Determinação da renda e do produto nacional
- O Modelo Keynesiano Básico-
Até que ponto o Estado deve intervir na economia? Qual as conseqüências para economia nacional quando o Estado aumenta seus gastos? Como saber se os gastos do governo repercutirão para multiplicar o bem estar? Que variáveis determinam a renda nacional e como atuar sobre elas?
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Deste a crise dos anos 30 é que o paradigma da Teoria Macroeconômica tem sido o grau de intervenção do Estado na atividade econômica. Este fato contrapõe de um lado os economistas conservadores ou liberais (clássicos, neoclássicos ou monetaristas) e do outro os (intervencionistas, fiscalistas ou póskeynesianos).
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O Modelo Keynesiano Básico preocupa-se com políticas de estabilização da economia a curto prazo. O desemprego era o principal problema enfrentado por Keynes, porém seu modelo pode ser utilizado para os outros fatores.
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A diferença entre a abordagem da Contabilidade nacional (ex post) e a Teoria Macroeconômica (ex ante).
A C.N é a medição do produto efetivamente realizado. A T.M refere-se ao produto em potencial, desejado, planejado. A Contabilidade Nacional fornece o referencial estatístico para a análise macroeconômica, não se preocupa em discutir se o produto obtido está abaixo ou acima do produto potencial da economia e as alternativas de política econômica para levá-lo ao pleno emprego.
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O MODELO KEYNESIANO BÁSICO – LADO REAL-
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A Curva da demanda agregada: é representada pela demanda dos 4 agentes econômicos:
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DA= C + I + G+ X – M
É negativamente inclinada pois = Renda real (y) = Renda Nominal = Y .Há uma relação inversa P e y
Nível de preços
P
P (nível geral de preços)
Curva da demanda agregada
A uma dada renda nominal Y, quando o nível de preços se eleva, a renda real y reduz-se.
PN real = y= Y
P
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Curva da Oferta agregada de bens e serviços (OA): A quantidade que os produtores desejam vender no mercado.