1 APOSTILA RAC LOG MAT MERITUS ASA SUL 2013 PROF CARRIJO

ALUB CONCURSOS – TURMA MERITUS – RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO RAC IOC ÍN IO LÓGIC O MATE MÁ T IC O Professor Carrijo 1º Principio: Principio Fundamental da Contagem NOVEMBRO e DEZEMBRO 2013 ANÁLISE COMBINATÓRIA Diagrama de árvore ou árvore das possibilidades 1. Princípios de Contagem O principio fundamental da contagem ou principio multiplicativo é uma estratégia de contagem que será utilizada para resolver vários problemas de contagem. Esse principio se baseia no seguinte roteiro:  C onsidere o seguinte problema: Quatro atletas A, B, C e D vão disputar uma corrida e  cada um deles pode vencê-la. a) Quantas são as possibilidades para os dois primeiros  lugares? Dividimos cada problema em etapas (1ª etapa, 2ª etapa,, e assim por diante) para uma melhor orientação, como fizemos no diagrama de árvores. Analisamos as possibilidades para cada etapa, sempre considerando, a partir da segunda que a etapa anterior foi realizada ou cumprida. Multiplicamos as possibilidades de cada etapa e assim, encontramos o resultado procurado. Acompanhe alguns exemplos: Quatro atletas Antônio, Beto, C arlos e Daniel vão disputar uma corrida e cada um deles pode vencê -la. a) Quantas são as possibilidades para os dois primeiros 1. lugares? b) b) 2. Quantas são as possibilidades para os três primeiros lugares? Quantas são as possibilidades para os três primeiros lugares? 2. Para fazer uma viagem Rio – S.Paulo – Rio, posso usar como transporte o trem, o ônibus ou o…

Teoria dos conjuntos CONCEITOS PRIMITIVOS Antes de mais nada, é preciso saber que conceitos primitivos são noções que se adotam sem definição. Adotam-se aqui três conceitos primitivos: o de c onjunto , o de e lemento e o d e p ertinência de um elemento a um conjunto . Assim deve-se entender a frase: d eterminado elemento pertence a um conjunto, s em que se tenha definido o que é conjunto, elemento e o que significa dizer que um elemento pertence ou não a um conjunto. x ∈ C , y ∈…

s1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS IEC – AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA T RINCAS EM PAREDES DE ALVENARIA W ilson Rosa dos Santos Belo Horizonte 2012 2 W ilson Rosa dos Santos T RINCAS EM PAREDES DE ALVENARIA Trabalho apresentado ao Curso de PósGraduação em Avaliações e Perícias de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Avaliações e Perícias de…

geral. Ao longo dos anos a organização vem desempenhando um excelente papel no ramo em que atua comercializando materiais para os seguintes setores: indústria moveleira, de eletrodomésticos, construção civil, autopeças, artigos finos, decoração, eletroeletrônicos, informática, indústria calçadista, artesanato, brindes, entre outros. Hoje, 18 anos após sua criação, é uma das primeiras empresas no ramo de s oluções em polietileno expandido a conquistar a certificação ISO-9001em…

Introdução 6 Exercícios globais de 2.ª oportunidade 9 Capítulo 1 - É possível? É provável? 9 Capítulo 2 - Probabilidades 13 Capítulo 3 - Probabilidade condicionada 17 Capítulo 4 - Distribuição de probabilidades 21 Capítulo 5 – Análise Combinatória 24 Capítulo 6 - Triângulo de Pascal e Binómio de Newton 27 Capítulo 7 – Função exponencial 29 Capítulo 8 – Função logarítmica 33…

que passa pelos pontos (1; 2) e (2; –1), é correto afirmar que: (01) A equação da reta r é 3x + y – 5 = 0. (02) A reta r é paralela à reta que passa pelos pontos (2; 4) e (3; 1). (04) A reta r é perpendicular à reta de equação x + 3y – 5 = 0. (08) A reta r e a reta de equação 2x + y = 3 se interceptam num único ponto. (16) O gráfico da reta r intercepta a região do plano em que x < 0 e y < 0. Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas. Voltar MATEMÁTICA -…

IFRSHoje 2ª Edição - Julho/ Agosto de 2008 KPMG NO BRASIL Desafios de um Processo de Convergência Os profissionais da KPMG no Brasil respondem suas dúvidas 18 16 12 10 04 03 Editorial IFRS ao Alcance de Todos Seminários Escolhas na Prática Desafios de um Processo de Convergência Adoção das IFRS pela Primeira Vez Respostas às Perguntas mais Comuns Editorial A data de conversão para IFRS se aproxima e o número de dúvidas aumenta. Alterar o…

EXAME PROLIBRAS Exame prolibras.indd 1 18/6/2009 10:54:24 Exame prolibras.indd 2 18/6/2009 10:54:57 Ronice Müller de Quadros Œ Júlio Felipe Szeremeta Œ Edemir Costa Œ Maria Luiza Ferraro Œ Olinto Furtado Œ João Carlos Silva EXAME PROLIBRAS Florianópolis 2009 Exame prolibras.indd 3 18/6/2009 10:54:57 © 2009 dos autores Universidade Federal de Santa Catarina Campus Universitário – Trindade 88010-970 – Florianópolis – SC PABX (48) 3721-9000 www.ufsc.br Direção editorial: Paulo…

24,0 cv ≅ 34% da potência do trator. 75 7 a) Qual o torque necessário para retirar um determinado parafuso, quando é aplicado uma força de 350 N no caso de uma ferramenta de 0,25m de comprimento. Fazer pelo SI e ST. SI: τ = F.r τ = 350 . 0,25 = 87,5 m N 350 = 35 Kgf 10 τ = 35 . 0,25 = 8,75 m Kgf ST: F = b) Trocando por uma chave maior (comprimento de 0,35m) o que irá acontecer? SI: τ = F.r τ = 350 . 0,35 = 122,5 m N O torque ou a capacidade de produzir rotação irá…

Neste capítulo, será indicada a relação d o material básico necessário para a confecção do desenho. Existem outros, aqui n ão relacionados, usados para desenhos ou o perações específicas, como o desenho a n anquim. RELAÇÃO DO MATERIAL > Prancheta - mesa apropriada para a execução de desenhos. > Régua paralela ou "T" - régua de grande comprimento, sem graduação, destinada a traçar linhas retas horizontais; a régua "T" pode também traçar retas inclinadas ou verticais.…