Documentos
(Carlos Drummond de Andrade)
Manhã, Folha Carioca, Revista Euclides, A Manhã,
Leitura, Tribuna Popular, Políticas e Letras. Em 1940, volta às páginas do Minas Gerais. Deixa a chefia do gabinete de Capanema e passa a trabalhar na chefia da Seção de História da Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Em 1945, empenha-se na campanha pela anistia.
Aposentado desde 1962, dedica-se integralmente ao trabalho literário.
Carlos Drummond de Andrade falece no dia 17 de agosto de 1987, no Rio de Janeiro, dias após o falecimento de sua única filha, Maria Julieta.
Poesia: Alguma poesia (1930), Brejo das almas
(1934), Sentimento do mundo (1940), Poesias (1942),
A rosa do povo (1945), Poesia até agora (1948), Claro enigma (1951), Viola de bolso (1952); Fazendeiro do ar & poesia até agora (1954), Poemas (1959),
Antologia poética (1962), Lição de coisas (1962),
Versiprosa (1967), Boitempo (1968), Reunião (1969),
As impurezas do branco (1973), Menino antigo
(1973), Amor, amores (1975), Discurso da primavera (1977), Esquecer para lembrar (1979), A paixão medida (1980), Nova reunião (1983), Corpo (1984),
Amar se aprende amando (1985) e Tempo vida poesia (1986), O amor natural (1992), A vida passada a limpo (1994), Farewell (1996).
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
1. BIOGRAFIA E BIBLIOGRAFIA
Carlos Drummond de Andrade nasce em Itabira
(MG), em 31 de outubro de 1902. Começa seus estudos no Grupo Escolar Dr. Carvalho Brito; e, mais tarde, como interno no Colégio Arnaldo e m Belo
Horizonte. Problemas de saúde fazem-no regressar para Itabira, onde freqüenta as aulas particulares do prof. Emílio Magalhães. Em 1918, é matriculado no
Colégio Anchieta da Companhia de Jesus, em Nova
Friburgo (RJ), de onde é expulso por causa de um incidente com um professor de Português.
Em 1923, matricula-se na Faculdade de Odontologia e Farmácia de Belo Horizonte. Inicia contatos