O Homem E O Sagrado

BRASÍLIA DF 04/04/2014 Resenha Autor: Rubem Alves Nome da obra: O que é Religião O que é Religião uma obra de sete capitulo distribuídas em cento e trinta páginas sendo seus tópicos, OS SIMBOLOS DA AUSÊCIA, O EXILIO DO SAGRADO, A COISA QUE NUNCA MENTE, AS FLORES SOBRE AS CORRENTES, A VOZ DO DESEJO, O DEUS DOS OPRIMIDOS e A APOSTA sendo o tema predominante o que é religião por toda obra o autor busca deixar bem claro. Perspectiva Alves começa sua obra com uma perspectiva

pensamento maniqueísta, que pregava a regência do mundo através de duas forças, o bem e o mal. Mas a influência de Santo Ambrósio foi decisiva para convertê-lo ao cristianismo em 386. O pensamento de Agostinho foi também basilar na orientação da visão do homem medieval sobre a relação entre a fé cristã e o estudo danatureza. Ele reconhecia a importância do conhecimento, mas entendia que a fé em Cristo vinha restaurar a condição decaída da razão humana, sendo portanto mais importante.…

3 Trabalho apresentado por Bruno Cacciamanni e Simone Mario Capitulo II: O culto aos mortos:...........................................................p.8 Trabalho apresentado por Alex Napp e Moisés Leôncio Gomes Capitulo III: O fogo sagrado.................................................................p.9 Trabalho apresentado por Adilson Motta e Gabriel Brambilla Capitulo IV: A religião doméstica :....................................................p.12 Trabalho apresentado

rituais é sempre um movimento e uma comunicação entre o sagrado e o profano, de modo a perpetuar o ciclo da vida pela morte, pela destruição ou pela abnegação. O ritual do sacrifício representa a ressurreição: "É nele que está o princípio de toda vida. (...) Da morte ele tira a vida", escrevem Mauss e Hubert. O sacrifício é um ritual de intermediação entre o sagrado e o profano. O profano não pode se comunicar diretamente com o sagrado sob o risco de ser aniquilado.…

coletiva. Sozinhos nada são. Os rituais sagrados e as crenças simbolizam a sociedade. Da experiência ritual surge a diferença entre o sagrado e o profano. A crença religiosa é essencialmente mística e objetiva, enquanto que a crença naturalista enfatiza a determinação objetiva e racional dos fatos. Para Durkheim profano é: a esfera, do mundano, do natural, do mundo prático. As atitudes são: aceitação saturada, a base da familiaridade comum. Sagrado é: a esfera do comum, do…

II. CRENÇAS SOBRE A ALMA E A MORTE 6 III. O CULTO AOS MORTOS 7 IV. O FOGO SAGRADO 8 V. A RELIGIAO DOMÉSTICA 10 LIVRO SEGUNDO: A FAMÍLIA VI. RELIGIÃO

comparação entre os animais e o homem. Descreve como os animais conseguiram sobreviver ao longo de anos, suas adaptações à natureza ao seu redor e como, diferentemente do homem, eles conseguem transmitir sabedoria para a sobrevivência das suas gerações. Já o homem para sobreviver, precisa produzir o meio, cria os elementos culturais e valoriza os símbolos criados, dando-lhes um valor sagrado. Ao longo da sua narrativa ele ainda diz que no fracasso dessa cultura criada pelo homem,…

ISLAMISMO....................................................................................................................7 POLITEÍSMO..................................................................................................................8 SAGRADO......................................................................................................................9…

Isso envolve dimensões do ser humano, tais como liberdade, sofrimento, mal, política, cultura, ecologia, trabalho, etc., dentro de um contexto moderno com referências à pós-modernidade. Alguns temas chaves da antropologia religiosa são a origem do homem (criação), como ser nativo (original), na atualidade, na história e como ser peregrino em seu destino como ser escatológico (finalidade, realização). Assim, dentro da antropologia religiosa o estudo do ser humano envolve sua origem,…

efetuada, como começou a ser; só fala do que aconteceu realmente, do que se manifestou plenamente. 2° paragrafo Trata-se de realidades sagradas, porque o sagrado é o real por excelência. Tudo que pertence ao profano não faz parte do ser, pois ele não teve fundamento ontológico pelo mito, ou seja, não possui modelo exemplar. Portanto, quanto mais o homem é religioso tanto mais dispõe de modelos exemplares para seus comportamentos e ações, menos se arrisca a perde-se em ações não…