Poema E Poesia Próprio

Boca do Inferno revisitado Companhia das Letras relança coletânea de poemas de Gregório de Matos reunidos por José Miguel Wisnik em 1975 *Andreia Santana Em tempos de eleição e de denúncias sobre corrupção nos bastidores da política nacional, ler os versos do bardo Gregório de Matos, poeta satírico nascido na Bahia, no século XVII, é sempre uma oportunidade de descobrir, ou lembrar, que seu trabalho continua desconcertante e atual. Se trocarmos os nomes dos governantes da época…

Julio Castañon é poeta, ensaísta, tradutor e pesquisador do Setor de Filologia da Fundação Casa de Rui Barbosa. Fez o doutorado em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi co-editor da revista de poesia Inimigo Rumor. Publicou Territórios/Conjunções: poesia e prosa críticas de Murilo Mendes (Rio de Janeiro: Imago, 1993), estudo sobre a obra de Murilo Mendes. Organizou ainda as seguintes edições: Seleta de prosa de Manuel Bandeira (Rio de Janeiro: Nova Fronteira,…

O primeiro poema da primeira parte, “Aviso aos náufragos”, contém a essência da concepção de poesia do autor, e funciona como uma advertência. Temos aí novamente o processo desmonte-remonte. Navegante viaja na superfície; náufrago afunda, aprofunda, sucumbe, deixa-se envolver pelo oceano. E de todos os náufragos, os mais profundos são os náugrafos. Quem são os náufragos? O poeta criador, os poetas leitores, as poesias palavras. E o aviso? A página na qual se leminskreve a poesia nasceu branca,

“A única língua compatível com a sabedoria e com o homem é a da poesia [...]. O conceito que a ela preside é o da linguagem, tão amplo que com ele é possível definir o próprio homem, quer o sapiens [...], quer o ludens [...].” (Alceu Dias Lima) O trabalho, levado a efeito durante o período de estágio aqui relatado, constou da leitura de textos teóricos acerca de poesia e da corrente artística surrealista da qual fez parte o poeta francês Jacques

de volta à escola buscando novas perspectivas. Em se tratando de poesia, não é necessário ir muito longe para se buscar inspiração, afinal de contas, estamos em Santa Teresinha PB, terra do poeta Odilon Nunes de Sá, que faz fronteira com as cidades de Catingueira, Mãe d’Água e Patos, que nos deram Inácio e Romano, Ernani Sátyro e tantos outros que ficaram no anonimato. JUSTIFICATIVA O contato com a poesia em nossa vida começa logo na infância, com as cantigas de…

. (fase de maior apuro formal e de abandono da radicalidade que marcara a primeira fase); 4ª fase: 195... -196... (fase das vanguardas poéticas: Concretismo, Poema-Praxis, Poema Processo e da poesia de comprometimento social: Violão de Rua); 5ª fase: 197... -198... (fase da ―geração do mimeógrafo‖, da poesia ―marginal‖, de uma poesia discursiva sobre o cotidiano das cidades). Modernismo: 1ª fase (1922-1930) • Referências históricas • Início do século XX; • I Guerra Mundial; •…

no texto sobre: a) Poesia b) Poema c) Poético A poesia é um conhecimento único, de criação, descoberta sem limites. A poesia pode existir sem o poema. O poema é uma obra, uma forma o ponto de encontro entre a poesia e o homem. O poético é poesia em estado amorfo, o poema é criação, poesia erguida. O poético é um modo de expressar sentimentos uma forma de manifestar o eu. O autor explica o poema com analogia, com metros, rimas e como música. O poema é o suporte da poesia onde o…

 Raquel Solange Pinto RESUMO Este escrito enfoca a poesia concreta no Brasil, a partir de suas características gerais e de seus principais representantes, destacando o salto dado por essa poesia ao superar o verso como unidade rítmica do poema e ao atomizar a palavra, buscando explorar suas dimensões fônicas e visuais, desde sua disposição na página em branco. PALAVRAS-CHAVE Poesia concreta, Brasil, características, representantes. rua rua rua sol rua rua

de Andrade falece no dia 17 de agosto de 1987, no Rio de Janeiro, dias após o falecimento de sua única filha, Maria Julieta. Poesia: Alguma poesia (1930), Brejo das almas (1934), Sentimento do mundo (1940), Poesias (1942), A rosa do povo (1945), Poesia até agora (1948), Claro enigma (1951), Viola de bolso (1952); Fazendeiro do ar & poesia até agora (1954), Poemas (1959), Antologia poética (1962), Lição de coisas (1962), Versiprosa (1967), Boitempo (1968), Reunião (1969), As impurezas do

1881. Poesia - Segunda Geração A segunda geração de poetas românticos, chamada de geração "Mal Do Século", foi fortemente influenciada pela poesia de Lorde Byron e Musset, por isso também chamada de geração Byroniana. MANUEL ANTÔNIO [ÁLVARES DE AZEVEDO] (1831-1852) Poesia: "Lira dos Vinte Anos" (publicada postumamente - 1853). Álvares dividiu o livro em três partes. A primeira (33 poemas) apresenta-nos uma poesia idealizada (amor e mulher), sentimental e abstrata. Na segunda (19…