Marselhesa

Festa da liberdade na honra dos guardas suíços de Nancy Aparecimento da divisa Liberdade, Igualdade, Fraternidade. A França declara guerra aos reis da Hungria e da Boêmia. Início da primeira guerra de coalizão (até 1797) Rouget de Lisle compõe a Marselhesa que acompanha o exército do Reno. Primeiro uso da guilhotina. Decreto da Assembléia: cada padre rebelde, se denunciado, arriscase a ser expulso da França. Decreto que dissolve a guarda pessoal do rei. A Gironda denuncia a…

lesa-majestade "intervenções na paisagem" (expressão descolada para maluquices arquitetônicas) que maculem a sagrada vista das águas da Guanabara. Os sambas "Cidade Mulher" e "Linda Guanabara", de Paulo da Portela, devem ser ouvidos como verdadeiras Marselhesas tupiniquins, a inspirar a derrubada dessas medonhas bastilhas de concreto que aprisionam a beleza. É preciso, por fim, parar com essas declarações, que vez por outra os homens públicos sacam da cartola, de que o Rio vai mostrar…

temporal) que, em muitas ocasiões, lhe permitiu interferir nos assuntos políticos. O Concílio de Trento, realizado pela Igreja Católica entre 1545 e 1563, como meio de responder à Reforma Protestante, sustentou a tese da infalibilidade papal. 5) Marselhesa é o nome do hino francês, composto por Claude Joseph Rouget, em 1792. Em meio ao processo revolucionário, a letra do hino é combativa, vigorosa e representa os anseios de derrubada do Antigo Regime. 6) Modernidade: há uma longa e…

Robespierre e seus partidários foram detidos e enviados para o cadafalso com uma infinidade de lideres populares que foram guilhotinados. Configurava-se a célebre frase: “A Revolução devora seus filhos”. A partir deste momento foi proibida a execução da Marselhesa (hino nacional da França); aboliu-se a Lei do Máximo, que limitava os preços dos produtos alimentícios; uma nova Constituição foi promulgada, eliminando o voto universal, restabelecendo o voto censitário e excluindo a…

Culto Cristão ainda retém 21 hinos de Entzminger. O amor deste missionário pelo Brasil se salienta em dois hinos dele que são os mais cantados por nosso povo. Um destes é Oração pela pátria, hino que o saudoso pr. José dos Reis Pereira chamou “A Marselhesa dos batistas brasileiros”. O outro hino também tem um teor patriótico. Realmente, é uma experiência inesquecível ouvir uma congregação de batistas brasileiros cantar com seu incomparável entusiasmo, “Ah! Se eu tivesse mil vozes para…

Robespierre. Talvez em outros países, onde a palavra Terror não sugerisse tão prontamente episódios de glória nacional e triunfo revolucionário, essa comparação entre Robespierre e Stalin não tenha sido feita. (Adaptado de Eric Hobsbawn. Ecos da Marselhesa: dois séculos revêem a Revolução Francesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p.67-68.) a) De acordo com o texto, o que permitiu aos comunistas a comparação entre os regimes de Robespierre e de Stalin? b) Quais os…

Estudos sobre classes popula Título Bandidos Rebeldes primitivos Os trabalhadores Capitão Swing Mundos do trabalho História social do Jazz Pessoas extraordinárias História do Marxismo (12 vol.) Revolucionários Nações e nacionalismo desde 1780 Ecos da Marselhesa Estratégias para uma esquerda racional A invenção das tradições As origens da Revolução Industrial A Era do Capital Da Revolução Industrial inglesa ao Imperialismo A Era das Revoluções A Era dos Impérios A Era dos Extremos Sobre…

Fuzilamentos do Três de Maio de 1808.11 O Combatente Téméraire12 Esculturas Thésée et le Minotaure" ("Teseu e o minotauro").13 14 A Marselhesa - François Rude (1833)15 Mercurio colocando suas sandálias16 Francisco Goya 17 Eugène Delacroix 18

por quatro irmãos franceses, naturais de Marselha, com o nome de “Estabelecimentos Sacoman Frères”, posteriormente alterado para “Cerâmica Sacoman S.A.”, a qual encerrou suas atividades em 1956. O nome das telhas conhecidas por “francesas” ou “marselhesas” é devido à origem destes empresários. A evolução das indústrias cerâmicas brasileiras está em função da abundância de matérias-primas naturais, fontes de energia e disponibilidade de tecnologias embutidas nos equipamentos industriais…

não há ainda, salvo engano, um estudo que trate sistematicamente do problema do início do revisionismo francês e da contribuição que ele recebeu da historiografia anglo-americana. Veja-se, contudo, sobre isso, o livro de HOBSBAWM, E. Ecos da Marselhesa, São Paulo, Companhia das Letras, 1996. 7 STONE, op. cit., p. 78. 8 LASLETT, P. O mundo que nós perdemos. Lisboa, Cosmos, 1975, pp. 227-8; o artigo de Elton encontra-se em From the Renaissance to the Counter-Reformation. H. C. CARTER