Sistemas operacionais

como um recurso escasso. (Tanembaum et al, 2000). 2 Mapa de bits Segundo LIMA (2008), este método de gerencia consiste em dividir a memória em blocos e distribuir bits para cada um, representado seu atual estado, 1 para ocupado 0 para desocupado, ou seja quanto menor for a quantidade de blocos alocados, maior será o mapa de bits. Observe na figura 1 a representação de um mapa de bits. Figura 1: Representação de um mapa de bits (LIMA, 2008) É uma forma simples de controlar a alocação da memória, sendo que o tamanho do mapa dependerá ddo tamanho da memória. Contudo apesar da simplicidade, quando é necessario que um processo que ocupe N blocos na memória, deverá ser pesquisado N bits 0 em sequencia no mapa, sendo está pesquisa lenta, o que torna mapa de bits muito pouco atrativos para utilização em sistemas modernos, MACHADO 2002. 3 Listas encadeadas Aqui vemos outro método para gerencia de memória, que consiste em manter uma lista, contendo segmentos de memória livres e ocupados, como uma forma de indexação dos espaços de alocaçã da memória principal, MACHADO (2002). Compreende-se por segmento um processo ou um buraco entre dois processos. Veja na figura 2 a representação de um esquema de listas encadeadas onde, cada entrada da lista especifica um buraco (L) ou um processo (P), o endereço no qual o segmento começa e um ponteiro para a próxima entrada. Figura 2: Lista encadeadas (LIMA, 2008) A lista poderá ser ordenada pelos endereços. Esta…

vezes não é possível ser escolhida, pois diversos sistemas operacionais já vêm com um sistema de arquivos pré-determinado. Sumario 1.Introdução.........................................................................................................3 2.Tipos de Implementação...................................................................................4 2.1 Alocação contígua...............................................................................4 2.2 Alocação por lista…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 1 MEMÓRIA VIRTUAL 04 1.1 LINUX – 32 BITS 05 1.2 WINDOWS – 32BITS 05 2 SWAPPING 06 2.1 TIPOS E ESTRUTURA DE SWAPPING 06 2.2 SWAPPING EM MEMÓRIA VIRTUAL 07 2.2 SWAPPING EM GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA COM MAPA DE BITS 07 2.2 SWAPPING EM GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA COM LISTAS ENCADEADAS 08 3 TRASHING 09 3.1 O QUE É 09 3.2 PRINCIPAIS CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E COMO EVITAR O THRASHING 09 CONCLUSÃO 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12 INTRODUÇÃO…

• Os dados podem ser organizados em três variações possíveis de alocação da memória 9 Organização da Memória 10 Gerência de Memória • Como executar múltiplas aplicações sem abstração? • Troca de processos em memória (swapping) 11 Gerência de Memória • Problemas ainda persistem • Proteção de acesso • Realocação de memória 12 Gerência de Memória • Proteção de acesso • dois processos tentando atuar na mesma região de memória 13 Problema de realocação 14 Gerência…

locação • Se processo possui tamanho fixo = alocação exata • Se processo possui tamanho variável = alocação extra é uma boa idéia. Troca de memória Troca de memória Gerenciando a Memória Livre • Mapa de bits • Tamanho da unidade de locação é inversamente proporcional ao tamanho do mapa de bits • Unidade grande = muita memória desperdiçada • Simples • Problema para encontrar sequência de bits livres (busca muito lenta) Gerenciando a Memória Livre • Lista…

arquivos com extensão txt; ◦ Binário: Todo arquivo não ASCII; Possuem uma estrutura interna conhecida pelos aplicativos que os usam; Ex.: programa executável; 16 Sistema de Arquivos Acessos em arquivos SOs mais antigos ofereciam apenas acesso sequencial no disco leitura em ordem byte a byte (registro a registro); SOs mais modernos fazem acesso randômico ou aleatório; ◦ Acesso feito por chave; ◦ Métodos para especificar onde iniciar leitura: Operação Read Operação…

terão 100 K adicionados a cada endereço; programas carregados na partição 2 terão a adição de 200 K e assim por diante. Para executar a relocação do programa, ao carregá-lo em uma partição de memória, o ligador deve incluir no código binário uma lista ou um mapa informando quais palavras do programa são endereços que necessitam de relocação e quais são códigos de operação, constantes ou outros itens que não devem ser relocados. O OS/MFT funcionava assim. A relocação de um programa…

As chamadas ao sistema podem ser divididas em grupos de função: o Gerência de processos: fork, kill, CreateProcess o Gerência de arquivos: open, read, write, close, mkdir, chmod, CreateFile Processos Introdução • Processo = programa em execução • Processo constitui-se de o Código executável o Pilha de execução o Dados o Estado o Registradores (PC, SP...) o Prioridade, arquivos abertos, quotas • O modelo de processo o Cada processo tem sua própria…

usar estruras como listas leneares, hash tables ou árvores. 08 A forma de indicar os sub diretórios: \ para windows e / para unix. Uso de listas lineares pelo ms-dos, uso de arvore/hash para o NTFS/Ext3 09 Os aquivos em um sitema estão disperson na hieraquia de diretórios e precisam de caminhos de acesso para que seja utilizados com indicação da localização e nome do arquivo. (?) 10 Referência direta: o nome do arquivo direto sem a indicação do diretório: foo.txt texto.doc…

simultaneamente os dois métodos de acesso e o usuário determina o método a ser utilizado na criação do arquivo. • A maioria dos SO modernos oferece somente o método de acesso direto. Atributos do Arquivo • Além do nome e dos dados, o SO associa a cada arquivo um conjunto de informações que auxiliam na gerência dos mesmos. • Estas informações adicionais são chamadas atributos e estão geralmente contidas na tabela de arquivos. • São exemplos de atributos de arquivos: • proteção:…