PARTE EXPERIMENTAL

3.Introdução A química é a ciência basicamente experimental. Nas aulas práticas no laboratório é comum à apresentação de diversos equipamentos para medidas de massa, temperatura e volume. A balança é um instrumento delicado e um dos mais importantes do laboratório. Alguns tipos de balanças nos dão resultados enquanto outros nos dão resultados mais rigorosos. Este segundo tipo balança dado seu grande emprego em química analítica, é chamada balança analítica. As balanças analíticas geralmente pesam até décimo de milésimo, ou seja, até a quarta casa decimal. Antes de usar uma balança devemos, antes de tudo, verificar qual capacidade máxima da mesma. A carga máxima da balança vem impressa na própria balança. Normalmente, a capacidade máxima das balanças analíticas é em torno de 100 a 200g. A medida correta de volumes é importante para o sucesso do trabalho no laboratório de química. Para a medida de volumes, há dois tipos de instrumentos: graduados e aferidos. Os aferidos medem um único volume e são em geral mais precisos. Os graduados, porém, permitem medir vários volumes, e um deles é a bureta, que é de alta precisão. De um modo geral, para as medidas aproximadas de volumes de líquidos, usam-se provetas, enquanto, para medidas precisas, usam-se pipetas, buretas e balões volumétricos, que constituem o chamado material volumétrico. 6. PARTE EXPERIMENTAL Materiais, reagentes e equipamentos: Balança Analítica Termômetros

PARTE EXPERIMENTAL EXTRAÇÃO CORTOU EM PEDAÇOS PEQUENOS CINCO OU SEIS FOLHAS DE ESPINAFRE FRESCO (cerca de 5 gramas), colocou em um recipiente (almofariz), adcionou 5ml de acetona e 10 ml de hexano e prensou o material com um pistilo de porcelana durante alguns minutos. Transferiu o liquido resultante para um backer e retiorou a fase acuosa com pipeta de pasteur. Adicionou a fase orgânica (hexano/extrato) uma pequena quantidade de sal de cozinha (uma camada fina no fundo recipiente) para…

Parte Experimental Foram realizados 6 procedimentos que serão relatados de forma individual a seguir: Procedimento 1: Em um tubo de ensaio colocamos 0,5g de KCl3 medidos na balança e acrescentamos uma pequena quantidade de MnO2. Aquecemos e quando começou a liberar gás, jogamos um palito de fosforo em brasa. Depois de esfriar, adicionamos 5,0 ml de agua destilada. Depois de decantar, adicionamos duas gotas de solução de AgNO3 (0,5 mol.L-1) à solução límpida, transparente e incolor…

Parte experimental 1. Material necessário Um trilho de ar Um anteparo de 10mm Um cronometro digital Um anteparo com agulha (para lateral) Um compressor de ar Um anteparo com massa (para lateral) Duas barreiras de luz Um anteparo com liga elástica (para lateral) Dois planadores Dois suportes com haste quadrada Um…

Parte Experimental Descrição do equipamento: O sistema é constituído por um extractor cilíndrico com um orifício nas extremidades, sendo a extremidade superior usada para a entrada do solvente e a inferior para a saída do solvente com o extracto. A coluna de extracção é preenchida com a matéria-prima de interesse com o auxílio de espátulas. O reservatório de solvente é ligado à bomba de líquidos. Material utilizado: − Matéria-prima (matriz de sabugueiro); − Solvente (etanol…

Parte Experimental O experimento 7 foi dividido em 3 partes. Na primeira parte, preparou-se uma escala de cores para referência do pH. Na segunda parte, fez-se a medição do pH de algumas soluções com um indicador misto Yamada. Na terceira parte, fez-se novamente a medição do pH das soluções, porém com os indicadores fenolftaleína, vermelho de metila e azul de bromotimol. 1. Construção de uma escala de cores para determinar os valores de pH No processo um, fez-se uso de: nove tubos…

Parte Experimental: 1º- Inicialmente temos 4 fases : • Areia lavada com 10gramas; • Cloreto de potássio com 15gramas; • Limalha de ferro com 10gramas; • Cloreto de sódio com 5gramas. 2º- Foram colocados 20 ml de água no Béquer contendo a mistura das substâncias. 3º-Um filtro de papel dobrado duas vezes até ficar como um cone e colocado no funil, onde o papel foi umedecido para melhor aderência no funil. 4º-10 ml de água destilada. (para ajudar a retirar os resíduos restantes…

Parte Experimental Procedimento I 1. Pipetou-se 10 mL de vinagre e transferiu-se para um béquer. 2. Pegou-se a solução do béquer, colocou-a em erlenmeyer e adicionaram-se três gostas de fenolftaleína. 3. Em uma bureta de 25 mL foi adicionada uma solução de NaOH de 0,5 M, sendo que o aparelho já se encontrava pré-instalada no suporte universal junta a garra, e verificou-se se teria formação de bolhas próxima a torneira da vidraria. 4. Depois, aferiu-se o erro de menisco do líquido na…

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Material: Becker de 100mL Balão volumétrico de 100mL Pipeta graduada 2 mL Proveta de 250mL Bastão de vidro Balança analítica Capela de exaustão Papel (para pesagem) Reagentes: Água destilada Bicarbonato de sódio Ácido acético Naftalina Preparo de soluções: 1º Situação: Preparo de 100 mL de solução de bicarbonato de sódio NaHCO3 0,2 mol/L Inicialmente deve-se calcular o peso molar da molécula de NaHCO3. Pm(NaHCO3)= 23+1+12+(3.16)=84g/mol Calcular a quantidade…

A torrada quando cai não esvoaça em direção ao chão como uma folha; ela gira. Na maioria das vezes ela não se desloca na horizontal. E para que ela saia da mesa seu ponto de massa precisa se deslocar, havendo assim a queda, que na constante troca de ponto de massa ,faz ela girar. Após a rotação através de Ɵ ,o centro de massa da torrada fica: a.sinƟ Portanto ,perda de energia potencia l:mga.sin Ɵ Energia cinética de rotação e eixo de rotação: 1/2mv2= mga.sinƟ v=(2ga.sinƟ)1/2…