Narrativa A Janela

fazer Barbosa um homem muito importante; - A paixão do narrador por Tereza acaba e ele volta a colecionar selos; 3° slide: - Barbosa se torna um mágico de sucesso; - Certa noite, o narrador estava a colecionar selos, quando Teleco aparece em sua janela em forma de um cachorro. Estava muito doente. O narrador então, pergunta por Tereza, e a partir diso, Teleco apresenta respostas confusas,se transforma descontroladamente em vários animais; 4° slide: - Quando Teleco retorna,…

curso em uma janela Exibição da pasta Exibição de pasta (Clique para ver opções) Expandir tudoRecolher tudoExibição em lista .. Menu curso:CE COMUNICACAO E EXPRESSAO (D253-CT1P78-0178-20132) HPágina inicial do curso Página inicial .Conteúdo .Objetivos da Disciplina .Bibliografia .Ferramentas .Informações da Equipe .Fazer teste: Atividade TeleAula II (2013/2) Pular para Menu do curso Pular para Guias Superiores ..Conteúdo Sugestões de Tecnologia de Apoio [é aberta numa nova…

Universidade Federal Fluminense Instituto de Artes e Comunicação Discente: Dandara Magalhães Telles Feijó de Leiros Fichamento “Fronteiras da Narrativa” GENETTE, G. In Análise Estrutural da Narrativa. “Caso se aceite, por convenção, permanecer no domínio da expressão literária, definir-se-á sem dificuldade a narrativa como a representação de um acontecimento ou de uma série de acontecimentos, reais ou fictícios, por meio da linguagem e, mais particularmente, da linguagem…

quadro, vê-se por entre um claro das árvores a janela meia aberta de uma habitação antiga mas não delapidada (…) Interessou-me aquela janela.Quem terá o bom gosto e a fortuna de morar ali? Parei e pus-me a namorar a janela. Encantava-me, tinha-me ali como num feitiço. Pareceu-me entrever uma cortina branca… e um vulto por detrás… Imaginação decerto! Se o vulto fosse feminino!… era completo o romance. Como há-de ser belo ver pôr o Sol daquela janela!…E ouvir cantar os rouxinóis!…E ver…

conto fala de um homem que na passagem de ano na altura da contagem na transição de um ano para o outro, quando chega ao número dois da contagem para e não sai do dois. Olha pela janela e vê que toda a gente já se encontra em festejos, e percebe que é o único, que sente que o ano ainda não mudou. Uma mulher viu-o à janela e chamou-o para ir festejar com ela e com os amigos é então que ele tenta explicar que o ano para ele ainda não mudou mas a mulher não compreende o que ele está a…

Benjamin todos nós podemos narrar, narramos desde que começamos a falar, mas são cada vez menos as pessoas que sabem narrar devidamente. Segundo ele as narrativas escritas são melhores quanto mais se aproximam das histórias orais. O autor divide a figura do narrador em 2 grupos: o que vem de longe e o que não sai do seu pais,ele também concretiza esses dois exemplos com o camponês sedentário e…

em prosa, que não eram tão “refinadas” e bem elaboradas quanto às cantigas. São textos que apresentam as manifestações iniciais da prosa literária portuguesa, que só se firmará no Humanismo. Das prosas, destacam-se as novelas de cavalaria que são narrativas românticas de fatos heróicos de cavaleiros medievais, caracterizadas pelo caráter historiográfico. A Arte medieval é essencialmente não naturalista e alegórica (modo de interpretar pensamentos ou idéias de forma figurada,…

1999, Pg. 8). Em vários momentos de nossa vida ficamos a pensar e pensar e chegamos a seguinte conclusão de que tudo na vida existe os porque, porque parar para pensar se neste momento paramos de agir, pensar em nossos antepassados nos abre uma janela importantíssima para entender certas coisas do presente e nos ajuda no futuro sem deixar é claro de evoluir. “Certamente o homem primitivo fazia silencio para ouvir aquele que melhor contasse uma historia e haveria de ser o que…

primordial, mediante a intervenção de entes sobrenaturais, uma história verdadeira, ocorrida no tempo do princípio, illo tempôre, uma realidade que passa a existir, seja uma realidade fatal, o cosmo, ou tão somente um fragmento. Mito é, pois, a narrativa de uma criação: conta-nos de que modo algo que não era, começou a ser. Ele é sempre uma representação coletiva transmitida por gerações e relata uma explicação do mundo. É, por conseguinte, a parole, a palavra “revelada”, o dito, ele é, antes de

logo para o vão da janela o Alencar que se debatia, com os olhos chamejantes, a gravata solta. Tinha caído uma cadeira; a correcta sala, com os seus divãs de marroquim, os seus ramos de camélias, tomava um ar de taverna, numa bulha de faias, entre a fumaraça de cigarros. Dâmaso, muito pálido, quase sem voz, ia dum a outro: - Oh meninos, oh meninos, aqui, no Hotel Central! Jesus!... Aqui no Hotel Central!...” Cap. IV, pp. 174-175. Tempo do Discurso Em qualquer narrativa literária a…