Os Novos Governantes Do Mundo

pessoas ilustres do passado, fato que levou algumas pessoas a considerá-lo louco. “Maquiavélico e maquiavelismo” são adjectivo e substantivo que estão tanto no discurso erudito, no debate político, quanto na fala do dia-adia. Seu uso extrapola o mundo da política e habita sem nenhuma cerimonia o universo das relações privadas. Em qualquer de suas acepções, porém, o maquiavelismo está associado a ideia de perfídia, a um procedimento astucioso, velhaco, traiçoeiro. Estas expressões…

alcancem a população que vive massacrada e cansada de tanta opressão possa auxiliar para gerar multidões de adeptos. Devemos ter atenção ao provocar uma manifestação porque dependendo de como são feitas elas se tornam sem efeito o que agrada aos governantes, pois ganham força neste contexto. Sabemos que elas são necessárias para a construção da vida política do país e do povo e desprezam a participação dos partidos políticos porque eles estão envolvidos diretamente na maior parte dos…

Príncipe” foi escrito em 1513, que auxilia todos aqueles que querem entrar no mundo da política, ou querem ser empresários, líderes ou governantes, pois Maquiavel traz nesse livro um novo modo de pensar para a humanidade, por isso, Maquiavel é intitulado o “pai” da ciência política. O livro “O príncipe” ajuda governantes que para permanecerem no poder devem ignorar a moral e o respeito. Maquiavel começa o livro dividindo o mundo da política em dois tipos de governo: as Monarquias e as…

vida privada. Para Maquiavel, a existência de uma esfera ética especifica do governante é marcado por um padrão próprio e original, o que lhe torna lícitas quaisquer atitudes quando se coloca em jogo o interesse do estado. A teoria de Boldin é uma política que impõe freios morais consistentes às ações dos governantes. O regime Maquiavel não propunha o despotismo. Existiam tradições, costumes e leis que o governante precisava observar. Jean Boldim foi um analista muito perspicaz desses tempos

a sabedoria e o altruísmo são necessários para o bom governo e dirige o poder político para obtenção de vantagens econômicas. Os governantes devem ser livres de interesses e tendências individualistas, fazendo com que haja concorrência pelo poder e cargos públicos, os que têm interesses coletivos, serão servidores e não seus senhores, sendo assim governantes e governados estão conectados por relações de amizades e reconhecimento mútuo, os inimigos são sempre: o individualismo e o egoísmo.

INTRODUÇÃO: Análise dos capítulos I- As Cidades e os Estados na História do Mundo II- As Cidades e os Estados na Europa III- Como a Guerra fez o Estado e vice versa IV- Estados e seus Cidadãos V- Linhagem do Estado Europeu ESTADOS NACIONAIS x ESTADOS NAÇÃO: Estados Nacionais - que governam múltiplas regiões e suas cidades por intermédio de estruturas centralizadas, diferenciadas e autônomas. Estados Nação - cujo povo compartilha uma forte identidade linguística, religiosa e…

estrutura dos Estados como organizações. O outro lado é a maximização do poder perante seus cidadãos. Portanto, um Estado pode tornar-se mundialmente hegemônico quando pode alegar que é a força motriz de uma expansão geral do poder coletivo dos governantes perante os indivíduos ou por ser capaz de afirmar que a expansão de seu poder sobre outros Estados é de interesse geral dos cidadãos de todos eles. É muito provável que afirmações desse tipo sejam recorrentes em situação de “caos…

FAAP - FUNDAÇÃO ARMANDO ÁLVARES PENTEADO CURSO DE PÓS GRADUAÇAO EM PRODUÇÃO EXECUTIVA E GESTÃO DA TELEVISÃO CRÍTICA DE TV II Mundo Paradoxo Prof. Clemara Bidarra São Paulo 2013 MUNDO PARADOXO O programa, que se chamará “Mundo Paradoxo”, será uma espécie de jornalismo não atuante fisicamente, que tentará estimular o debate. A parte jornalística da atração ficará por conta das principais notícias políticas da semana, que serão o…

A Reforma e a Idade Moderna À primeira vista, a Reforma parece ter renovado a ênfase medieval no outro mundo e invertido a tendência ao secularismo que se registrara na Renascença. Atraídos pela antiga doutrina católica da vontade autônoma, os humanistas da Renascença haviam rompido com a rígida visão de Agostinho do pecado original – uma natureza humana corrupta e a incapacidade do indivíduo de alcançar a salvação mediante seus próprios esforços. Lutero e Calvino, no entanto, viam os seres

“justiça” em um mundo marcado pela “maldade” e pela injustiça. Os governos e estados, chamados por Maquiavel de “principados, tem a possibilidade de serem novos ou hereditários. Ao tratar dos hereditários, devido à facilidade de se obter e manter o poder, Maquiavel da pouca importância. Contudo, ao tratar dos principados novos, Maquiavel se atenta e discorre mais a respeito, devido a complexidade de obter e manter tal governabilidade. Estes principados novos podem ser inteiramente novos…