O Leviatã Capitulo 3

comissão julgadora da graduação do curso de Direito, Universidade Paranaense – UNIPAR Cascavel/PR, como requisito parcial para obtenção da graduação do título de bacharelado em Direito. Professor Orientador: José Bolivar Bretas. CASCAVEL 2012 3 Dedico ao meu avô materno, Arthur Urban (In Memórian), homem simples do campo, autodidata, que despertou em mim a curiosidade e o interesse pela leitura. 4 Agradecimentos Expresso meu reconhecimento a todas as pessoas que…

parecer especial demais para ser de grande interesse para nossos propósitos. Então, para tornar a interpretação mais familiar, apresentaremos outros exemplos (mais mundanos) nos quais a ação pode dar forma às crenças no sentido sustentado por Pascal. 3 O exemplo natural é a teoria das expectativas racionais. Nessa teoria, supõe-se que as crenças se mostrem verdadeiras, ou ao menos consistentes com as informações observáveis pelos agentes. Mas, de uma forma geral, várias crenças…

WEFFORT, Francisco “Os clássicos da política”. São Paulo, Editora Ática, 2003. Capítulo 4 John Locke e o individualismo liberal Questionário 1) Quais os tipos de estados/sociedade civil que são frutos dos pactos de Locke e Hobbes? Para ambos partem do estado de natureza que, pela mediação do contrato social, realiza a passagem para o estado civil. Existe, contudo, grande diferença na forma como Locke, diversamente de Hobbes, concebe especificamente cada um dos termos do…

isto prova que os homens são iguais quanto a esse ponto, e não que sejam desiguais. Pois geralmente não há sinal mais claro de uma distribuição eqüitativa de alguma coisa do que o fato de todos estarem contentes com a parte que Ihes coube. (Leviatã, cap. XIII, p. 74.) Nesse texto célebre - e o que causou maior irritação contra Hobbes - ele não afirma que os homens são absolutamente iguais, masque são "tão iguais que...": iguais o bastante para que nenhum possa triunfar de maneira total

CIENCIAS POLITICAS BIBLIOGRAFIA - Ética para meu filho – FERNANDO SAVATER - Política: Quem manda, por que manda, como manda – JOÃO UBALDO - Os Clássicos da Política Maquiavel – O Príncipe Thomaz Hobbes - Leviatã John Locke – Dos tratados sobre o governo civil Montesquieu – O espírito das Leis. Rousseau – Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. MAQUIAVEL COMCEPÇÕES DE HOMEM EM MAQUIAVEL Racionalidade instrumenta: busca o êxito, sem se…

secularização nem sempre foi pensado como separação entre o poder espiritual e o poder temporal. A investigação do Leviatã de Thomas Hobbes, obra apontada por muitos como precursora da teoria do Estado moderno, indica outro sentido para a compreensão do conceito de seculariação. Palavras-chave: conceito de secularização; Estado e Igreja; poderes visíveis e poderes invisíveis; Direito e moral; Leviatã; Positivismo Jurídico. I. INTRODUÇÃO A secularização é um conceito imprescindível…

Homem Métodos de Trabalho Cientifico Docente: Professora Doutora Joana Farrajota Bruno Filipe da Silva Tavares 20140208 O Direito como regulador da vida em Sociedade e Limite da Liberdade do Homem Índice Introdução……………………………………………………………..………………3 Direito Conceito de Direito………………………………………………………..…..4 Primeira acepção: Direito objectivo……………………………………..…..4 Segunda acepção: Direito subjectivo……………………………………...…5 Normas Jurídicas Conceito…………………………………………………………………….….6…

objectivo final é a acumulação do poder. Hobbes é, realmente, o único grande filósofo de que a burguesia pode, com direito e exclusividade, orgulhar-se, embora os seus princípios não fossem reconhecidos pela classe burguesa durante muito tempo. O Leviatã 1 de Hobbes expôs a única teoria política segundo a qual o Estado não se baseia em nenhum tipo de lei construtiva - seja divina, seja natural ou de contrato social - que determine o que é certo ou errado no interesse individual em…

o “maquiavelismo” ou melhor o “ anti-maquiavelismo” tornou-se mais forte que Maquiavel, é um mito que sobrevive independentemente do conhecimento do autor ou da obra onde teve origem. As desventuras de um florentino: Maquiavel nasceu em Florença em 3 de maio de 1469, numa Itália “esplendorosa mas infeliz”. O magnífico, a peninsula experimentou uma certa tranqüilidade, cinco grandes estados dominavam o mapa político : ao sul, o reino de Nápoles, nas mãos de Aragão; os estados papais…

.........................05 2.2 John Locke........................................................08 2.3 Montesquieu.....................................................09 2.4 Jean Jacques Rousseau.................................11 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................12 4 BIBLIOGRAFIA.....................................................14 1 INTRODUÇÃO Era do Iluminismo (ou simplesmente