Palácio De Cristal De Londres

lareiras eram de mármore, ornamentadas com conchas, sendo encimadas por espelhos ou pinturas. As paredes tinham os boiserie, painéis de madeira pintados nas cores cinza, verde, azul, amarelo e creme, uma das inovações do estilo Luís XV. Lustres de cristal com apliques de bronze e grandes espelhos ajudavam na iluminação. As cortinas eram luxuosas com tecidos em tons neutros e suaves. As pernas dos móveis eram "cabriolet" terminadas por "pied-de-biche" (pé de cabra). No mobiliário Luís XV…

conservaram−se cerradas; não se abriu mais o portão nobre para sair o coche da senhora; e daí a semanas, com a mulher e com o filho, Afonso da Maia partia para Inglaterra e para o exílio. Aí instalou−se, com luxo, para uma longa demora, nos arredores de Londres, junto a Richmond, ao fundo de um parque, entre as suaves e calmas paisagens de Surrey. […] Somente Afonso sentia que sua mulher não era feliz. Pensativa e triste, tossia sempre pelas salas. À noite sentava−se ao fogão,…

Observamos exsicatas muito bem conservadas, como se pode ser nas fotos abaixo. No Jardim Botânico adentramos a estufa que abriga plantas características da Floresta Atlântica do Brasil. Sua estrutura metálica foi inspirada em um palácio de cristal que existiu em Londres no século 19. ( Fig. 22, 23 e 24) Fig. 22, 23 e 24 – Jardim Botânico em Curitiba; coleção de exsicatas e local de armazenamento no Herbário de Curitiba/ por Denyse D. Gobetti Parada 3: Campos Gerais do…

amêndoas de cacau, algo estimado em torno de 1 200 toneladas. Grande parte desse tesouro destinava-se a pagar o soldo dos guerreiros e também alimentá-los: Bernal Diaz, o soldado de Cortés e narrador da conquista, informou que somente a guarda do palácio consumia diariamente mais de 2 000 taças da bebida. Seu uso como meio de pagamento continuou até ao século XX, pois em algumas partes da América Central, o cacau ainda era usado como dinheiro. 1.2. DA AMÉRICA À EUROPA Foi no golfo…

comemoração à sua vitória – uma dança que imitava, com movimentos, a sinuosidade do labirinto de Cnossos. Essa dança labiríntica fora criada por Dédalo, o arquiteto, que a ensinou a Teseu. Dédalo já estava na origem de outras danças, desde que construíra o palácio de Minos, lugar cíclico de danças, muito importante nos rituais cretenses. É impressionante a analogia que pode ser feita entre a dança labiríntica executada por Teseu e seus companheiros, de um lado, e, de outro, a dança do…

criado por Mies van der Rohe, nos anos 20; que Mies, por seu lado, nada mais fez do que desenvolver as possibilidades construtivas do aço e do vidro, coisa que Paxton já havia feito no seu famoso “palace made o’windows” (Thackeray), o Palácio de Cristal, de Londres, em 1851 etc. etc. Este estado de consciência corresponde à terceiridade. (2004, p. 46). O princípio da razão, aqui no sentido de entendimento, se estabelece com a dúvida. A dúvida foi instituída no pensamento por René Descartes3

caro.” Assim, Galhanone definiu o que determinaria um produto desse segmento. Numa retrospectiva histórica, a autora Renata Galhanone diz que “não há sociedade que rejeite o conceito de luxo; desde o período paleolítico (muito antes do esplendor dos palácios, portanto), o homem tem tido comportamentos ligados ao luxo: adornos, festas, consumo despreocupado dos bens de reserva e etc.” (GALHANONE, 2005, p.2). Para João Braga, (2004, apud GALHANONE, 2005, p.2), “há vários aspectos…

agarram como fungos e sugam vossa força como um vampiro. Amados da América, não vos desencorajeis quando descerem as aparentes nuvens escuras. Cada delas vos mostrará sua fímbria dourada. Por trás da nuvem que parece ameaçar, está a 'Luz de Puro Cristal de Deus e Seus Mensageiros, os Ascensionados Mestres de Amor e Perfeição' - velando pela América, pelo governo e seu povo. Repito: 'América - nós te amamos’. “Uma por uma estão surgindo Grandes Almas despertas que se tornarão claramente…

não soube mais daquela rapariga loura. Um poeta lírico AQUI está, simplesmente, sem frases e sem ornatos, a história triste do poeta Korriscosso. De todos os poetas líricos de que tenho notícia, é este, certamente, o mais infeliz. Conheci-o em Londres, no hotel de CharingCross, uma madrugada regelada de Dezembro. Tinha eu chegado ao continente, prostrado por duas horas de Canal da Mancha... Ah! Que mar! E era só uma brisa fresca de Noroeste: mas ali, no tombadilho, sob uma capa de oleado de que

lhes dá vida e corpo, que os torna visíveis, e que reflecte sobre aquilo que podem vir a ser. 14 INTRODUÇÃO PARTE I C ONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO - TECNOLÓGICA 16 INTRODUÇÃO “os nossos queridos mestres construtores de navios produzem palácios que se comparados às catedrais as fazem parecer pequenas, e ainda os deitam ao mar!” a “Si eliminarmos de nuestros corazones y mentes todo concepto muerto con respecto a las casas y examinarmos la cuestión desde un punto de vista…