Passo 3 L E Construção

SÃO PAULO 2013 SUMÁRIO 1. OBJETIVO................................................................................................2 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA.........................................................................3 3. JUSTIFICATIVA........................................................................................6 4. METODOLOGIA.......................................................................................7 5. CRONOGRAMA........................

ENGENHARIA CICLO BASICA EDILSON DA SILVA CORREIA RA T564FG2 CONSTRUÇÃO DA PONTE DE MACARRÃO SANTOS 2 EDILSON DA SILVA CORREIA RA T564FG2 CONSTRUÇÃO DA PONTE DE MACARRÃO – CÂMPUS RANGEL Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas Graduação em Engenharia, da Universidade Paulista – UNIP, como requisito à aprovação na matéria, Campus Santos. Orientador: Prof.ª MS. Paula Maria N.R. Fernandes SANTOS 2012 3 SUMÁRIO 1. FOLHA DE…

ETAPA II Passo 1 (Aluno) Escolher a sua equipe de trabalho e entregue ao seu professor os nomes, RAs e e-mails dos alunos. A equipe deve ser composta de no máximo 6 alunos. Passo 2 (Equipe) Observar a figura abaixo e analisar os dados: DADOS: Uma coluna de Aço 1020 de comprimento 3m e área 1.95 m2 não suportou a carga e sofreu FLAMBAGEM . Elasticidade do aço = 21x10⁵ Momento de Inércia = 30 Passo 3 (Grupo) Para elaborar um laudo técnico do ocorrido, você e sua equipe…

FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO-UNIVASF DIMENSIONAMENTO E CONSTRUÇÃO DE UM GRAMPO FIXADOR Disciplina de Elementos de Máquinas I, sob orientação do professor Prof. Dr. José Bismark de Medeiros. Aluno: Gislândio Bandeira da Silva Curso: Eng. Mecânica JUAZEIRO/BA FEVEREIRO de 2015 SUMÁRIO Página 1 - Objetivo...................................................................................................................3 2 -…

Cristiane Spengler, Ana Paula S. de Lima, Alice Raabe, Mariele Martini, Paulo C. do Nascimento e Denise Bohrer Departamento de Química, Universidade Federal de Santa Maria, CP 5051, 97110-970 Santa Maria - RS, Brasil Recebido em 2/10/08; aceito em 3/4/09; publicado na web em 30/9/09 Nota Técnica Quim. Nova, Vol. 32, No. 8, 2203-2208, 2009 SIMULTANEOUS DETERMINATION OF CATIONS BY CAPILLARY ELECTROPHORESIS WITH CONTACTLESS CONDUCTIVITY DETECTION PERFORMED IN A HOME-MADE EQUIPMENT. This…

histórica, geográfica e especifica, em relação aos gráficos, os modelos mais usados em relatórios de empresas, jornais, revistas e outros meios de comunicação são: colunas, linhas e pizza. Os softwares estatísticos têm comandos específicos para construção de tabelas e gráficos. 1.2. Tipos de Tabelas 1.2.1. Tabela 1 – Histórica ou Temporária: Uma série temporal é uma demonstração de observações feitas sequencialmente ao longo do tempo. Exemplo Índice Nacional de Preço ao Consumidor…

S ERVIÇO N ACIONAL DE A PRENDIZAGEM C OMERCIAL SENAC - R IO G RANDE DO S UL L ÓGICA DE P ROGRAMAÇÃO 1ª Edição Elaboração e Edição SENAC - Rio Grande do Sul Documento produzido para uso interno do SENAC - Rio Grande do Sul L ÓGICA DE P ROGRAMAÇÃO SENAC.RS - Departamento Regional no Rio Grande do Sul Lógica de Programação 1ª edição Porto Alegre: SENAC-RS, 2003. 68 pp. Porto Alegre, 2003. C ONTEÚDO PROGRAMÁTICO Esta apostila foi desenvolvida pelo SENAC/RS,…

condicionado”, Manoel entende que é necessário repensar as práticas adotadas pela L& Construção para evitar maiores danos aos recursos naturais. Mas essa ideia se consolidou ao participar de uma palestra realizada em uma feira de negócios de construção civil em seu estado, onde teve a oportunidade de conhecer o tema Desenvolvimento Sustentável, até então novo para ele, e se surpreendeu ao observar que a L& Construção poderia adotar uma série de práticas não somente ambientais…

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA ENGENHARIA CIVIL Relatório Materiais de Construção Civil (MCC) Goiânia, abril de 2014 UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA ENGENHARIA CIVIL Relatório Materiais de Construção Civil (MCC) Sumário Cálculo de volume do recipiente da 2ª amostra realizada pelo grupo:.......7 Cálculo de erro:........................................................................................... 7 Conclusão:.................................................................

Adriane Fary Maria Gabriela Verdério Fressati Tayssa Nogueira da Silva Washington Lombarde 1 Sumário EXPERIMENTO 1: AR QUENTE E AR FRIO ............................................................... 3 EXPERIMENTO 2: AS SUBSTÂNCIAS DISSOLVIDAS EVAPORAM-SE COM A ÁGUA? .......... 7 EXPERIMENTO 3: FLUTUAM OU NÃO FLUTUAM? ................................................... 13 EXPERIMENTO 4: O AR QUENTE PESA IGUAL AO AR FRIO? ...................................... 17 EXPERIMENTO 5: PRÁTICA…