CULLER Literaria

inheiros ~- +++ Jonathan Culler Teoria Literária Uma Introdução DEDALUS - Acervo - FFLCH-LE 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111I1I111 21300106963 .B8~a 7 <"~l II nirodução Em tom de conversa o tempo rama informal no texto das principais tura li todo ao longo questões deste e amigável -, Jonathan que têm século. não por escolas críticas, to, que permite ao leitor Culler preocupado Preferindo Culler acaba interessado Trata-se, mente síveis evidentemente, e, sobretudo, as questões e para prazerosos. e sugerir sua abordagem mostrar Isto, porém, rumos, tudo de fazer escolhas Como se trata primeiro ,I lugar, não há teoria que servirá de apresentar de leituras ousadas resumo posições um guia valioso, é justo ou crítica principal- ser leves, compreen- faz um pequeno e de assumir de um livro de iniciação, que mais deta- por indicações Culler acaba por fornecer, ao longo da exposição, entar o leitor pelos meandros da teoria literária. fazer neutra. e fundamento não lhe tira o mérito complementado suplementares e por um Apêndice, em que Culler principais escolas críticas do século XX. Com a coragem por tópicos ou um mapeamen- o próprio que eles podem panoda litera- de informações constituem de um livro de iniciação, para abrir caminhos e teóricos um roteiro, sair em busca que um surpreendente críticos organizar propondo lhadas, a partir dos aspectos essenciais…

redutíveis uma à outra. Por outro lado, entendo que as ciências da comunicação não podem, de forma alguma, ser confundidas com ideologias ou filo¬sofias da acção. As ciências da comunicação não são "comunico¬logismo", tal como, por exemplo, a ecologia não deve confundir¬se com ecologismo. É muito comum fazerem-se análises da re¬alidade e, seguidamente, propor-se a adopção de várias medidas 2 É óbvio que esta posição é, em si mesma, ideológica, pois traduz um en¬quadramento à luz do…

homens 6 Exercícios 7 Texto complementar Adorno e Horkheimer: O homem e o animal 8 2. Trabalho e alienação 1. Visão filosófica do trabalho 9 2. Visão histórica do trabalho 9 Nascimento das fábricas e urbanização,10 A sociedade pós-industrial 11 3. O que é alienação? 11 Conceituação de alienação,12 Alienação na produção,13 Alienação no consumo 15 Alienação no lazer 17 Exercícios 19 UNIDADE II - O CONHECIMENTO 3. O que é conhecimento 1. Introdução 21 2. Formas de conhecer…

homens 6 Exercícios 7 Texto complementar Adorno e Horkheimer: O homem e o animal 8 2. Trabalho e alienação 1. Visão filosófica do trabalho 9 2. Visão histórica do trabalho 9 Nascimento das fábricas e urbanização,10 A sociedade pós-industrial 11 3. O que é alienação? 11 Conceituação de alienação,12 Alienação na produção,13 Alienação no consumo 15 Alienação no lazer 17 Exercícios 19 UNIDADE II - O CONHECIMENTO 3. O que é conhecimento 1. Introdução 21 2. Formas de conhecer…

homens 6 Exercícios 7 Texto complementar Adorno e Horkheimer: O homem e o animal 8 2. Trabalho e alienação 1. Visão filosófica do trabalho 9 2. Visão histórica do trabalho 9 Nascimento das fábricas e urbanização,10 A sociedade pós-industrial 11 3. O que é alienação? 11 Conceituação de alienação,12 Alienação na produção,13 Alienação no consumo 15 Alienação no lazer 17 Exercícios 19 UNIDADE II - O CONHECIMENTO 3. O que é conhecimento 1. Introdução 21 2. Formas de conhecer…

comportamento, permitem-nos abordá-lo com certo otimismo. Novas técnicas experimentais e novas formulações revelam um novo nível de ordem e de precisão. Os processos e as relações básicas que dão ao comportamento verbal suas características especiais são agora bastante bem compreendidos. Muito do trabalho experimental responsável por tal progresso foi realizado com outras espécies, mas os resultados revelaram-se surpreendentemente livres de restrições quanto às espécies. Trabalhos…

claro ao afirmar que o nacional argentino Gustavo é um refugiado reconhecido pelo Governo brasileiro, con‑ forme o documento 326, datado de 12‑6‑1989, constante à fl. 153. É interessante notar inexistirem nos autos os motivos determinantes do refúgio ao nacional argentino. Não vislumbrei qualquer manifestação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), tampouco do Conare, explicitando as razões pelas quais foi concedido o refúgio. Também é oportuno reproduzir…

Cit�los seria dif�cil; certamente seriam cometidas injustas omiss�es. De qualquer forma, gostaria de destacar tr�s pessoas que, na fase de reda��o do livro, contribu�ram de forma especial. Agrade�o, ent�o, a M�rio Eduardo Costa Pereira, psiquiatra e psicanalista, que guarda pela psicopatologia Agradecimentos mais do que um forte interesse profissional, e a Neury Jos� Botega, psiquiatra cl�nico, estudioso dos mist�rios da rela��o m�dico-doente. Al�m de…