O Tempo Na Narrativa

CONHECER O TEMPO, CONHECER NO TEMPO (CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEMPO, MITO E RAZÃO EM PLOTINO) KNOW TIME, KNOW IN TIME: CONSIDERATIONS ON TIME, MYTH AND REASON IN PLOTINUS LORAINE OLIVEIRA* Resumo: Este estudo objetiva investigar o que à primeira vista se afigura um paradoxo: como, na temporalidade própria do pensamento discursivo, o homem ascende à eternidade para conhecer o tempo? Uma solução encontramos no tratado Sobre a eternidade e o tempo: Plotino gera racionalmente uma narrativa…

2011 Narrativa musical “Eduardo e Mônica”: uma reflexão acerca do “vazio cultural” como força de produção de sentido e de construção de repertório social1 Rita Paludetto2 Marcia Perencin Tondato3 Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM Resumo O trabalho apresenta um exercício de análise das condições de produção de repertório social significante tendo como força propulsora o “vazio cultural” do tempo-espaço urbano de Brasília e como demonstração de produto ideológico a…

lês? Anotações: Exegese - Descobrir o que o texto significa originalmente significa. Hermenêutica - Aprender a escutar esse mesmo significado na variedade de contextos novos ou diferentes dos nossos próprios dias. Todo leitor é ao mesmo tempo interprete. Tomamos por certo que, entendemos o que lemos, entendemos que também que nossa mente pensa como o Espírito Santo ou do autor humano! Nem todos os "significados claros" são igualmente claros para todos. Seitas são criadas…

(poesia épica), Melpomene (tragédia) e Talia (comédia). Elas protegem os acontecimentos / as narrativas humanas do esquecimento, mediante a possibilidade constante de reatualização do passado no fazer discursivo literário. A relação estabelecida acima é o que demonstra Serley dos Santos e Silva neste seu de Helio Serejo as faces da memória no universo do poeta ervateiro. A memória dos ervais nas narrativas de Helio Serejo é construída e, por conseguinte, reatualizada nos contos da…

ou conto, uma fantasia das camadas mais ingênuas ou menos esclarecidas da sociedade. O mito é uma resposta à tentativa arcaica e perene de responder às questões sobre a origem do mundo, dos elementos, dos fenômenos e outros. Desde o início dos tempos teve essa função: expressar a indagação do ser humano sobre o universo e sobre o próprio ser. A perplexidade sempre esteve presente, faz parte da História desde a aurora da pré-história. 1 Professor Assistente da Universidade…

NARRATIVA NARRAÇÃO E o relato de um fato real ou fictício. Indica mudança de estado , envolve uma ação , um movimento no tempo. Ex.: O GAGO E O SURDO - O gago, ao chegar à farmácia, um tanto esbaforido, não conseguiu pedir o remédio que lhe fora solicitado comprar por sua mãe, senhora já de certa idade e chegada a uns medicamentos mais antigos: elixir paregórico. Gaguejou tanto que acabou levando alka-seltzer, porque foi, mais ou menos, isso o que o surdo atendente…

formulário Parte inferior do formulário Iniciado em sábado, 18 abril 2015, 22:22 Completado em sábado, 18 abril 2015, 22:32 Tempo empregado 9 minutos 31 segundos Notas 6/6 Nota 1 de um máximo de 1(100%) Question1 Notas: 1 De acordo com Nelly Novaes Coelho, o "fenômeno literário", concretizado por meio da obra literária, é caracterizado por sua duplicidade: é, ao mesmo tempo, abstrato e concreto. Assinale a alternativa que explica o significado dessas características do "fenômeno…

linguagem – narrativa. Ricoeur, ao direcionar a sua reflexão sobre a linguagem para a forma narrativa, liga-a ao problema do tempo, o que submete a articulação do discurso humano ao desdobramento do antes e do depois. Existe uma reciprocidade entre o tempo e a narração, na medida em que tudo aquilo que é narrado ocorre no tempo e desenvolve-se no tempo, o que comprova, segundo o filósofo, que tudo que se desenvolve no tempo pode ser narrado. A tese de Ricoeur atesta que a narrativa…

A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de História* Christian Laville Universidade Laval, Quebec RESUMO Em quase todas as partes do mundo, os programas escolares exigem que o ensino da história desenvolva nos alunos a autonomia intelectual e o pensamento crítico. Há muito tempo não se vê mais a missão de incutir nas consciências uma narrativa única glorificando a nação ou a comunidade. No entanto, quando o ensino da história é questionado nos debates…

Franquisten De um lugar frio e solitário, Robert Walton escrevia a sua irmã Margareth. Primeiro contando suas aventuras em busca de uma passagem para o Pólo Norte, para, por fim, entregar-lhe uma narrativa tão estranha e fascinante, que poderia encher de sombra os corações mais puros. Naquele universo de gelo e névoas, Walton salvara da morte um homem chamado Victor Frankenstein. Alternando estados de insanidade, melancolia, doçura e profundo conhecimento da vida, este lhe causa forte impressão