O Homem Econômico Homem Social Homem Organizacional E Hom

Borges Coelho Antônio Augusto Marques de Almeida Antônio Manuel Hespanha Maria do Rosário Themudo Barata Nuno Gonçalo Freitas Monteiro Francisco Calazans Falcon José Jobson de Andrade Arruda Miriam Halpern Pereira Jaime Reis Amadeu Carvalho Homem A. H. de Oliveira Marques João Medina Luís Reis Torgal José Medeiros Ferreira Revisão técnica Maria Helena Martins Cunha Copyright © 2000 EDUSC Direitos de publicação reservados à: Editora da Universidade do Sagrado…

o que comandava e controlava seus liderados “na base do grito e da ameaça”, cuja preocupação era tão somente com a eficiência das máquinas, a fim de crescer a produtividade da organização. Ocorre que, frente às intensas transformações, econômica, social e tecnológica, tal liderança tornou-se totalmente ineficaz. Isto porque, no mercado atual, a busca pela qualidade e pela eficácia é determinante para que a organização consiga sobreviver, independente do ramo. Assim, considerando-se que o cliente

serviços e turismo” 4.2.2. Conceitos ................................ ................................................................................................ ................................................. 56 4.2.3. Aspectos Sócio-econômicos da Alimentação ................................ .......................................................... 56 4.2.4. Classificação dos Al limentos................................................................…

—, im mpulsionando o sua valorizaação de mercaado a € 13,4 bilhões. O alto o preço das açções transform mou o fundaador da Inditeex, Amancio Ortega, O que começara c a traabalhar no co omércio de veestuário como o office boy meio m século antes, no hom mem mais rico da Espanh ha. Entretanto o, também esstava implícitto um imporrtante desafio o de crescimeento. Com basse num conju unto de cálculos, por exem mplo, 76% do valor do paatrimônio líqu uido implícitto no preço das d ações da…

Nature: A Necessary Unity, E. P. Dutton, New York. 1979.Cronen, E. V. “The Consequentiality of Communication”, in Sigmam, S. J., The Consequentiality of Communication, Ed. Lawrence E. Ass. Ltd, USA, 1995, pp.17-65.Declaração Universal dos Direitos do Homem (ONU) 1948.Goffman, E.,The Presentation of Self in Everyday Life, New York, Doubleday, 1959.Griffin, Em, A First Look at Communication Theory, New York: McGraw-Hill, 5th ed. 2003.Hall, Edward T., A Dança da Vida, Lisboa, Relógio…

pessoas mortas por agressão (DIEP-PE). Os jovens são os mais vitimados, sendo o grupo entre 15 e 29 anos de idade do sexo masculino, de cor parda ou preta e com baixa escolaridade, o que padece em 65% dos casos. Parte da literatura das ciências sociais aponta para a relação entre pobreza/desigualdade com o crescimento da violência (CERQUEIRA e LOBÃO, 2004; BEATO e REIS, 2000). Os estudos sobre violência no Brasil negligenciam a Região Nordeste e fazem inferência sobre as causas da…

um conjunto de técnicas coordenadas que permitem uma empresa conhecer o mercado presente e potencial para determinado produto ou serviço, com a finalidade de maximizar o volume de vendas. O marketing é responsável por grande parte do crescimento econômico, pois estimula a pesquisa e as novas idéias, através da captação das necessidades dos consumidores, resultando assim, emnovos bens e serviços para o mercado, como argumentam Mccarthy e Perreault (1997). O conceito de marketing é uma…

lógica seja mudada para que sejam eliminados os efeitos perversos do Desenvolvimento e a tecnologia sirva mais à Qualidade de Vida das pessoas, Palavras-Chaves: Qualidade de Vida - Desenvolvimento Social - Saúde - Desenvolvimento Econômico - Brasil - Tecnologia - Regiões Brasileiras - Indicadores Sociais - Segurança ., _ Educação - Ambiente - Desenvolvimento Tecnológico DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha família, por reconhecer, de coração, como um mérito também deles, a…

e descenlralizadoras na configura~iio medieval de poder 25 0 aumenlo da popula~iio ap6s a migra~iii> dos povos 36 Algumas observa~oes sobre a sociogenese das Cruzadas 42 A expansiio interna da sociedade: a forma'180 de novas orgaos e instrumentos sociais 48 Elementos novos oa estrutura da sociedade medieval, em compara~iio com a Anliguidade 54 Sobre a sociogenese do feudalismo 58 Sobre a sociogenese da Minnesang e das formas corlesiis de conduta 65 Capftulo dois: Sobre a…

entalism o. A crítica behaviorista do mentalismo, explicada no Capítulo 3, permeia o res­ to do livro, pois exige que os behavioristas proponham explicações não-mentalistas do com portam ento (Parte Dois) e soluções não-mentalistas para problemas sociais (Parte Três). 1 Behaviorismo: definição e história i í idéia central do behaviorismo pode ser formulada de maneira simples: É possível um a ciência do comportamento. Os behavioristas têm visões diferentes sobre o sen­ tido dessa…