Meia Noite Em Paris

O mesmo. Um cemitério, com o túmulo dos Capuletos. Entram Páris e seu pajem, trazendo flores e uma tocha. PÁRIS — Dá-me a tocha, rapaz, e fica à parte. Não, apaga-a; não quero que me vejam. Deita-te ali embaixo do cipreste e o ouvido encosta junto do oco solo. Assim, não pisará o cemitério nenhum pé, sendo o solo pouco firme, frouxo e escavado pelas sepulturas, sem que o percebas. Deves assobiar-me, em sinal de que vem chegando gente. Dá-me essas flores. Faze o que te disse. PAJEM (à…

mais curtos, leves e elegantes, com braços e costas à mostra. O tecido predominante era a seda. Os novos modelos facilitavam os movimentos frenéticos exigidos pelo charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a[la…

os exemplos dessa arquitetura, algumas delas são a igreja de Santa Genoveva, Porta do Brandemburgo na cidade de Berlim, o Arco do Triunfo em Paris – França Arco do Triunfo Figura 1. Arco do Triunfo Fonte: https://gossiptypewriter.files.wordpress.com/2014/08/french_hoologo.jpg Localização: Endereço: Place Charles de Gaulle, 75008 Paris, França. Início da construção: 15 de agosto de 1806. Arquitetos: Jean Chalgrin, Guillaume-Abel Blouet, Jean-Arnaud Raymond,…

O ESCAFANDRO E A BORBOLETA Jean-Dominique Bauby Digitalização: Márcia – RJ (2008) Esta obra foi publicada originalmente em francês com o título LE SCAPHANDRE ET LE PAPILLON, por Robert Laffont, Paris, em 1997 1a edição julho de 1997 Tradução Ivone Castilho Benedetti Revisão gráfica – Eliane Rodrigues de Abreu Produção gráfica – Geraldo Alves Paginação/Fotolitos – Studio 3 Desenvolvimento Editorial Capa – Kátia Harumi Terasaka Dados Internacionais de Catalogação na…

tinha 600 cômodos. Eram 8 cozinhas, 19 banheiros, 24 toilets, 11 salas de jantar, 17 quartos e 21 salas de estar. Edward uma vez, contou uma história sobre a casa: O Palácio de Buckingham era muito grande, e as pessoas algumas vezes se perdiam. Uma noite minha mãe, meu pai e eu estávamos na sala de jantar. Nós estávamos esperando pelo nosso jantar. Nós esperamos e esperamos, mas a comida não veio. Após 20 minutos meu pai estava muito nervoso. Ele se levantou e foi até a cozinha. ‘Cadê…

[pic] O ESCAFANDRO E A BORBOLETA Jean-Dominique Bauby Digitalização: Márcia – RJ (2008) Esta obra foi publicada originalmente em francês com o título LE SCAPHANDRE ET LE PAPILLON, por Robert Laffont, Paris, em 1997 1a edição julho de 1997 Tradução Ivone Castilho Benedetti Revisão gráfica – Eliane Rodrigues de Abreu Produção gráfica – Geraldo Alves Paginação/Fotolitos – Studio 3 Desenvolvimento Editorial Capa – Kátia Harumi Terasaka

dos integralistas Neste trabalho serão citadas três comemorações dos integralistas: 1º - Vigília da nação: comemoração que ocorre na noite de 28 de fevereiro por causado primeiro congresso integralista de 1934. Os presentes deveriam ficar em silencio e pedir a deus que ajudasse Plínio Salgado (chefe nacional) e que protegesse a todos os integralistas. 2º - noite dos tambores silenciosos: o dia de 7 de outubro era comemorado em homenagem ao dia da publicação do manifesto de 1932. O…

Agrupamento de Escolas Nº1 de Beja Escola Secundária Diogo Gouveia História e Cultura das Artes Ano lectivo 2014/2015 “ A NOITE ESTRELADA”, VAN GOGH,1889 Docente: Eugénia Clemente 1 Trabalho realizado por: Diogo Soudo 11ºF ÍNDICE  Introdução......................................................................................3  Identificação da obra......................................................................4  Estrutura formal.............................................

Maria Eduarda e Carlos – que ficara essa noite nos Olivais, na sua casinhola, acabavam de almoçar. (…) E, arranjando-lhe (Rosa) a fita do cabelo, perguntou, muito séria, muito comovida, se ela gostaria que Carlos viesse viver com elas de todo e ficar ali na toca… (p.504) A pequena ficou pasmada para o seu amigo, depois para a mãe. E pareceu compreender tudo; escorregou dos joelhos da Maria, veio encostar-se a Carlos com uma meiguice humilde. (p.504) Quando Maria entrou no quiosque, trazia um

rigidamente ereto na parte da frente, levantando o busto e jogando os quadris para trás. As saias eram lisas nos quadris e se abriam em direção ao chão como um sino, durante o dia, o corpo ficava escondido das orelhas até os pés, já os vestidos de noite possuíam decotes extravagantes, havia uma paixão por rendas em todas as partes da vestimenta. As cores habitualmente usadas eram: cores pastéis em rosa, azul claro e malvas ou pretos. Nos vestidos era comum usar tecidos como crepe da…