Mito Narciso

diversidade é respeitar a si próprio. 3. Preconceito racial: o desencontro da alteridade ...Quando te encarei frente a frente, não vi o meu rosto; chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto; é que Narciso acha feio o que não é espelho... (Caetano Veloso) O personagem Narciso, citado no trecho da música de Caetano Veloso, faz parte do contexto mitológico. Tratava-se de uma criança solitária que morava num jardim. Certo dia sentou-se à beira de um lago de águas puras e…

simboliza o domínio ou repressão de impulsos instintivos primitivos. Configura-se aqui a oposição instinto-cultura definida por Freud. Entretanto, há mitos de epopéias personificadas por heroínas. Estas normalmente não matam o monstro, mas, ao contrário, casa-se com ele. O conto de fadas A Bela e a Fera ilustra bem esta situação, também configurada no Mito de Eros e Psique. (...). É provável que a heroína, como mulher, personifique uma possibilidade da tão buscada coniunctio oppositorum…

que o ego nessa fase é exigido um trabalho duplo: um movimento regressivo em direção a níveis profundos do inconsciente em busca dessas partes, e, ao mesmo tempo uma atenção ao mundo externo necessária para preservar o contato com a realidade. Nos mitos é que encontramos a compreensão dos aspectos mais profundos da natureza humana, e tanto estes como as lendas sempre revelam que todo tipo de transformação é possível. Na velhice essas transformações podem ocorrer no sentido de…

reconhecidas sobre esttica e beleza que passaram a nortear a nossa civilizao. O tema da beleza foi associado aos conceitos da harmonia, proporo, simetria e esplendor. Na mitologia grega, o deus que representa a beleza masculina Apolo. Outro mito Greco romano Narciso, Jovem de singular beleza, cuja vida seria longa desde que no contemplasse, jamais, a prpria imagem. A civilizao grega tambm difundiu a ginstica como o elemento da formao integral do indivduo, cultuando a harmonia da forma…

com suas próprias medidas, todo herói morre jovem e de forma trágica. Narciso será bonito à medida que ele não se olhe no espelho. o Palavra Narciso vem de “narcose”, “narcótico” o 3 versões do desfecho da história de Narciso: 2 gregas e 1 de Oscar Wilde – estar apaixonado é buscar …

ser total. Assim, sob a expressão individualizada do conflito íntimo, desvelam-se as imagens de uma sociedade fragmentada. Essa temãtica do sujeito dividido, mutilado, incapaz de encontrar sua própria identidade, pode ser vista como uma variação do mito da busca: "Como decifrar pictogramas de hã dez mil anos se nem sei decifrar minha escrita interior?" (p.29) Mjithos que denuncia o ser humano desviado de suas autênticas possibilidades, de seus verdadeiros desejos e condensando em si…

nada na cabeça, nem usar preto e vermelho. OGUM É a divindade da Guerra. Conquistador e obstinado. Nos terreiros há sempre uma representação material de Ogum ao pé de alguma árvore. Esse orixá não gosta de ser visto cara a cara. É conhecido nos mitos como divindade misógina, com características de amante viril e sexualmente potente com as mulheres. Não tolera mentiras e atribui aos faltantes forte represália. OXÓSSI Mais tranquilo que Ogum, irmão que o criou; Oxóssi é a…

publicações impressas. A ficção comparece sempre e em mais distintas situações e manifestações, das mais espontâneas e triviais e às mais “intencionais”. CONCEITOS ESSENCIAIS O que é ficção Histórias de Mickey, a Ilíada, de Homero, o mito de Narciso, Hamlet, de William Shakespeare, A divina comédia, de Dante Alighieri, as tiras de Garfield, Cantando na chuva, os videogames de combate, o livro O processo, de Franz Kafka. Fict = figere = MODELAR, CRIAR, INVENTAR. Ficção:…

...................................................15 2.1 DANÇAS CONTEMPORÂNEAS: DE QUE DANÇA SE FALA .................................15 3 O QUE VEJO, O QUE ME OLHA................................................................25 3.1 3.2 NARCISO, O ESPELHO E A IMAGEM CORPORAL............................................25 DANÇA E PSICANÁLISE: LUGAR DE UM POSSÍVEL DES-CRUZAMENTO .............29 4 O QUE SE VÊ, COMO SE VÊ ................................................................

considerações sobre a sabedoria já pertencente àqueles que são artífices da palavra – os poetas – no texto Escritores criativos e devaneio, ele apela para o tesouro popular constituído pelo corpo infindável das lendas, mitos, contos populares, escrevendo que tudo leva a crer que os mitos, por exemplo, “são muito provavelmente vestígios deformados dos fantasmas de desejos comuns a nações inteiras, e representam sonhos seculares da jovem humanidade” (1908, p. 157). Como nos lembra…