Navios Reefers

LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Container Standard 20 pés 16 Figura 2 – Container Standard 40 pés 16 Figura 3 – Container Reefer de 20 pés 17 Figura 4 – Container High Cube 18 Figura 5 – Container Plataforma 20 pés 18 Figura 6 – Container Tanque de 20 pés 19 Figura 7 – Container Flat Rack 20 pés 20 Figura 8 – Container Flat Rack 40 pés 21 Figura 9 – Container Open Top 20 pés 22 Figura 10 – Container Open Top 40 pés 22 Figura 11 – Bill Of Lading 25 Figura 12 – Exemplos de…

Navios porta containers São certamente o futuro da marinha mercante e os atuais senhores do mar. Vemo-los um pouco por todo o lado, de todos os tamanhos. São caracterizados por poderem transportar carga contentorizada, tendo, para o efeito, células guias nos seus porões e sistemas de ancoragem próprios para acomodar carga acima destes. Na imagem ao lado, podemos ver um porta containers médio [com capacidade para 1.512 TEU], CMA CGM HUDSON, fretado pela companhia francesa CMA CGM.…

Slogan 19 Figura 2 – Organograma 20 Figura 3 – Tabela de conservação 22 Figura 4 – Embalagem Primária 23 Figura 5 – Embalagem Secundária Erro! Indicador não definido.24 Figura 6 – Fita de segurança Erro! Indicador não definido.25 Figura 7 - Reefer 26 Figura 8 – Caminhão refrigerado Figura 9 – Rota Marítima 37 Figura 10 - Cronograma 38 LISTA DE TABELAS Tabela 1 22 Tabela 2 22 Tabela 3 28 Tabela 4 38 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 10 2. JUSTIFICATIVA 11 3. PROBLEMA 12

TIPOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS Poderá parecer despropositado, agora, falar sobre este assunto, já que existe basta literatura sobre o mesmo. Mas é por isso mesmo. Há pouco mais de 40 anos, quando embarquei pela primeira vez, existiam uma meia dúzia de tipos de navios. Agora, ultrapassam a centena. Nessa altura, além do universalmente conhecido por tipo de carga (p. ex. o navio petroleiro e LPG’s, de carga geral, graneleiro, de passageiros), por tipo de pesca praticada…

TRANSPORTE É DE CARÁTER INTERNACIONAL, JÁ QUE PRATICAMENTE É O ÚNICO MEIO ECONÔMICO DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS ENTRE PONTOS DISTANTES GEOGRAFICAMENTE; B) A TONELAGEM QUE O NAVIO TRANSPORTA É DE BAIXA CAPACIDADE; C) A POSSIBILIDADE DE EMPREGAR NAVIOS DE GRANDE PORTE; D) A FALTA DE VERATILIDADE NA CONTRUÇÃO DE NAVIOS; E) A MAIOR PARTE DO TRÁFEGO INTERNACIONAL SE REALIZA EM REGIME PROTECIONISTA DE FRESTES E CUSTOS OPERACIONAIS. O QUE É JOINT-VENTURE? I- É UM SISTEMA…

motorista e dono de uma pequena empresa de caminhões, ao observar o lento embarque de fardos de algodão no porto de Nova Iorque, teve a ideia de armazená-los e transportá-los em grandes caixas de aço que pudessem, elas próprias, serem embarcadas nos navios. Com o tempo, Mc Lean aprimorou métodos de trabalho e expansão de sua companhia, a Sea-Land (depois Maersk-Sealand), tornando-a uma das pioneiras do sistema intermodal, abrangendo transporte marítimo, fluvial, ferroviário, além de…

dos navios ora existentes e, posteriormente, em navios especializados para isto. A Sealand, uma empresa de navegação dos Estados Unidos da América do Norte, foi a pioneira na utilização deste tipo de equipamento, tendo sido a sua primeira experiência um transporte de cabotagem, realizada na costa leste do país, no ano de 1956, no Ideal X, um navio tanque adaptado para transporte de containers no seu convés, com capacidade para 58 unidades. Em 1957 foi lançado ao mar o primeiro…

de objetos que poderiam ser denominados de contêineres, recipientes para carga, flexíveis ou não, foram criados e utilizados ao longo do tempo, porém o maior impulso aconteceu após 1955, onde iniciou-se o emprego dos contêineres para transportes em navios. Em 1920 as três linhas norte-americanas de transporte ferroviário desenvolveram a utilização dos contêineres em seus sistemas. Já em 1931 a Comissão de Comércio Interestadual dos Estados Unidos regulamentos as tarifas e…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..... 03 2 TRANSPORTE MARÍTIMO 04 2.1 TIPOS DE NAVIOS 05 2.2 AS VANTAGENS 07 2.3 AS DESVANTAGENS 07 2.4 MODAL AQUAVIÁRIO 08 2.5 TIPOS DE CONTAINERS 10 2.6 PALLETS............................................................................................................................................11 3 TRANSPORTE MARÍTIMO DE LONGO CURSO 13 3.1 O MERCADO INTERNACIONAL 14 3.2 A REGULAÇÃO INTERNACIONAL 15 4 UNITIZAÇÃO.. 16 4.1 CONSERTO DE CARGAS 17 5…

PROCESSO DEMORADO E TRABALHOSO . NO EMBARQUE OU ENTREGA DE VAZIOS EFETUAR LASTREANDO A>G POIS SEMPRE A ULTIMA PILHA COSTUMA FICAR A 5 DE ALTO SOLTEIRA. 1. SEGREGAR OS REEFERS POSITIVOS DOS NEGATIVOS, QUANDO SE TRATAR DE NAVIOS DA MERCOSUL. 2. AO FINAL DO TURNO, O MONITOR DE PÁTIO PODERIA USAR O CTRL+SHIT+S NO RECEBIMENTO EXPO (POD e WC). Reunião semanal ou quinzenal com monitores,…