O Papel Do Gestor No Descarte De Residuos De Saude

A inovação deliberada e as setes fontes de oportunidade inovadora ............................... 8 2.2 Empreendedorismo..................................................................................................................... 9 2.2.1 Papéis do empreendedor ........................................................................................................ 10 2.2.2 Perfil do empreendedor…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP Faculdade de Negócios e Tecnologia da Informação – FACNET Tecnologia em Gestão Hospitalar Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Meio Ambiente 5º. Semestre ATPS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E MEIO AMBIENTE PROFESSORA EAD: Profº. Jefferson Teruya de Souza TUTOR PRESENCIAL: Sebastiana de Fátima TUTORA A DISTÂNCIA: Simone Nantes de Souza BRASÍLIA/DF 26/04/2014 INTRODUÇÃO A preocupação

GERENCIAMENTO E DESTINO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA ESCOLA ESTADUAL EMANUEL PINHEIRO EM RONDONÓPOLIS - MT CRISTIANA SANTANA DA SILVA PEREIRA CRISTIANA SANTANA DA SILVA PEREIRA CRISTIANA SANTANA DA SILVA PEREIRA GERENCIAMENTO E DESTINO DOS RESIDUOS SÓLIDOS NA ESCOLA ESTADUAL EMANUEL PINHEIRO EM RONDONÓPOLIS - MT Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de Tecnólogo em…

Faculdade Anhanguera de Campinas Unidade – 3 Saúde Mental Campinas 2014 Faculdade Anhanguera de Campinas Unidade – 3 Discentes: Bárbara J. Silva RA: 3715651859 Carla Ferreira Silva RA: 2981570906 Edson Wander da Silva RA: 4418844577 Eliana Cristina D. Torre

crescido no Brasil, pelo fato de ser um diferencial perante os concorrentes e por haver leis que regulamentam o retorno dos materiais (insumos e resíduos) ao seu local de origem. É subdividida em duas áreas: logística de pós-venda, produtos sem ou com pouco uso que voltam à cadeia de suprimentos, e a de pós-consumo, descarte e reciclagem de resíduos. Ao aplicar a logística reversa na empresa, tem-se que controlar todas as informações necessárias para o retorno do material ao ciclo…

tem crescido no Brasil, pelo fato de ser um diferencial perante os concorrentes e por haver leis que regulamentam o retorno dos materiais (insumos e resíduos) ao seu local de origem. É subdividida em duas áreas: logística de pós-venda, produtos sem ou com pouco uso que voltam à cadeia de suprimentos, e a de pós-consumo, descarte e reciclagem de resíduos. Ao aplicar a logística reversa na empresa, tem-se que controlar todas as informações necessárias para o retorno do material ao ciclo…

presente trabalho é um estudo de caso que foi realizado em Santo André, no estado de São Paulo, onde utilizamos como referência a empresa Tim do Brasil, do ramo de telecomunicações, considerando sua Gestão Ambiental já implantada e utilizada pelos gestores, colaboradores e afins. Alinhados com sua missão e seus objetivos, a Tim do Brasil opera também, de acordo com um conjunto de Políticas Específicas que tratam de diferentes aspectos relacionados ao tema Sustentabilidade, assim como,…

(PDS/ HPPC) busca promover a gestão e a difusão de conhecimento, o acesso e adequação ao mercado e avanços em tecnologia e inovação. Dentro desse POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 – Decreto 7.404/10 propósito, foram criadas as Cartilhas “Disseminação da Política Nacional de Resíduos Sólidos e LogísNacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada tica Reversa de Embalagens Pós Consumo – pela Lei nº 12.305/2010, que constitui um importante Implicações e Soluções para o…

possível a partir do comprometimento mútuo de pessoas, empresas e governos. Cada um deve fazer a sua parte. 2. Nossa estratégia e atuação Nenhuma organização consegue dar conta sozinha de tantos desafios socioambientais. Porém, o HSBC tem um papel importante. Nossa Instituição insere a sustentabilidade em sua estratégia, decisões, processos e ações. Na prática, isso significa: • Assumir uma visão de longo prazo, promovendo negócios sustentáveis; • Criar relacionamentos duradouros…

Caracterização do Empreendimento 8 4.2 Localização 9 4.3 Aspectos Operacionais 9 4.4 Fluxograma Básico 10 4.5 Descrição das Operações 11 4.6 Insumos e Produtos 14 5. CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE 15 5.1 Efluentes atmosféricos 15 5.2 Efluentes Líquidos 15 2.3 Resíduos Sólidos 16 6. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE 17 INFLUENCIA DO EMPREENDIMENTO 17 6.1 Meio Físico 17 6.1.1 Superfície e Localização 17 6.1.2 Relevo e Tipo de Solo 17 6.1.3 Hidrografia 17 6.1.4 Meio Biótico 18 6.2 Caracterização…