A saga de mario

as oportunidades prometidas de ascensão profissional. Sua frustração e desânimo diminuem o rendimento na realização de seu trabalho e tornam o antigo sonho de se tornar universitário da famigerada UNIESQUINA distante, remoto, ingênuo... Um dia, Mario, com problemas financeiros por causa do baixo salário e devido a falta de incentivo e monotonia de suas atividades, se torna cronicamente estressado e depressivo. Certo dia discute com um cliente, o cliente lhe puxa pelo braço e diz que ele é um “muleque insolente”. Devido a suas condições emocionais (nervos em frangalhos), Mario pega os produtos do referido cliente e atira-os ao chão enfurecido. Uma embalagem de papel higiênico cai no pé do cliente, que acusa Mario de agressão e exige a presença de um gerente. O circo está formado. O cliente, também estressado, acusa aos gritos a agressão de Mario e exige que o gerente tome providências. Parte 6 - O CLIENTE SEMPRE TEM RAZÃO! "Ricardo, em seu livro (Renda e Terra) : as nações são apenas oficinas da produção, o homem é uma máquina de consumir e produzir; a vida humana, um capital; as leis econômicas regem cegamente o mundo...os homens são nada; o produto é tudo..." Marx, Karl. Manuscritos Econômico – Filosóficos. Boitempo (p.56). Mario é demitido por justa causa, após desenvolver por muito tempo uma atividade monótona, repetitiva e que não lhe será útil em nenhuma outra aplicação profissional que não seja especificamente igual…

antepassados sentimo-nos aos poucos nos completar: é outro meio de procurar-se o “tempo perdido”. Outro meio de nos sentirmos nos outros — nos que vieram antes de nós; e em cuja vida se antecipou a nossa. É um passado que se estuda tocando em nervos; um passado que emenda com a vida de cada um; uma aventura de sensibilidade, não apenas um esforço de pesquisa pelos arquivos”.2 A importância atribuída por Freyre ao estudo de nossa formação cultural tríplice, mesclando a influência…

meio da quantidade de produtos lançados e dos campeonatos incentivando crianças e jovens a praticarem o skate. 3. HISTÓRIA DO SKATE NO BRASIL No meio da década de 1960, o skate chegava ao Brasil através de surfistas norte-americanos. Os primeiros skates brasileiros eram feitos com rodinhas de patins ou de ferro. Não existiam regras, sendo no início considerado apenas como lazer e não como uma prática esportiva. O esporte aqui no país foi realmente dar o salto…

Casa grande e Senzala Gilberto Freyre em seu famoso livro Casa­grande e Senzala contribui, de maneira pioneira dentre os pensadores brasileiros da primeira metade do século XX, em uma análise salutar sobre a formação social do brasil partindo do estudo da formação da família brasileira. Nos apresenta com propriedade a relevante influência principalmente do negro na vida sexual e de família do brasileiro, afirma a presença ativa dos negros dentro das casas grande e na vida íntima…

lado da frente nem o lado de trás. As manobras realizadas com pé direito na frente do skate agora também são realizadas com o pé esquerdo na frente. Essa técnica quadruplicou o número de variações possíveis nas manobras. Para um esqueitista que deseja competir, é imprescindível o domínio de tal técnica. Bob foi o primeiro esqueitista brasileiro a vencer uma etapa do campeonato mundial de skate vertical, em Vancouver, no Canadá, no ano de 1995. Ninguém esperava, ele apareceu lá e mostrou…

ou seja, não existe mais o lado da frente nem o lado de trás. As manobras realizadas com pé direito na frente do skate agora também são realizadas com o pé esquerdo na frente. Essa técnica quadruplicou o número de variações possíveis nas manobras. Para um esqueitista que deseja competir, é imprescindível o domínio de tal técnica. Bob foi o primeiro esqueitista brasileiro a vencer uma etapa do campeonato mundial de skate vertical, em Vancouver, no Canadá, no ano de 1995. Ninguém esperava,…

Rio de Janeiro/Brasília, Livraria José Olympio Editora/ IN L-M EC, 1980. xciv + 574 p. ilust. 21 em. Acima do título: Introdução à história da sociedade patriarcal do Brasil, 1. " Edição comemorativa do octogésimo aniversário de Gilberto Freyre." Bibliografia 1. Brasil - Condições sociais. 2. Brasil - Vida e costumes sociais. 3. Antropologia social - Brasil. 4. Escravidão no Brasil. 5. índios da América do Sul - Brasil. 6. Negros no Brasil. I. Título. 11. Título: Formação da…

Rio de Janeiro/Brasília, Livraria José Olympio Editora/ IN L-M EC, 1980. xciv + 574 p. ilust. 21 em. Acima do título: Introdução à história da sociedade patriarcal do Brasil, 1. " Edição comemorativa do octogésimo aniversário de Gilberto Freyre." Bibliografia 1. Brasil - Condições sociais. 2. Brasil - Vida e costumes sociais. 3. Antropologia social - Brasil. 4. Escravidão no Brasil. 5. índios da América do Sul - Brasil. 6. Negros no Brasil. I. Título. 11. Título: Formação da…

multilinguismo. A presença de diversas línguas indígenas e africanas e o deslocamento de um grande número de portugueses fez com que aqui florescesse um verdadeiro mosaico de línguas e dialetos que, embora suplantados mais tarde pelo português através da catequização indígena e imposição do português da metrópole, cooperou na caracterização e formação do português falado no Brasil. (ILARI & BASSO, 2006, p. 14) Observa-se que profissionais como professores, historiadores e…

obra resulta de vários fatores combinados. Uma razão importante parece-me a extraordinária disparidade de sua obra. Enquanto, normalmente, na maioria dos grandes autores, a obra de maturidade representa uma condensação intelectual que propicia maior grau de coerência e elaboração dos temas que marcaram a trajetória intelectual desses autores, Gilberto parece ser uma exceção a essa regra. Seus melhores livros são escritos ainda na década de trinta, quando o autor ainda era muito jovem, e…