Relatório de estágio curricular educação infantil- pedagogia

DE 2009. UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PEDAGOGIA MIRIAN LUCI BISPO FREITAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III PORTO ALEGRE, OUTUBRO DE 2009. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho é a apresentação do relatório, bem como as reflexões feitas a partir da Prática de Ensino e Estágio Observado, realizado em uma escola privada, da cidade de Porto Alegre – Colégio Pequenos Artistas - com turmas da Educação Infantil. O relato apresenta adequações de certas estratégias de ensino, que favoreceram o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem de todos os envolvidos no projeto, numa perspectiva de educação para o futuro. Foi um estágio que propiciou a realização, da atividade lúdica, na hora do conto, com o livro Léo e Albertina de Christine Davenier, no qual pude trabalhar com as diferenças etnias. Foi feita uma entrevista com a professora da Educação Infantil, Deise sendo a mesma diretora da instituição. O instrumento utilizado foi um questionário no qual visou aspectos bem gerais e abrangentes. Durante a entrevista que durou em torno de 45 minutos, não encontrei grandes dificuldades para desenvolver o trabalho, fui bem recebida pela a instituição. Durante as observações feitas nas aulas, a professora me esclareceu algumas questões relativas à estrutura da disciplina no contexto escolar e junto as crianças, seus objetivos, dificuldades e métodos de avaliação ensino. Acompanhei durante o estágio 30 horas/aulas distribuída na turma da Educação…

fabiano; mano; melro bacoco azelha incapaz de fazer determinada tarefa sin´nimos: ab´cula; desajeitado o e • diz-se de algu´m com pouca destreza e pouco e eficiˆncia e sin´nimos: trengo; pac´vio o o azucrinar (o ju´ ızo/) ralhar, protestar exemplo: j´ sei, n˜o me venhas azucrinar mais a a o ju´ ızo sin´nimos: dar* cabo da cabe¸a; levar na o c cabe¸a c idiota que n˜o sabe fazer nada a exemplo: aquele individuo ´ um bacoco e ´ um: insulto e…

Marques Rebelo James Mason, Peter Singer, DOMÍNIO PÚBLICO Saraiva Nova Fronteira Campus. Roger mello Helouise Costa e Renato Rodrigues CASTELLS, Manuel. Regina V. pereira (trad.) POLCINO MILIES, Francisco César e BUSSAB, José Hugo de Oliveira. A escrava Isaura. A escravidão no Brasil Colonial. A estrela sobe A ética da alimentação: como nossos hábitos alimentares influenciam o meio, A evolução do Direito Ambiental no Brasil. A Fábula das Três cores A face horrível. A fantástica…

verdes furaram através do solo terroso. Dora tirou as ervas daninhas do campo e imaginou a bela colheita que iriam ter. Mas quando as folhas se desenrolaram ela veio a correr, e gritou: “Thulani, vem ver! Plantaste um campo de girassóis. Para que é que eles nos vão servir? Tudo o que eles fazem é seguir o sol, de manhã à noite – exatamente como tu.” Thulani ficou triste. Ele que só queria agradar a Dora… À medida que as semanas iam passando, Thulani reparou que as coroas dos…

remando de bengala na vazante das alcatifas repletas de jarrões chineses e de contadores de embutidos, que o mar de gerações de comerciantes de pera ali abandonara como numa praia final. Cheirava a fechado, a gripe e a biscoito, e só as grandes tinas oxidadas, de pernas em forma de garras de esfinge, com a linha da água ausente assinalada por uma orla castanha semelhante a um vinco de boné na testa, se me afiguravam vivas, procurando com as ávidas goelas desmesuradas as tetas de…

autônoma. Entre os romanos, a Cidade que possuía o direito de se administrar e governar por suas próprias leis; no Brasil, substitui definitivamente o termo “Vila” a partir da República, tendo aparecido pela primeira vez na legislação na Carta Régia de 29 de outubro de 1700. Igreja Matriz. 29 PATROCÍNIO PAULISTA - 127 anos de história 5 - ORIGEM DO ANTIGO NOME N ossa Senhora do Patrocínio, Santa Bárbara das Macaúbas e Nossa Senhora do Patrocínio de Sapucaí foram os…

porque lhe lembra um amigo. Nada h de errado nisso. Todos ns, quando vemos um quadro, estamos fadados a recordar mil e uma coisas que influenciam o nosso agrado ou desagrado. Na medida em que essas lembranas nos ajudam a fruir do que vemos, no temos por que nos preocupar. Somente quando alguma recordao irrelevante nos torna parciais e preconceituosos, quando instintivamente voltamos as costas a um quadro magnfico de uma cena alpina porque no gostamos de praticar o alpinismo, que devemos…

Entrou no átrio com a pasta na mão e escalou as amplas escadarias. Grandes vidros rasgavam as paredes sólidas, fundindo o edifício com o jardim, a estrutura artificial com a paisagem natural, o betão com as plantas. Passou pelo foyer do grande auditório e, após um delicado toque na porta, acedeu ao gabinete. "Olá, Albertina, tudo bem?" A secretária arquivava uns documentos no armário. Voltou a cabeça e sorriu. "Bom dia, professor. Já chegou?" "Como vê, já." "Correu tudo bem?"…

reformata (1622) 82 83 SONHO 13 O pai grita ansioso: "Este é o sétimo!" No passeio pelas escadas deve ter ocorrido um acontecimento ao qual o pai se refere como sendo "o sétimo" (fíg. 20). O "sete" corresponde ao degrau mais elevado e seria, do ponto de vista iniciático, a meta almejada (fíg. 28). No sentido do espírito tradicional, porém, a "solificatio" (solarização) é uma idéia excêntrica, mística, nos limites da loucura, uma vez que tais absurdos só eram pensados antigamente, nos…

passava por alguma aldeia, as crianças esfarrapadas corriam alegremente atrás dele e rodeavam-no como uma nuvem de mosquitos. Acreditava-se que aquele homem tinha outrora vivido a vida dos campos, porque conhecia toda a qualidade de segredos úteis, com que instruir os camponeses. Explicava-lhes o modo de destruir o morrão dos trigos, regando o celeiro e inundando as fendas do soalho com uma dissolução de Sal comum; a preservá-los do gorgulho, suspendendo por toda a parte, nas paredes e…