Poema A Natureza E O Homem

SEMESTRE DE 2011 O FASCÍNIO DA MORTE E O ALUMBRAMENTO EM BELO BELO, DE MANUEL BANDEIRA Carmen Medeiros Lima[1] Gerson Tenório dos Santos[2] RESUMO O objetivo deste artigo é discutir a relação entre o tema da morte e o alumbramento nos poemas do livro Belo Belo, de Manuel Bandeira. Julgamos ser nesta obra, que é fruto da maturidade lírica do autor, que se revela com maior intensidade o alumbramento como fruto de uma relação com a morte não de pavor, mas de inspiração poética…

Resumo Parmênides é o primeiro filosofo a discutir questões relativas ao Ser. O seu poema “Sobre a Natureza”, ele traz as possibilidades de conhecê-lo melhor, tendo em relação a ele um conhecimento verdadeiro e universal, e para chegar a este conhecimento, só através da razão. Torna-se necessário pensar. Ele apresenta dois caminhos: o primeiro

Resumo Parmênides é o primeiro filosofo a discutir questões relativas ao Ser. O seu poema “Sobre a Natureza”, ele traz as possibilidades de conhecê-lo melhor, tendo em relação a ele um conhecimento verdadeiro e universal, e para chegar a este conhecimento, só através da razão. Torna-se necessário pensar. Ele apresenta dois caminhos: o primeiro

Resumo Parmênides é o primeiro filosofo a discutir questões relativas ao Ser. O seu poema “Sobre a Natureza”, ele traz as possibilidades de conhecê-lo melhor, tendo em relação a ele um conhecimento verdadeiro e universal, e para chegar a este conhecimento, só através da razão. Torna-se necessário pensar. Ele apresenta dois caminhos: o primeiro

linguagem, o poeta e a filosofia da Natureza. Esquema analítico das correlações entre: o poético e a poesia; distinção entre linguagem poética e prosaica; relação entre poesia e música, sujeito e expressão; o que é o estado poético no poeta e na Natureza; Coloca o problema da linguagem como princípio de toda a sua reflexão. Linguagem é ao mesmo tempo testemunho (imagem) e expressão (escrita). Natureza naturante = a Natureza como produtora (pág.207). Spinoza: “a Natureza não é…

tia velha, tia-avó.” Alberto Caeiro apresenta-se como um simples “guardador de rebanhos”, que só se importa em ver de forma objetiva e natural a realidade, com a qual contacta a todo o momento. Daí o seu desejo de integração e de comunhão com a natureza. Vê o mundo sem necessidade de explicações, sem princípio nem fim, e confessa que existir é um facto maravilhoso; por isso, crê na “eterna novidade do mundo”. Para Caeiro o mundo é sempre diferente, sempre múltiplo; por isso, aproveita…

importante função na formação dos jovens e na transmissão de conhecimentos. Desnecessário falar do papel representado pelos aedos1, cantores itinerantes que percorriam o mundo grego, numa época dominada ainda pela oralidade, declamando ou entoando poemas, cantados ao som de instrumentos musicais, sobretudo de cítaras, para divulgar dados culturais importantes e possibilitar-lhes a permanência. Intimamente vinculada à música, e só tardiamente dela libertada, a poesia garantiu, por meio…

Miguel Torga Poemas Trabalho elaborado por: Raquel de Magalhães e Santos 10ºD Nº 14 Miguel Torga Biografia de Miguel Torga Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha, nasceu em 1907 em S. Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, Trás-os-Montes, e faleceu em 17 de Janeiro de 1995, em Coimbra. Emigrou para o Brasil ainda jovem e, quando regressou, em 1925, matriculou-se na Universidade de Coimbra, onde se formou em Medicina. Esteve, de início, literariamente…

Caeiro e a Poesia da Natureza Plano Guia Fernando Pessoa e a criação de heterónimos Criação do heterónimo Alberto Caeiro - Referência à carta de Pessoa dirigida a Adolfo Casais Monteiro Biografia de Alberto Caeiro - Referência à carta de Pessoa dirigida a Adolfo Casais Monteiro Alberto Caeiro, poeta da natureza – fundamentação Alberto Caeiro, a Natureza e Deus - Poema V (« Mas se Deus é as árvores ….») Alberto Caeiro, a Natureza e o Objectivismo - Poema…

como setecentismo ou neoclassicismo. O nome "arcadismo" é uma referência à Arcádia, região campestre do Peloponeso, na Grécia antga, tda como ideal de inspiração poétca. Característcas A principal característca desta escola é a exaltação da natureza e de tudo o que lhe diz respeito. O arcadismo, setecentsmo(a estétca dos anos 1700) ou neoclassicismo é o período que caracteriza a segunda metade do século XVII, tngido as artes de uma nova tonalidade burguesa. Vive-se agora, o…