Plano Contas Cooperativa

__________________________________________________________________ Estatuto da Cooperativa CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, PRAZO DE DURAÇÃO, ÁREA DE AÇÃO OBJETO DA SOCIEDADE E EXERCÍCIO SOCIAL E LEVANTAMENTO DO BALANÇO GERAL. A Cooperativa de Gestores e Técnicos ambientais da Amazônia (COOGETAM), constituída no dia ___/___/___, rege-se pelos valores e princípios do Cooperativismo, pelas disposições legais, pelas diretrizes da autogestão e por este estatuto, tendo: a)…

CAPTULO I DA DENOMINAO, SEDE, FORO, PRAZO DE DURAO, REA DE AO OBJETO DA SOCIEDADE E EXERCCIO SOCIAL E LEVANTAMENTO DO BALANO GERAL A Cooperativa ........................ (nome e sigla), constituda no dia ___/___/___, rege-se pelos valores e princpios do Cooperativismo, pelas disposies legais, pelas diretrizes da autogesto e por este estatuto, tendo a)sede administrativa em .................... (nome do municpio ou do distrito ou endereo completo), foro jurdico na Comarca de…

SÍNTESE DE ROTEIRO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO INTRODUÇÃO 1 A constituição de uma cooperativa não difere muito da constituição de uma empresa, ou seja, parte de idéias e princípios que devem ser ordenados de forma lógica e racional. 2 O processo deve se cercar de cuidados ao longo de toda a sua evolução, com vistas a minimizar quaisquer imprevistos ou incertezas. 3 O conceito filosófico e doutrinário de uma cooperativa de crédito não difere do universalmente…

...........................................15 6.1 Apresentação da Agência em estudo...................................................19 7. PLANO DE EXECUÇÃO............................................................................20 8. RECURSOS...............................................................................................21 9. PLANO DE TRABALHO...........................................................................22 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO...........................

FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense xxxxxxxxxxxxxxxx PROJETO INTEGRADOR lll RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL EMPRESA: COCAMAR – COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL xxxxxxxxxxx 2007 xxxxxxxxxxxxxxx PROJETO INTEGRADOR lll RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL EMPRESA: COCAMAR – COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL Relatório do diagnóstico organizacional do curso de Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense – Fanp – na disciplina de

Cooperativo – SICREDI. O Plano de Cargos e Salários (PCS) tem como principais objetivos: prever, qualitativa e quantitativamente, os recursos humanos; delimitar atribuições, deveres e responsabilidades inerentes a cada cargo; definir especificações de cargos; estabelecer uma estrutura salarial; oferecer oportunidades de remuneração capazes de produzir continuada estimulação nos empregados, elevando seus padrões de produtividade. Por meio dessa Gestão, a política salarial pela…

dos resíduos produzidos pela população, há cobertura de coleta. Dados da secretária do meio ambiente e recursos hídricos do estado de goiás revelam que são produzidas 90 toneladas de lixo urbano diariamente. Há previsão de mudanças nesse sistema no plano diretor em vigor desde o ano de 2006, porém a única medida aplicada foi a retirada do lixão situado no bairro Pacaembu, pois este estava em uma área de proteção ambiental e sendo fator contaminante para o solo, lençóis freáticos e…

EDUCAÇÃO E ESTUDOS SOCIAIS DE TEÓFILO OTONI – MG CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PATRÍCIA BREMER FROEDE FATORES QUE GERAM A INADIMPLÊNCIA EM UMA OPERADORA DE PLANOS DE SAÚDE SEGUNDO A PERSPECTIVA DO COORDENADOR FINANCEIRO: UM ESTUDO DE CASO TEÓFILO OTONI 2010 PATRÍCIA BREMER FROEDE FATORES QUE GERAM A INADIMPLÊNCIA EM UMA OPERADORA DE PLANOS DE SAÚDE SEGUNDO A PERSPECTIVA DO COORDENADOR FINANCEIRO: UM ESTUDO DE CASO Monografia apresentada ao Curso de Administração da UNIPAC –…

preparar para administrá-los e organizar ações que possam preservar a credibilidade da cooperativa nos momentos difíceis é uma tarefa que fica menos complicada se realizada de maneira profissional e sistemática. Este Manual Eletrônico tem por objetivo manter esta discussão em permanente debate. Pretende ser uma fonte de consulta em que os dirigentes, gestores e profissionais de comunicação das cooperativas médicas possam encontrar valor agregado para suas atividades, seja na forma de…

1 A SUSTENTABILIDADE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR Renato Cesar Vieira Pagano¹ e; Luiz Gonzaga Massari Filho² RESUMO Por muito tempo as cooperativas médicas gozaram de saúde financeira e domínio do mercado de saúde suplementar. A partir de 1998, com a criação da Lei 9656, o crescimento das despesas assistenciais passou a ameaçar resultados e honorários médicos, principalmente pela inserção tecnológica de OPME e medicamentos de alto custo. Hoje, hospitais e médicos…