O Deficiente Visual Apresenta Cegueira E Baixa Visão Ou V

CANOINHAS 2013 JÉSSICA FELSKI SOKALSKI PESSOA COM DEFICIÊNCIA Trabalho apresentado como exigência para obtenção de nota na disciplina de Serviço Social e Politica Social V do Curso de Serviço Social da Universidade do Contestado campus Canoinhas, sob orientação da professora: Dra. Maria Luiza Milani. CANOINHAS 2013 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como tema a Lei n° 9.394 de Dezembro de 1996

Estadual de Salvador, um hospital destinado ao atendimento médico-pedagógico para deficientes mentais, atual Hospital Juliano Moreira. No século XX, aumenta o interesse pela educação de pessoas portadoras de necessidades especiais. “... quarenta estabelecimentos de ensino regular mantidos pelo poder público, sendo um federal e os demais estaduais, que prestavam algum tipo de atendimento escolar especial a deficientes mentais. Ainda catorze estabelecimentos de ensino regular,…

na escola e na sociedade : protagonismo juvenil / organização FAFE – Fundação de Apoio à Faculdade de Educação (USP) , equipe de elaboração Ulisses F. Araújo... [et al.]. –Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 4 v. Programa de Desenvolvimento Profissional Continuado Conteúdo: Protagonismo juvenil – módulo 1: Ética – módulo 2: Convivência Democrática – módulo 3: Direitos Humanos – módulo 4: Inclusão Social ISBN 978-85-98171-74-6 1. Ética. 2.…

Brasil Acessível el Brasil l BRASIL ACESSÍVEL PROGRAMA BRASILEIRO DE ACESSIBILIDADE URBANA O Programa Brasileiro de Acessibilidade Urbana - Brasil Acessível -, lançado no dia 2 de junho de 2004, tem o objetivo de incluir uma nova visão no processo de construção das cidades que considere o acesso universal ao espaço público por todas as pessoas e suas diferentes necessidades. Um dos desafios colocados para todos os municípios brasileiros é a inclusão de parcelas…

EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA RESUMÃO AP1 AULA 1 – A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA HISTÓRIA: DOS PRIMÓRDIOS ATÉ A IDADE MÉDIA OS DEFICIENTES NA ANTIGUIDADE  Muitas crianças que nasceram com má-formação, doentes ou aquelas consideradas anormais eram abandonadas em cestas com flores às margens do rio Tibre.  Alguns deficientes mentais eram tratados como bobos, os outros muitas vezes eram usados para o trabalho em circos romanos, fazendo tarefas simples e às vezes humilhantes.  Em…

verdadeiro conhecimento da tão amada matemática, e também de toda filosofia e entendimento do que é ser um verdadeiro professor em toda sua essência. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar o aprendizado da matemática por especiais visuais, utilizando o SOROBÃ. Descrito por ARANHA (2005), o SOROBÃ merece aceitação no ensino especializado pela rapidez e eficiência na realização das operações matemáticas. Aguça a inteligência, ajuda o aluno a resolver problemas de matemática…

INFLUÊNCIA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 33 CAPÍTULO IV 39 4. INCLUSÃO ESCOLAR: CONCEITOS RELACIONADOS A SÍNDROME 39 4.1. O ENSINO PEDAGÓGICO PARA CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN 40 4.2. COMO ENSINAR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN? 40 CAPÍTULO V 42 5. ESTUDO DE CASO 42 5.1. COLETA DE DADOS 42 5.2. ANÁLISE DE DADOS 43 5.3. RESULTADOS DA ANÁLISE 43 CONSIDERAÇÕES FINAIS 45 BIBLIOGRAFIA 46 INTRODUÇÃO Falar sobre inclusão de Síndrome da Down hoje em dia é muito…

psíquico do adulto influenciando sua autoestima e garantindo-lhe respeito como cidadão, precisa fazer parte da vida das pessoas com deficiência para que não se sintam vivendo à margem da sociedade como pessoas incapazes e improdutivas. A ruptura dessa visão ultrapassada de incapacidade que não permite que haja uma verdadeira inclusão social destas pessoas precisa começar na escola, já que as crianças vão se estruturando e se preparando para o mundo do trabalho através do brincar. Visando…

CORPORATIVA....... 11 CAPITULO II – A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS NAS EMPRESAS .................................................................................................................................... 13 2.1 – OS DEFICIENTES NAS EMPRESAS ............................................................................... 13 2.2 – LEI DE COTAS PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS .............. 13 2.2.1 – TIPOS DE DEFICIÊNCIAS…

.......................... I Cadernos Museológicos: acessibilidade a museus...........................................................II Prefácio...................................................................................................... V O Desafio da Acessibilidade aos Museus........................................................................... VI Introdução................................................................................................ 19…