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PLANEJAMENTO OPERACIONAL Profa. Luciana Neves PLT – Administração. Pág. 177 PLANEJAMENTO OPERACIONAL  Preocupa-se com os métodos operacionais e alocação de recursos:      Detalhamento das etapas do projeto Métodos, processos e sistemas aplicados Pessoas: responsabilidade, função, atividades/tarefas Equipamentos necessários Prazos e cronograma O PLANEJAMENTO PLT – Administração. Pág. 178 OPERACIONAL COMO UM SISTEMA Objetivos definidos no …

limitar a isso) e aplica-se ao plano de uma cidade invidualmente. Nesse sentido, pode-se dizer, por exemplo, que Serfhau pretendeu (sem conseguir) estimular o planejamento urbano no Brasil, pois quis estimular os planos individuais de cada cidade”. (Pág. 172) “Já a Lei Federal 6766/79, que regula loteamentos, é mais próxima do que aqui chamamos de planejamento urbano, pois trata-se de uma lei especificamente espacial. Seu objetivo é a organização do espaço. Entretanto, ainda não é uma…

------------------------------------------------------------------------------------- pág.4 2.0 Objetivo ---------------------------------------------------------------------------------------- pág.5 3.0 Resumo e Abstract ------------------------------------------------------------------------- pág.6 4.0 Sobre a empresa --------------------------------------------------------------------------- pág.7 5.0 O que é propriedade intelectual no mundo das organizações? ----------------…

na concorrência e outros objetivos de marketing (SHIRAISHI e CAMPOMAR: 2006, PÁG. 3). Segundo Joel E. Urbany “a seqüência para estabelecer um preço-base para o produto é iniciada pela análise dos custos, verificação da elasticidade da demanda, análise do ponto de equilíbrio, análise da maximização dos lucros e análises das preocupações estratégicas, legais e éticas” (URBANY: 2001, Apud SHIRAISHI e CAMPOMAR: 2006, PÁG. 2). Na situação em questão, o aumento dos preços após um desastre natural e

Política. Ed. Forense, 1968, Págs. 141 a 160. 30/04 – Edson 1.1 Cultura, Sociedade, Indivíduo. Texto Base: AREDNT, Hannah. Sobre a Violência. Ed. Civilização Brasileira, 2009, Págs. 9 a 48.( Prefácio e Cap. 1) 02/05- Edson 1.1 Cultura, Sociedade, Indivíduo. Texto Base: MILLS, C. Wright. A Elite do Poder. Zahar Editores, 1981, Págs. 11 a 40. (Cap.1) 07/05 – Edson 1.1 Cultura, Sociedade, Indivíduo. Texto Base: HIRSCHMAN, Albert O. Auto-subversão. Companhia das Letras, 1996, Págs.17 a…

14/04 Centenas – págs. 12 a 21; Valor absoluto e valor relativo – págs. 22 a 24; Números pares e ímpares – págs. 24 a 27; Números ordinais – págs. 27 a 29; Ordens crescente e decrescente – págs. 30 e 31; Milhar – págs. 32 a 35; Sistema de numeração romana – págs. 36 a 39. Linhas geométricas – págs. 39 a 42. Português – 15/04 Dígrafo – págs. 28 e 29; Palavras com ch – págs. 30 e 31; Sinônimos e antônimos – págs. 34 a 36; Palavras com L ou U – págs. 37 e 38; Sílabas –…

CIVILIZADO: O QUE UM PENSA DO OUTRO “Dêsse modo, os civilizados brasileiros têm determinadas idéias com respeito aos índios e agem segundo essas idéias. Cada sociedade indígena por sua vez, faz uma imagem da sociedade civilizada e atua segundo essa imagem.” Pág. 173. “Dêsse modo, os sertanejos afirmam que os índios são preguiçosos, cruéis, sujos. Ao chama-los de preguiçosos, associam a isto a idéia de que os índios não aproveitam bem suas terras, que estas produziriam muito mais se…

| Pag. 05 | | | | | | | | | | | | | | | | Pag. 05 - 06 | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Pag. 06 | | | | | | | | | | | | Pag. 07 Pag. 07 | | | | | | | | | | | | Pag. 09 | | | | | | | | | | | | | | | | Pag. 10 | | | | | | | | | | | | | |…

Introdução Pág. 3 Fundo de Maneio Pág. 4 Necessidades Cíclicas, Recursos Cíclicos, Tesouraria Líquida e Necessidades de Fundo de Maneio Pág.5 Prazo Médio de Recebimento, Prazo Médio de Pagamento e Tempo Médio de Rotação das Existências Pág.5 Rácios de Funcionamento Pág.6 Quadros de Fluxos Pág.8 EBITDA Pág.9 Efeito de Alavancagem Pág.11 Rácios Pág.13 Conclusões de Rácios Pág.21 …

irracionalidade (pág. 173). Assim, indivíduos racionais podem produzir circunstâncias não racionais, de forma que, para haver cooperação é preciso não apenas confiar nos outros, mas ter a confiança destes também (pág. 174). O capital social facilita a cooperação espontânea. Entretanto, muitas formas de capital social existentes, como a confiança, são “recursos morais”, ou seja, recursos cuja oferta aumenta com o uso, em vez de diminuir, e que se esgotam se não forem utilizados (págs.…