Manuela Carneiro Da Cunha Historia Dos Indios No Brasil

1, parte 1 A autora Maria Manuela Ligeti Carneiro da Cunha nasceu em Cascais, Portugal. Em 16 de julho de 1943 mudou-se com sua família para São Paulo, aos onze anos. Formou-se em matemática na Faculté des Sciences, Paris, em 1967. Participou dos seminários de Claude Lévi-Strauss durante três anos e, em seguida, acabou se tornando antropóloga. Desde 2002, é membro da Academia Brasileira de Ciências. No Brasil, lutou pelo reconhecimento dos direitos dos índios na Constituição de…

ZONAS DE CONTATO E TRANSCULTURAÇÃO: OS ÍNDIOS DA PARAÍBA OITOCENTISTA NO DISCURSO DA HISTORIOGRAFIA TRADICIONAL Catarina de Oliveira Buriti Camila Martins Fernando Colaço Jadyel Soares Iapuan Tavares José Otávio Aguiar As imagens construídas pela sociedade “civilizada” e cristã oitocentista brasileira em torno dos povos indígenas geralmente oscilam entre a noção romantizada de um índio ancestral e genuinamente bom, símbolo privilegiado da especificidade da…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO 130 – HISTÓRIA/PARFOR Algumas considerações sobre o Serviço de Proteção ao Índio (SPI) O presente texto aborda breves considerações da criação do SPI a partir de 1907 quando Candido Rondon engenheiro assume o comando da comissão construtora de Linhas Telegráficas Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas, com instruções específicas para executar em campo, alem relatar os impactos culturais causado…

ZONAS DE CONTATO E TRANSCULTURAÇÃO: OS ÍNDIOS DA PARAÍBA OITOCENTISTA NO DISCURSO DA HISTORIOGRAFIA TRADICIONAL Catarina de Oliveira Buriti Camila Martins Fernando Colaço Jadyel Soares Iapuan Tavares José Otávio Aguiar As imagens construídas pela sociedade “civilizada” e cristã oitocentista brasileira em torno dos povos indígenas geralmente oscilam entre a noção romantizada de um índio ancestral e genuinamente bom, símbolo privilegiado da especificidade da…

ZONAS DE CONTATO E TRANSCULTURAÇÃO: OS ÍNDIOS DA PARAÍBA OITOCENTISTA NO DISCURSO DA HISTORIOGRAFIA TRADICIONAL Catarina de Oliveira Buriti Camila Martins Fernando Colaço Jadyel Soares Iapuan Tavares José Otávio Aguiar As imagens construídas pela sociedade “civilizada” e cristã oitocentista brasileira em torno dos povos indígenas geralmente oscilam entre a noção romantizada de um índio ancestral e genuinamente bom, símbolo privilegiado da especificidade da…

a ocupação e formação de uma tribo indígena na cidade de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Como base teorica estarei usando os conceitos e categorias desenvolvido pelos autores Levi-Strauss, Max Gluckman, Fredrik Barth e Manuela Carneiro Cunha Palavras-chave: Identidade. Cultura, relações étnicas e raciais. “ Quem visita a praia de Camboinhas, região oceânica de Niterói, cidade metropolitana do Rio de Janeiro, vai encontrar…

quais as desvantagens em relação a esse processo? Mão-de-obra indigenista e africana: duas vertentes Organizar a mão-de-obra foi uma das mais difíceis tarefas para a Coroa portuguesa, até porque, não havia um controle administrativo correto sobre índios e africanos, devido os conflitos com os moradores e as constantes fugas para aldeias e quilombos. Em meados do século XVII, o aumento de escravos africanos deu-se aos incentivos do governo através da criação da Companhia Geral do…

se destina a analisar a relativa influência da redação da Carta Magna de 88 sobre as cartas constitucionais das demais unidades federativas promulgadas a partir de 1989, no que tange a salvaguarda dos povos autóctones. Palavras chaves: Legislação; História Indígena; Proteção. Introdução – A Constituição Federal de 1988 e seu contexto histórico Como maneira de ampliar a representação da sociedade civil e consolidar os processos democráticos, diversos países da América Latina passaram a…

OS ÍNDIOS NA HISTÓRIA DO BRASIL Edjilda Santos Ferreira¹ Resumo Este breve esboço traz por finalidade ressaltar a importância dos índios na História do Brasil. Objetivando analisar o índio brasileiro na História e na formação desta nação. Faz-se necessário reescrever a História Indígena, modificar os discursos que representam os nativos estereotipando-o do modo mais pejorativo. O índio não se reduz àquilo que enche os livros didáticos nos colocando como seus herdeiros culturais…

reconhecimento da diferença é a consciência da alteridade: a descoberta do sentimento que se arma dos símbolos da cultura para dizer que nem tudo é o que eu sou e nem todos são como eu sou. Homem e mulher, branco e negro, senhor e servo, civilizado e índio... O outro é um diferente e por isso atrai e atemoriza. É preciso domá-lo, depois, é preciso domar no espírito do dominador o seu fantasma: traduzi-lo, explicá-lo, ou seja, reduzi-lo, enquanto realidade viva, ao poder da realidade…