Ong Dre

real l y mi rrors . Di vers i ty of opi ni on about a work of art s hows that the work i s new, compl ex, and vi tal . When cri ti cs di s agree, the arti s t i s i n accord wi th hi ms el f. We can forgi ve a man for maki ng a us eful thi ng as l ong as he does not admi re i t. The onl y excus e for maki ng a us el es s thi ng i s that one admi res i t i ntens el y. ALLART IS QUITE USELESS. OSCAR WILDE CHAPT E R 1 The s tudi o was fi l l ed wi th the ri ch odor of ros es , and when…

institucional. A influência deste stakeholder é muito forte, sendo ela social e seu poder político. A imprensa é um público de interesse extremamente dinâmico e de efeito rápido, portanto seu grau de urgência é alto. Organizações Não Governamentais – ONGs A empresa acredita que os diversos interesses da sociedade devem ser respeitados e incorporados pelas corporações, essencialmente através do respeito e entendimento dessas necessidades. E que a responsabilidade social é um fator…

Esta seção será destinada ao detalhamento das premissas utilizadas para a elaboração das projeções financeiras da Natura. Como a avaliação da companhia será realizada com base na metodologia de Fluxo de Caixa Descontado, serão projetados os dados do DRE para composição do fluxo de caixa da firma e acionista e projeção do balanço patrimonial. Com estes dados, será possível apreçar a companhia e comparar o valor da ação encontrado com os resultados estimados das instituições financeiras,…

...... 26 Tabela 2 - Demonstração do resultado do exercício (2007-2008)............................. 30 Tabela 3 - Análise vertical do DRE de 2007 .............................................................. 32 Tabela 4 - Análise vertical do DRE de 2008 .............................................................. 33 Tabela 5 - Análise horizontal do DRE de 2007 e 2008 .............................................. 35 Tabela 6 - Balanço patrimonial da Caprioli Turismo de 2007 a 2008 .....

– A EMPRESA 7 3.1-Foco Estratégico 7 3.2-Diferenciais Competitivos 8 3.3-Tecnologia e Pesquisa 9 3.4-Unidades de Pesquisa 10 3.4-Rotação de Culturas 10 3.5-Manejo do solo 10 4-BALANÇO PATRIMONIAL 11 5-DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO-DRE 13 6-DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA-DFC 14 7-DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO-DVA 15 8-RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 15 8.1-Grupo de Ação Socioambiental (GAS) 16 8.2-Projetos e Ações Sociais 17 8.3-Meio Ambiente 17 8.4-Projetos…

pericial contábil pelo perito-contador, o que acaba por Le conferir caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a esse profissional. 5. CONTABILIDADE E TERCEIRO SETOR Chama-se “terceiro setor” as organizações não governamentais (sigla ONG), que não têm finalidade de lucro, mas congregam objetivos sociais, filantrópicos, culturais, recreativos, religiosos, artísticos. * O primeiro setor é o governo, que é responsável pelas questões sociais. * O segundo setor é o…

2.2 Usuários de informações ambientais 21 2.2.3 Sistema de Gestão Ambiental (SGA) 22 2.2.4 Indicadores Ambientais 23 2.3 Estrutura das Demonstrações Contábeis 25 2.3.1 Balanço Patrimonial - BP 26 2.3.2 Demonstração do Resultado do Exercício - DRE 27 2.3.3 Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC 29 2.3.4 Relatório de Sustentabilidade GRI 32 2.3.5 Notas Explicativas 32 2.4 Gastos, Ativos, Passivos, Custos, Despesas E Receitas Ambientais 33 2.4.1 Gastos Ambientais 33 2.4.2 Ativos…

pessoas do planeta terra, sem falarmos que a população só vem a aumentar, e que há de se encontrar respostas às tais questões mediante um amplo e contínuo trabalho de aferição dos eventos ambientais por todos agentes (governo, entidades privadas e ONG`s) daí a contabilidade, como ciência, tem a vantagem de oferecer meios de aferição econômica de tais políticas. Segundo TINOCO e KRAEMER (2004, p.63), “As questões ambientais, ecológicas e sociais, hoje aqui presentes nos meios de comunicação

para leituras complementares. viii s umário ( 1 ) Função financeira na empresa, 11 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 Importância da contabilidade para a administração financeira, 14 Balanço patrimonial (BP), 15 Demonstração do resultado do exercício (DRE), 18 Demonstração das origens e aplicações de recursos (Doar), 19 Demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL), 21 Demonstração dos fluxos de caixa (DFC), 22 ( 2 ) Contexto dos sistemas financeiros empresariais, 25 2.1 2.2…

Aproveitamento de parte dos retalhos que sobram na produção das cortinas, para criar acessórios; Enviar para reciclagem os papeis, papelões, plásticos, pilhas, baterias, lâmpadas para iluminação, madeira de embalagem e metais; Destinar sobras de tecidos para ONGs que promovam sua reutilização e elaborem subprodutos como estopas de limpeza, artesanato, etc. 206. 3.0 Planejamento Estratégico 207. 208. De acordo com Porter (1985, p. 21), estratégia é “Busca de uma posição competitiva…