DE CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL (DSC) NATAL/RN 2014 RELATÓRIO DE PRÁTICA ANÁLISE DE CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL (DSC) NATAL/RN 2014 1- INTRODUÇÃO A qualidade dos medicamentos constitui um fator fundamental para assegurar a sua eficácia e minimizar a ocorrência de efeitos indesejados decorrentes da presença de impurezas e/ou produtos de degradação. Para tanto, diversos procedimentos são…

ETEC MARTIN LUTHER KING Química Experimento Calorimetria - Relatório INTEGRANTES Ana Paula Yoshimaro – 04 Gabriel Goes – 09 Juliana Pazini – 15 Miguel Euclides – 24 Vinicius Vioto – 39 Introdução Caloria é a quantidade de calor o alimento libera após sua digestão e metabolização, sendo então a energia armazenada nas ligações químicas dos alimentos. A energia química é liberada no organismo através do metabolismo dos nutrientes absorvidos pelo sistema digestório. É…

.............................................. 2 3. Resumo das atividades realizadas ......................................................... 2 4. Objetivos e metas a serrem alcançados.................................................. 3 5. Procedimento experiental....................................................................... 4 5.1 Preparaçã e síntese................................................................................. 4 5.2 Preparação do liquido iônico EMImTf2N..........

desenvolvimento de um protótipo a partir da aquisição e ampliação de conhecimentos através de pesquisas e teorias aplicadas em sala de aula, onde, com recursos e peças acessíveis poderá ser feito estudos da termologia, nesse caso, especificamente a calorimetria. O objetivo é demonstrar de forma simples conceitos teóricos através de um calorímetro construído manualmente, com materiais de baixo custo e fácil disponibilidade. Com essa demonstração ficará então, mais fácil, obter…

CALORÍMETRO E TAXA DE FLUXO DE CALOR POR CONDUÇÃO (Transferência de calor) Guarapari 2014 Introdução Relatamos nas aulas de laboratório duas experiências imprescindíveis para o estudo acadêmico de Engenharia Mecânica, “calorimetria”, desenvolvemos através de fórmulas a capacidade térmica de um calorímetro, a taxa de fluxo por condução e a transferência de calor. As trocas de calor entre corpos diferentes podem proporcionar uma mudança de fase. Nesse caso…

mL) Aquecedor de Imersão Pinça de mesa Haste de aço (50 cm) Garra Presilha 3. Introdução Teórica Calorimetria é a parte da física que estuda as trocas de energia entre corpos ou sistemas quando essas trocas se dão na forma de calor. Calor significa uma transferência de energia térmica de um sistema para outro, ou seja: podemos dizer que um corpo recebe calor, mas não que ele possui calor. A Calorimetria faz parte da termologia. Conceituações importantes: Calor: Energia térmica que é…

.............................. 6 2.2- PARTE EXPERIMENTAL............................................................................ 6 2.2.1- MATERIAL NECESSÁRIO........................................................................6 2.3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL........................................................... 6 2.3.1- ANÁLISE DA MONTAGEM DO EXPERIMENTO......................................6 2.3.2- INICIANDO O PROCESSO…

abaixa lentamente a cabeça e coloca debaixo d’água. A incursão respiratória é mantida por 5 a 8 segundos para permitir que o ponteiro da balança se estabilize antes de registrar o valor (leitura) no ponto médio das oscilações. O indivíduo repete o procedimento 8 a 12 vezes para obter um escore confiável do peso subaquático. Até mesmo ao realizar uma expiração plena, um pequeno volume de ar, o volume pulmonar residual, permanece nos pulmões. Para calcular o volume corporal será necessário…