N Gregory Mankiw

consenso sobre sua valorização ou não, mas sim que provavelmente a nossa moeda esteja justamente no ponto de equilíbrio, pois as compras externas são realizadas, mas a produção interna continua em ascensão continua. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2005. KUPFER, David. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. LEITE, Alcides. O…

do CPC e Res. n. 8/2008-STJ), a Seção reiterou o entendimento de que o deslocamento de bens ou mercadorias entre estabelecimentos de uma mesma empresa não se subsume à hipótese de incidência do ICMS, porquanto, para a ocorrência do fato imponível é imprescindível a circulação jurídica da mercadoria com a transferência da propriedade. Assim, não constitui fato gerador do referido tributo o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo contribuinte (Súm. N.…

mercado automotivo Out. 2011. Disponível em: <www.fecomerciomg.org.br>. Acesso em: 12 out. 2011. GREUMAND, P.Amaury, Vasconcellos, Marco Antônio S., Júnior, Rudinei T. – Economia Brasileira Contemporânea – São Paulo, Altas, 2002 MANKIW, N. Gregory – Introdução à Economia – Rio de Janeiro – Campus – 1999 MOCHON, Francisco e TROSTER, Roberto. Introdução à economia. SP: Mc Graw Hill,1994 NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicada ao design. Rio de janeiro:…

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREMAUD, A. P; VASCONCELLOS, M. A. S. de; TONETO, R.. Economia Brasileira Contemporânea. 3 ed. – São Paulo: Atlas, 1999. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 3.ed. americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. PASSOS, C. R. M.s & NOGAMI, O. Princípios de economia. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. PINHO, D. B. & VASCONCELLOS,…

mantendo a qualidade de seus produtos, visando manter a lealdade e a fidelidade de seus clientes, criando bons negócios para ambos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS JEHLE, Geoffrey A. "Advanced Microeconomic Theory". MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. SOUZA, Nali de Jesus de. "Introdução à Economia", 2ª ed.. São Paulo: Atlas, 1997. VARIAN, Hal R. "Microeconomic Analysis", 3ª ed.. Nova Iorque, EUA:…

Universidade Anhembi Morumbi Bibliografia BOYES, William; MELVIN, Michael. Introdução à Economia. São Paulo: Ática, 2006. HALL, Robert E.; LIEBERMAN, Marc. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. MANKIW, Gregory N. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MOCHÓN, Francisco. Economia: teoria e política. 5. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2006. PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI,…

gostos para roupas, comidas, móveis e lazer geralmente estão relacionados à idade. As pessoas, quando vão às compras, tomam decisões por meio da comparação de custos e benefícios. Seu comportamento pode mudar quando os custos ou benefícios alteram (MANKIW 2007, p. 9). Para Kotler et al (2003) embora o consumidor decida a compra no ponto-devenda, ela é profundamente influenciada pela disponibilidade e atratividade do 31 produto no momento em que é efetuada. Outras vezes,…

Segundo Mankiw (2009), as taxas de juros podem ser nominal ou real. A taxa de juros nominal é a taxa de juros da qual você ouve falar no banco. Se você tem, por exemplo, uma conta de poupança, a taxa de juros nominal informa a rapidez com que a quantidade de dinheiro em sua conta aumentará com o passar do tempo. A taxa de juros real desconta o efeito da inflação para informar a rapidez com que o poder de compra de sua conta de poupança aumentará com o passar do tempo. (MANKIW, 2009: 645)

| |GREMAUD, Amaury Patrick (Et al.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2007. | |MANKIW, N. Gregory. Introdução a economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de janeiro: Campus 2009. | |MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

empresa toma a melhor decisão para ela, levando em consideração o que a outra empresa fez e vice-versa. Podemos definir o equilíbrio de Nash da seguinte forma: cada empresa faz o que é melhor para ela dado o que estão fazendo suas concorrentes. Quando N for muito grande e tender a infinito, o oligopólio de Cournot acaba tendendo a uma situação de mercado competitivo. Segundo Pindyck: Prof. César de Oliveira Frade www.pontodosconcursos.com.br 8 AULA 08 MICROECONOMIA PARA TESOURO…