Marc Bloch

marco inaugural da História Ocidental. Em História é possível fazer novas descobertas até quando investigamos um fato já bem estudado do passado. Podemos encontrar novos documentos ou reinterpretar documentos já analisados. Segundo, o historiador Marc Bloch, a diversidade dos testemunhos históricos é quase infinita. Tudo o que o homem diz ou escreve, tudo o que constrói, tudo o que toca, pode e deve fornecer informações sobre o fato. O historiador só pode afirmar algo se tiver como…

desbancar a ideia de que a mesma foi uma “Idade das Trevas” por muitos assim erroneamente conhecida. Bark expõe teses de autores como Henri Pirenne, contestando-as ao longo de sua obra e utilizando de historiadores como Dopsch, Mickwitz, Rostovtzeff, Marc Bloch e Lefebvre des Noëttes, como base argumentativa. Seu livro é dividido em cinco capítulos, em que no primeiro deles, o autor aponta a necessidade de fazer uma retrospectiva para entender o período medieval, além disso, afirma que…

História Nova .Essa corrente originou-se no final de década de 1920,a partir da chamada Escola dos Annales, fundada pelos historiadores franceses Lucien Febvre e Marc Bloch. Esse movimento historiográfico se desenvolveu como uma crítica à chamada historia tradicional, praticada pelos historiadores metódicos, considerados positivistas. Febvre e Bloch acreditavam que os campos de análise historiográfica, assim como os sujeitos históricos deveriam ser ampliados. A construção de uma…

Febvre y Marc Bloch - con el proyecto de renovación de la historia - fundó la revista Les Annales d ¿Histoire économique et sociale en 1929 tuvieron los siguientes objetivos: eliminar el espíritu del arte, promover el fomento multidisciplinario,. la unión de las ciencias humanas, el desplazamiento de los debates teóricos (la revista) Síntesis de la etapa de logros concretos, como colectivo de investigación en el campo de la historia contemporánea. la reunión tuvo lugar entre Febvre y…

Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.16, pp. 17 -35, dez. 2004. 7. Bloch, M. “A História, os homens e o tempo”, in: Apologia da História, pp. 51-68. 11. O Tempo histórico e o uso das fontes. Texto-base: Barros, J. “Fontes Históricas: olhares sobre um caminho percorrido e perspectiva sobre os novos tempos”, Revista Albuquerque, vol. 3, no1, 2010. 14. O uso da fonte pelo historiador: aula expositiva 18. Seminário VII. Bloch, M. “A observação histórica” e “A crítica”, in: Apologia…

atividades comerciais. Com o passar das décadas observamos que alterações atrasaram a incapacidade que o modo de produção tinha em abastecer as crescentes populações dos campos e das cidades. Vejamos o que afirma o historiador Marc Bloch sobre o desenvolvimento dos núcleos urbanos: “(...) a aproximação dos grupos humanos uns dos outros acabou com os espaços vazios. Na verdade, precisamente favorecidos na sua ascensão pelo progresso…

Mundial como uma crítica às historiografias que as antecederam. Funari, juntamente com Silva, declaram que os historiados costumam classificá-la em três gerações, porém na obra são apresentadas apenas as duas primeiras. Lucien Febvre (1878-1956) e Marc Bloch (1886-1944) eram historiadores especializados no século XVI e em Idade Média, respectivamente; e fundam a escola de Annales. A Escola inspirada pela ideia de que a história está ligada às Ciências Sociais, e não apenas ligada aos…

de um dos maiores historiadores do século XX com relação a uma de suas obras primas. Marc Bloch acreditava que seu livro “Os Reis Taumaturgos” (BLOCH, 1924) representava uma contribuição específica à história política, mas no verdadeiro sentido do que deveria ser o “político”. Em certa passagem de sua obra, citada por Peter Burke em seu ensaio introdutório sobre A Escola dos Annales (BURKE, 1990, p.29), Marc Bloch chega a afirmar que “o milagre real [a crença no poder de cura dos reis…

sempre suscitaram debates e discussões ao longo dos tempos. Questões como, preconceito racial, cidadania, diretos humanos, entre outras são fundamentais na tarefa primordial do historiador de compreender tal sociedade historicamente, como nos remonta Marc Bloch, “a história é o estudo do homem no tempo”, sendo necessário um estudo aprofundado de tais posicionamentos como fundamentais na formação de uma sociedade como a brasileira. Alguns estudiosos se preocuparam em analisar tais…

e a de Fustel de Coulanges do início do século XX. Segundo Guerreau (1980) as três principais obras de referência aos medievistas franceses são de Marc Bloch, F.L. Ganshof e Robert Bountuche. A obra de Bloch, que é considerada representativa pelo autor é A sociedade Feudal, de 1939 - 1940, tratando do século IX ao século XIII. Nesse livro Marc Bloch propõe uma concepção de “sociedade feudal” procurando considerar características políticas, sociais e culturais deste período. Pala além inicia uma