Macroeconomia

Santos de Oliveira Juliane de Souza Rocha Silva Miraildes Oliveira Borges Samyli dos Santos Peixoto Thayse Santana Coelho da Silva ATIVIDADE AVALIATIVA I Jequié, 29 de Novembro de 2010 Questão 1. Argumente sobre as necessidades de fazermos considerações no curto e longo prazos para entendermos as curvas de oferta agregada, enquanto que para as curvas de demanda agregada estas considerações não são relevantes. O modelo de curva de demanda e oferta agregada é usado para tentar explicar as flutuações econômicas no curto prazo, sendo que a curva de demanda é mais simples do que a de oferta, pois as alterações que ocorrem em suas formas ao longo do tempo não modificam a sua estrutura descendente, ao contrário do que ocorre com a curva de oferta agregada. A curva de demanda agregada mostra a quantidade de bens e serviços que os consumidores e empresas querem adquirir a cada nível de preço. A curva de oferta agregada mostra a quantidade de bens e serviços que as firmas querem vender a cada nível de preço. Questão 2. O fato de a curva de demanda agregada ser negativamente inclinada é decorrente da mesma razão de as curvas de demanda na Microeconomia também serem negativamente inclinadas? Não, pois a curva de demanda agregada é negativamente inclinada em decorrência de: Consumo (Uma redução no nível de preços levam os indivíduos a se sentirem mais ricos e os encorajam a gastar mais), Investimento…

A Demanda Agregada Em seu livro A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, John Maynard Keynes procurou explicar o evento da Grande Depressão da década de 1930. A teoria clássica parecia não ser capaz de explicar a razão para a queda do Produto e da Renda naquela época. Pela lógica da Teoria Clássica, uma queda da venda dos produtos seria acompanhada por um aumento dos estoques e queda dos preços e salários. Esse fenômeno ocorreria até que o novo ponto de equilíbrio fosse…

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso Regular de Macroeconomia Lista 9 – (i)Modelo da Oferta e da Demanda Agregadas; (ii) Inflação e Curva de Phillips; (iii) Regime de Metas de Inflação Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 26/07/2010 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. Modelo da Oferta e da Demanda Agregadas 2 1.1 Seção Esaf 2 1.2 Seção Cespe-UnB 7 1.3 – Seção Outras Bancas Examinadoras 9 …

necessário no sentido de dar fluidez, garantir a perfeita funcionalidade e reduzir volatilidade [sobe e desce mais forte da cotação do dólar]". Questionado se o BC estava preocupado com o impacto do dólar na inflação e com o efeito nas eleições presidenciais, Maciel não respondeu. Disse apenas que o câmbio é "flutuante" no Brasil, apesar dos mais de R$ 200 bilhões em mercado (posição de julho) em contratos de "swap cambial" vendidos pela autoridade monetária nos últimos anos. Para o…

10 – (i)Curva de Oferta Agregada; (ii) Curva de Phillips e Expectativas; (iii) Tópicos Especiais: Lei de Okun, Histerese Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha [02/08/2010] SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. Curva de Oferta Agregada 2 1.1 Seção Esaf 2 1.2 Seção Cespe-UnB 3 1.3 Seção Anpec 4 2. Curva de Phillips e Expectativas 5 2.1 Seção Esaf 5 2.2 Seção Cespe-UnB 8 2.3 Seção Outras Bancas Examinadoras 10 2.4 Seção Anpec 12 3. Tópicos Especiais: Lei de Okun, Histerese 15…

econômica. Este fato contrapõe de um lado os economistas conservadores ou liberais (clássicos, neoclássicos ou monetaristas) e do outro os (intervencionistas, fiscalistas ou póskeynesianos). - O Modelo Keynesiano Básico preocupa-se com políticas de estabilização da economia a curto prazo. O desemprego era o principal problema enfrentado por Keynes, porém seu modelo pode ser utilizado para os outros fatores. - A diferença entre a abordagem da Contabilidade nacional (ex…

se a poupança é igual ao investimento, o déficit do governo refletirá em déficit externo. Y ≡ C+I+G+NX (1) YD ≡ Y+TR -TA (2) YD ≡ C+S (3) Substituindo Renda na equação 2: YD ≡ C+I=G=NX=TR-TA Substituindo eq.2 em 3: C+S = C+I+G+NX+TR+TA corta os dois “C” S=I+G+NX+TR-TA arrumando a equação S-I= G+NX+TR-TA S-I = (G+TR-TA) + NX (G+TR-TA)= Déficit Orçamentário (NX) = Superávit Comercial 6) No modelo de OA-DA estudado no capítulo 5, o que pode explicar a…

negativa – é um dos primeiros sinais de que a economia está indo para o ralo. Por isso também não é bom sinal. O Japão, de hoje, vive um momento de deflação. Os preços caem e, ao invés de isso ser uma boa coisa, não o é: as pessoas ao invés de aproveitarem a queda dos preços pensam que eles vão cair mais, ainda, no futuro e deixam de compra. A economia paralisa, empregos são perdidos e a roda da economia gira para trás. Os governos também usam a inflação para conter o poder de compra dos…

NOTAS TRADUZIDAS DO LIVRO MACROECONOMICS DE WENDY CARLIN E DAVID SOSKICE – OXFORD UNIVERSITY PRESS, 2006 2 Demanda Agregada, Oferta Agregada e Ciclos de Negócios Este capítulo começa com o processo de definir o modelo de curto e médio prazo. O primeiro objetivo deste capítulo é explicar como o nível de produto e emprego é determinado pelo nível de demanda agregada no curto prazo – i.e. quando salários e preços são rígidos. Isto provê um modelo de ciclo de negócios i.e.…

função investimento ( I ), de aumentar a renda ( Y ) e consequentemente não aumentaria o PIB. Segundo Froyen a Teoria Clássica: - vale a pena destacar mais dois fundamentos da teria clássica: - A lei de Say, que pregava que a oferta cria demanda, ou seja, os clássicos acreditavam que quanto mais se produzisse, mais o mercado seria capaz de consumir, fazendo valer a máxima que é a oferta que determina a demanda. - os posicionamentos da teoria clássica eram voltados para o longo…