Plano De Aula Hidrocarbonetos

que deu origem a essa narrativa. Conteúdos:  Gêneros crônica, contos, lendas etc. E seus elementos: foco narrativo, personagem, tempo, espaço, enredo, personagens. Conhecimentos Prévios:  Conhecer a estrutura de textos narrativos na dimensão do plano global, do conteúdo, do estilo e da função social.  Ler e compreender diferentes textos narrativos. Leia o texto a seguir e responda às questões abaixo. A última crônica A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café…

| | |3. Ligações covalentes carbono-carbono | | |3.1. Hidrocarbonetos | | |3.2. Ligações covalentes polares | | |3.3

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO ERGONOMIA ERGONOMIA Francisco Armond do Amaral Aula 01 O que é Ergonomia? O termo Ergonomia é derivado das palavras gregas Ergon (trabalho) e nomos (regras). Nos Estados Unidos, usa-se também, como sinônimo, human factors (fatores humanos). Ergonomics Research Society, Inglaterra, 1949 Sociedade de Pesquisa em Ergonomia. Ergonomia “é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente, e particularmente a…

empresas do Brasil. 2. Francisco, mecânico da empresa sapo de ônibus, a 18 anos (seu primeiro e único emprego até aqui), sempre atuou no setor de lanternagem e pintura, manipulando durante o seu expediente produtos a base de solventes orgânicos, hidrocarbonetos e tintas a base de Arsênico e Chumbo, assim como solda. A firma fornecia um lanche as 9:00 hs e as 15:00hs com leite, para melhorar a saúde dos funcionários. Francisco dos EPI’s fornecidos pela empresa, só utiliza a mascara…

Biologia Celular - Aula Teórica 06 - MB: Glicocálix Nessa aula, discutiremos sobre o glicocálix (ou glicocálice). O glicocálice é uma camada glicídica de espessura variável constantemente renovada e presente em todas as células animais. É constituído por hidratos de carbono ligados covalentemente a lipídios e proteína (ou seja, são os açúcares de membrana). Glicoproteínas + Proteoglicanas = Glicocálix + Glicolipídios Porção constante do glicocálice: porção glicídica de glicoproteínas…

GEOLOGIA ESTRUTURAL Aulas 6 FALHAS: NORMAIS E INVERSAS Prof. Eduardo Salamuni (Arte: Acadêmica Marcela Fregatto) FALHAS NORMAIS Sistemas Extensionais INTRODUÇÃO Definições • As falhas normais geralmente estão inseridas em zonas onde há alívios das tensões, resultando abatimento de blocos. Também podem ocorrer em sistemas transtracionais. • A existência de um sistema normal pode ser explicada pela reativação de zonas de fraqueza pré-existentes. • Em geral os mergulhos são médios…

temas: 2012: 1.Novo Código Florestal 2012: 2-Conferência do Rio+20 2012: 3-Construção de usinas hidrelétricas na Amazônia 2012: 4-Plano Nacional de Energia 2012: 5-Sustentabilidade 2012: 6-lixo. 2012: 7. Economia verde 2012: 8. Fontes de energia 2012: 9. Cyberbullying 2012: 10. Violência contra professores 2012: 11. Papel dos professores em sala de aula 2012: 12. Comportamento do motorista brasileiro 2012: 13. Falta de educação no trânsito 2012: 14. Imprudências no trânsito…

e Amanda, por ajudarem nas análises, e pela grande amizade conquistada. Aos Técnicos de Operação da UPGN III, Orlando, Ricardo, Welbson, Naor e Igor, que alteraram suas escalas e trocas de turno para que eu pudesse desembarcar para assistir aulas e comparecer a reuniões. A todos os colegas, que de alguma forma, mesmo que indireta, contribuíram para esta vitória. Especialmente aos meus colegas do Laboratório de Catálise e Petroquímica e do Laboratório de Combustível: Marcela, Patrícia,

Bevilacqua QUÍMICA ORGANICA EXPERIMENTAL Profa.Dra.Neusa Maria Medaglia Favaro Bevilacqua Química Orgânica Experimental – Profa.Dra.Neusa Bevilacqua 1 Quimica Organica Eperimental Profa. Neusa Bevilacqua SUMÁRIO INSTRUÇÕES GERAIS 3 CRONOGRAMA DE AULAS PRÁTICAS E TEÓRICAS 5 EXPERIMENTO 1: METODOS DE ANALISES FÍSICAS – PONTO DE FUSÃO e CROMATOGRAFIA EXPERIMENTO 2: SOLUBILIDADE, ECRISTALIZAÇÃO, PONTO DE FUSÃO e CROMATOGRAFIA. 9 15 EXPERIMENTO 3: ACETILAÇÃO DA ANILINA.…

Sumário Apresentação 01 Aula 01 Introdução ao Estudo dos Beneficiamentos Primários Matéria-prima 03 Aula 02 Introdução ao Estudo dos Beneficiamentos Primários Beneficiamentos Primários a Seco 16 Aula 03 Introdução ao Estudo dos Beneficiamentos Primários Beneficiamentos Primários a Úmido 24 Aula 04 Introdução ao Estudo dos Beneficiamentos Primários Água Industrial 32 Aula 05 Introdução ao Estudo dos Beneficiamentos Primários Beneficiamentos a Úmido: Desengomagem 40 Aula…