Plano De Aula Como Trabalhar Com Docente Na Escolar Com O Corpo Docente Escolar

.................................16 APÊNDICES...........................................................................................................................17 Apêndice 1 – Plano Geral de Estágio .....................................................................................17 Apêndice 2 – Plano Detalhado de Estágio ............................................................................ 20 Apêndice 3 – Registro de frequência do estágio na Educação Infantil.................

objetivos; * Trabalhar para uma integração constante entre escola e comunidade; * Trabalhar para tornar o ensino eficaz e eficiente; * Promover atividades que visem a democratização do saber através dos projetos interdisciplinares; * Proporcionar ao educador a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realização e preparação para o exercício consciente da cidadania; * Esforçar-se para uma constante atualização dos trabalhos escolares com a…

....................... 33 ANEXOS ............................................................................................................................. 35 1 – Carta de Apresentação 2 – Termo de Compromisso 3 – Plano de Atividade de Estágio 4 – Ficha de Registro de Freqüência 5 - Ficha de Avaliação em Regência 6 – Ficha de Atividades Científico, Acadêmico e Culturais 7 – Ficha de Resumo de Estágio Supervisionado …

CURSO DE PEDAGOGIA UAB/UNITINS– 2013 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I RELATÓRIO DESCRITIVO SOBRE A PRÁTICA DOCENTE DO PROFISSIONAL PEDAGOGO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Cristalândia, 2013/2 1 NOME DOS ACADÊMICOS Cleunice Martins da Silva, Rafael Siqueira de Queiroz Andrade, Thamara Cristina Ferreira Albuquerque. RELATÓRIO DESCRITIVO SOBRE A PRÁTICA DOCENTE DO PROFISSIONAL PEDAGOGO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho apresentado como requisito parcial da disciplina de Estágio…

2. RECURSOS HUMANOS E PEDAGÓGICOS 2.3. CORPO DISCENTE 2.4. CORPO DOCENTE E TÉCNICOS 3. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 4. 4.1. PROJETOS DA COMUNIDADE QUE INFLUENCIAM NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 4.2. RELAÇÃO ESCOLA COMUNIDADE 5. PROJETO PEDAGÓGICO 6. CONCLUSÃO 7. REFERÊNCIAS 00 1. APRESENTAÇÃO Este trabalho foi realizado na Escola Municipal José de Almeida na comunidade Muricí, zona rural de Barras – PI nos dias 02 e 06 de maio de 2014, em gestão escolar no qual visamos observar a metodologia e

FRANCISCO– ES 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................. 03 2 DESENVOLVIMENTO....................................................................04 2.1 O ESPAÇO DA SALA DE AULA………………………………………..............04 2.2 PLANEJANDO O EXERCÍO DA DOCÊNCIA……………………..................06 2.3 PENSANDO E AVALIANDOO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA..................07 3…

SUPERVISIONADO EM GESTÃO DE ESPAÇOS NÃO ESCOLARES CORUMBÁ-MS 2015 ANA PAULA ORTEGA NUNES – RA: 355937 RENATA CEPA - RA: 369180 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO DE ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Pedagogia do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado em Gestão de Espaços não escolares. …

são falas do tipo: "Eu acho importante planejamento, mas não da forma como vem sendo realizado"; "Eu acho que dá para trabalhar sem planejamento"; "Do jeito que as coisas estão, impossível planejar o meu trabalho docente; vivo de constantes improvisações'; "Eu não acredito nos planejamentos tecnicistas que a Rede vem elaborando mecanicamente e que nada têm a ver com a sala de aula"; "Eu sempre transcrevo o planejamento do ano anterior, acrescento algo quando dá, entrego e pronto. Cumpri…

...................................06 2 – Entrevista com o responsável pelo processo ensino-aprendizagem na Escola.........................................................................................................................9 3 – Plano de Aula.......................................................................................................11 4 – Regência..............................................................................................................12…

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 06 1 INTRODUÇÃO O ensino de libras vem sendo reconhecido como caminho necessário para uma efetiva mudança nas condições oferecidas pela escola no atendimento escolar desses alunos, por ser uma língua viva, produto de interação das pessoas que se comunicam. O ensino de dessa linguagem é uma questão preocupante no contexto da educação dos surdos, pois o reconhecimento da importância do estudo da mesma no ensino