Marx Arendt

Nnegro. SP: 34 editora, 2001. 25 Formação dos Estados-nacionais ELIAS, N. O processo Civilizador, vol 2. RJ: Jorge Zahar, 1993. 26 Republica I MAQUIAVEL, N. O Príncipe. http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/principe.pdf 27 Advento do Capital MARX, K. A chamada acumulação primitiva de Capital. O capital. RJ: Civilização Brasileira, 1998. Setembro 1 Advento do Capital WEBER, Max. O espírito do capitalismo. A ética protestante e o espírito do capitalismo.…

Apresentação do Programa......................................................................................................... 13/08 15/08 Feriado 1. O Problema do Poder e da Política: a dimensão do poder, da política e da moral na política - ARENDT, Hannah. “O que é Política ?” IN: O que é Política? 3ª Edição. São Paulo: Editora Betrand Brasil, 1998 (p. 21 a 85).........................................................................................20/08 - Filme “DAENS: Um…

SEMINÁRIO – AS ORIGENS DO TOTALITARISMO. TEMA III – O TOTALITARISMO. AUTORA: HANNAH ARENDT. NASCIMENTO: 14 DE OUTUBRO DE 1906, EM HANNOVER ALEMANHA. FALECIMENTO: 04 DE DEZEMBRO DE 1945, EM NOVA IORQUE. AOS 27 ANOS, HANNAN ARENDT FOI PRESA NA ALEMANHA NAZISTA PELO SIMPLES FATO DE SER JUDIA, E TAMBEM POR NÃO SE CURVAR AO REGIME TOTALITÁRIO. PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS: SANTO AGOSTINHO, MAQUIÁVEL, MONTESQUIEU E RUSSELL. A ESCRITA ORIGINAL DO LIVRO FOI TERMINADA NO ANO DE 1949, MAIS DE 4…

Ao analisar os esquemas de reprodução de Marx, Rosa verifica um problema não resolvido por Marx: falta demonstrar a existência de uma demanda crescente para absorver a produção crescente resultante da acumulação de capital. (MIGLIOLI, 1979, pág. 97). Dado que os trabalhadores recebem o equivalente não ao seu trabalho, mas à sua força-de-trabalho essa crescente demanda não poderia vir deles. A solução proposta por Rosa é a contínua exportação para “mercados externos” ao capitalismo, que…

Partidos Políticos 4.8 Partidos Políticos no Brasil UNIDADE V – Teoria Política 5.1 Teóricos da Antiguidade e Idade Média e Nicolau Maquiavel 5.2 Tomas Hobbes e John Locke 5.3 Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau 5.4 Kant e Hegel 5.5 Karl Marx e Hannah Arendt UNIDADE VI – O Estado Contemporâneo 6.1 O Estado na Ordem Internacional 6.2 Estado e Globalização 6.3 A Cidadania e Opinião Pública MÊS DE AGOSTO: 16 AULAS PROGRAMADAS DIA CH UNIDADES E SUBUNIDADES ESTRATÉGIAS DE ENSINO E…

provimento da vida relativo a todos, sem o qual não seria possível justamente o convívio” (cfr. ARENDT, 1998). . Como nos ensinou Hélio Pellegrino, somos “salto qualitativo da natureza para o processo cultural”. Ao perder os instintos, nos tornamos animais políticos – zoon politikon –, enquanto temos que, por negociação criar as leis da polis (cfr. PELLEGRINO, 1987)). Uma das lições mais preciosas de Karl Marx (1818-1883) foi a de nos chamar a atenção para a “omnilateralidade”, ou…

os carros-chefe que conduziriam à construção de uma sociedade cada vez mais igualitária e humana. Esta idéia se tornou mais evidente ainda com o fracasso das revoluções ditas socialistas. Pretendendo seguir as idéias de Marx, todas elas se propunham a extinguir o direito e a política. No entanto, o que sucedeu foi mais do que o contrário. Não só estas duas dimensões não foram extintas, senão que ambas retrocederam a níveis muito inferiores ao que de …

ARENDT, Hannah. Sobre Revolução. São Paulo: Cia. das Letras, 2011. 4. Fundação I: Constitutio libertatis 1) “Existiam homens no Velho Mundo que sonhavam com a liberdade pública, existiam homens no Novo Mundo que provaram a felicidade pública – são estes, em última análise, os fatos que determinaram que o movimento de restauração, de recuperação dos antigos direitos e liberdades, evoluíssem para uma revolução dos dois lados do Atlântico. E, por mais que os acontecimentos e as…

livros. Eram queimadas montanhas deles, em pouco tempo incendiadas inclusive nas universidades. A partir de então, o Estado passou a determinar o que as pessoas poderiam ler. Autores democratas, pacifistas, sindicalistas, liberais e judeus, como Karl Marx e Albert Einstein, foram considerados antigermânicos. Hitler declarou guerra à razão e a submissão do povo ao Estado ampliou-se. A propaganda tornou-se um instrumento comum no meio, tinha a função de unificar os ouvintes e lhes…

enquanto corpo o homem radicaliza-se no mundo: natureza, cultura, trabalho, relações. Nós o conhecemos através dos meios pelos quais produz a vida, diz Marx. Mas o homem é também razão e logos; essencialmente humano é prognóstico, edificante e problemático, refletido, por excelência, nas articulações políticas. A política é propriamente a ação humana, diz Arendt. REFERÊNCIA: Antropologia filosófica/ José Carlos Dantas. – São Luís: UemaNet,2011